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Mostrando postagens com o rótulo mulheres na política

PSB reúne segmento das mulheres para discutir planejamento das eleições 2020

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Atividade foi realizada na sede da Amupe durante todo o dia do sábado e contou com a presença de várias lideranças do partido  Com o objetivo de discutir o planejamento das eleições 2020, o segmento das Mulheres do PSB realizou, neste sábado (07), um encontro preparatório com as representantes do partido. A atividade foi organizada pela Secretaria Estadual de Mulheres Socialistas e foi realizada na sede da Associação Municipalista de Pernambuco (AMUPE). O evento contou com a presença da vice-governadora do Espírito Santo, Jaqueline Moraes, da secretária nacional das Mulheres do PSB, Dora Pires, da secretária estadual Niedja Guimarães, além do presidente Sileno Guedes.  Na pauta, a discussão de temas como a Lei eleitoral 2020 e o Empoderamento das Mulheres na política, que foi conduzido pela advogada Diana Câmara, os Organismos Partidários de Gênero e a Importância de Políticas Públicas nas Gestões Socialistas, com a condução de Dora Pires e, por último, o painel Mais mulhe

Caruaru promove 1º Encontro de Participação Política para Mulheres

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Por: Blog da Folha  Prefeita Raquel Lyra participará do encontro, realizado pela Prefeitura de Caruaru Foto: Jorge Farias Em alusão ao 24 de fevereiro de 1932, quando se celebra o dia em que as mulheres brasileiras conquistaram o direito ao voto, o município de Caruaru sediará, nesta sexta-feira (15), o 1º Encontro de Participação Política para Mulheres. O evento será realizado na Acic, das 08h às 17h. A ação promovida pela Prefeitura de Caruaru, através da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), é uma iniciativa inédita que contará com a participação de deputadas estaduais, prefeitas, gestoras públicas e vereadoras do estado de Pernambuco, além de representações de movimentos sociais, pesquisadoras e de instituições não governamentais. Já estão confirmados os nomes das deputadas estaduais Gleide Ângelo (PSB), Carol Vergolino (PSOL) - uma das cinco mulheres do grupo de deputadas da chapa coletiva “Juntas”, Priscila Krause (DEM), Alessandra Vieira (PSDB), e o deput

Dupla jornada e assédio: prefeitas governam apenas para 7% do país

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Elas se preparam mais para chegar ao poder e acumulam experiências, mas ainda enfrentam machismo e preconceito à frente da administração municipal SÃO PAULO Fabíola Perez, do R7 Daniela de Cassia Santos Brito, de 39 anos, prefeita de Monteiro Lobato Arquivo Pessoal “Um candidato falou para mim: alguém tem que falar para essa mulher que o lugar dela é servindo café para as autoridades que chegam.” Essa foi apenas uma das demonstrações de machismo e preconceito que Daniela de Cassia Santos Brito, de 39 anos, ouviu quando decidiu disputar a eleição municipal da cidade de Monteiro Lobato, a 133 km de São Paulo. “Ex-prefeitos já me disseram que, por ser mulher, seria mais fácil concorrer. Outros afirmaram que eu perderia por não ter dinheiro para bancar a campanha”, lembra ela, que, em 2012, se tornou a primeira mulher prefeita da cidade de 4,4 mil habitantes. Daniela conseguiu integrar a estatística de prefeitas que governam para apenas 7% da população - elas são

Caso do laranjal é, acima de tudo, a desmoralização da participação feminina na política. Por Helena Chagas

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Bolsonaro e as laranjas. Foto: Reprodução/Tw itter Publicado originalmente no site  Os Divergentes POR HELENA CHAGAS, jornalista O aspecto mais chocante das denúncias de manipulação das verbas do Fundo Eleitoral – que envolvem sobretudo o PSL mas agora alcançam outros partidos – usando candidatas laranja, não é nem a capacidade dos políticos de driblar a lei, e nem as quantias envolvidas. O caso do laranjal é, acima de tudo, a desmoralização da participação feminina na política. Ao se deixarem usar pelos partidos, que precisam cumprir tabela e obedecer à lei que estabeleceu cota para candidaturas femininas e para destinação de recursos para elas, as “laranjinhas”, obviamente, buscavam vantagens pessoais e até pagamento – já que ganhar a eleição sempre esteve fora de cogitação. Com isso, porém, são responsáveis por enorme retrocesso na difícil caminhada das mulheres por mais representatividade e influência na política. Nosso sistema político é tradicionalmente machista

Recifenses encabeçam resistência feminina contra Bolsonaro em PE

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Hoje 1,4 milhão já aparecem na barra de integrantes do grupo, das quais 781,8 mil já participam ativamente e outras 629,3 mil aguardam avaliação e aprovação. Elas utilizam o espaço no Facebook para articular um ato nacional Mulheres utilizam o espaço no Facebook para discussão política e, também, articular um ato nacional contra o deputado federal/Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil Portal FolhaPE com Anna Tenório, da Folha de Pernambuco Os resultados das pesquisas eleitorais que apresentam o presidenciável do PSL, Jair Messias Bolsonaro, como líder nas intenções de votos, têm movimentado as redes sociais e até propiciado a organização de uma “resistência feminina” para contrapor-se às ideias do candidato. Quase 10 mil perfis solicitam participação por segundo no grupo intitulado “Mulheres unidas contra Bolsonaro”. Hoje 1,4 milhão já aparecem na barra de integrantes do grupo, das quais 781,8 mil já participam ativamente e outras 629,3 mil aguardam avaliação e aprovação. Ela

O que os programas de governo dizem sobre as mulheres?

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por Giovanna Costanti   Carta Capital Dos 13 presidenciáveis, 4 mal chegaram a citar o termo “mulher” em seus planos de governo e apenas 5 apresentam propostas concretas em relação a elas P. WHITAKER REUTERS Confronto entre Marina e Bolsonaro mostrou que ela tem apostado cada vez mais no eleitorado feminino que ainda não escolheu seu voto, ponto fraco do candidato do PSL As mulheres, que formam 52,5% do eleitorado brasileiro, têm chamado a atenção nas estatísticas deste ano por um motivo: a alta taxa de indecisão das eleitoras. Em um país em que as mulheres são subrepresentadas na política institucional e nos espaços de tomada de decisões, os candidatos têm tido fracasso em conquistar a confiança das eleitoras. Um terço delas ainda não tem o voto definido. Segundo a última pesquisa do Datafolha, divulgada antes do atentado ao candidato Jair Bolsonaro, em um cenário sem o ex-presidente Lula, 34% das das mulheres não encontraram um candidato. O número de eleitoras

Dos 27,4 mil registros de candidaturas, 8,4 mil são de mulheres

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A maioria é de mulheres brancas com nível superior Por Karine Melo - Repórter da Agência Brasil Brasília As candidaturas femininas nas eleições de outubro chegam a 30,7%, o equivalente a 8.435, do total de 27.485 pedidos de registros encaminhados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O Centro-Oeste é a região com maior percentual 31,14%, depois o Sudeste (31,02%), Sul (30,84%), Nordeste (30,30%) e Norte (29,75%). Pela legislação, 30% é o percentual mínimo de candidaturas do sexo feminino por partido. Em 2014, as mulheres representavam 8,1 mil, ou 31,1% das candidaturas. Apesar da baixa evolução, analistas políticos consideram positivo o percentual registrado e observam mudanças na forma como as eleitoras devem escolher seus candidatos. De acordo com os dados da Justiça Eleitoral, a maioria das candidatas se declara branca (51,7%) e parda (33,4%). A maior parte tem entre 45 e 49 anos e nível superior completo. A quantidade de casadas e solteiras é praticamente igual: