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Deputados denunciam Governo Raquel Lyra no TCE por feira literária de R$ 52 milhões

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Sileno Guedes, Rodrigo Farias e Waldemar Borges dizem que valor é 40 vezes maior que o investido em outras edições do evento   Os deputados Sileno Guedes, Rodrigo Farias e Waldemar Borges, do PSB, acionaram o Tribunal de Contas do Estado (TCE), nesta quinta-feira (14), para que o órgão cobre explicações sobre o valor exorbitante a ser pago pelo Governo de Pernambuco a uma empresa privada, sem concorrência pública, para a realização da Feira Nordestina do Livro (Fenelivro). A medida veio à tona em publicação da Secretaria de Educação e Esportes no Diário Oficial do Estado na qual autoriza uma dispensa de licitação de R$ 52,5 milhões para essa finalidade. O montante, 40 vezes maior que o investido em edições passadas da feira, é tão elevado que viabilizaria a construção de quase cinco escolas técnicas.   “Salta aos olhos um valor tão alto estar sendo empregado na realização dessa feira, levando em conta ainda que ele é destinado a uma só empresa e sem nenhuma concorrência pública. Por is

Armando: “Polo de confecções não pode ser exposto a uma concorrência desleal”

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  O ex-senador Armando Monteiro (PSDB) se posiciona totalmente contra a possibilidade do Governo Federal de zerar a alíquota de importação de produtos têxteis, calçados e vestuários provenientes de países asiáticos (Coreia do Sul, Indonésia e Vietnã), o que causaria grandes prejuízos ao polo de confecções de Pernambuco.   Atualmente, a alíquota para a importação de confecções no Brasil é de 35%. Caso seja reduzida a zero nos próximos anos, como propõe a iniciativa federal, haverá prejuízos incalculáveis para um setor da economia estadual que hoje fatura mais de R$ 5 bilhões e produz cerca de 800 milhões de peças ao ano, empregando, direta e indiretamente, mais de 200 mil pessoas.   “Não há a menor condição de acontecer uma redução abrupta das alíquotas. O polo de confecções não pode suportar esta concorrência desleal porque está em franca desvantagem em relação aos produtores asiáticos. O setor padece do chamado Custo Brasil e também do Custo Pernambuco, com deficiências na infraestrut