BLOG DO JAIRO GOMES

Candidato à reeleição na maior cidade do Sertão de Pernambuco, o prefeito Simão Durando lidera todos os cenários na disputa pela Prefeitura de Petrolina, conforme pesquisa do Instituto DataTrends divulgada nesta quinta-feira (04). De acordo com o levantamento, Simão conta com 64% de aprovação na gestão municipal e lidera o principal cenário estimulado com 43% das intenções de voto, seguido pelo ex-prefeito Júlio Lóssio (21%), Odacy Amorim (9%), Perpétua da Saúde (2%) e Lara Cavalcanti (2%). No confronto direto com Júlio Lóssio, Simão aparece com 45%, contra 22% do ex-gestor. Contra Odacy Amorim, Simão tem 47%, contra 10% do adversário. Na pesquisa espontânea, Simão tem 14%, Júlio Lóssio tem 4%, Odacy Amorim (2%), Perpétua da Saúde (1%) e Lara Cavalcanti (1%). Não sabe ou não respondeu (78%). A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o nº PE´-03917/2024. A margem de erro máxima é de 3,57% e o grau de confiança de 95%.  ESTIMULADA   Simão Durando 43% Júlio Lóssio 21% O

Por Renato Hayashi* A pré-campanha eleitoral no Brasil é uma fase delicada, marcada por uma série de restrições e orientações previstas pela legislação eleitoral. Um dos temas que gera dúvidas frequentes entre pré-candidatos e eleitores é a possibilidade do uso de adesivos em carros para promover suas pré-candidaturas. Para entender essa questão, é necessário analisar as regras estabelecidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com a legislação eleitoral brasileira, a pré-campanha é o período anterior ao início oficial da campanha eleitoral. Durante esse tempo, os pré-candidatos podem anunciar publicamente sua intenção de concorrer, participar de debates e discutir políticas, desde que não haja pedido explícito de voto. A Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições), em seu artigo 36-A, estabelece que, na pré-campanha, é permitido: - A divulgação de atos parlamentares e debates legislativos. - A menção à pretensa candidatura. - A exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidato

O prefeito de Recife, João Campos, e o ex-ministro Gilson Machado - Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados e Isac Nóbrega/PR  -  © Fornecido por Estadão O prefeito João Campos está consolidando sua posição como favorito na corrida eleitoral no Recife, de acordo com os resultados mais recentes da pesquisa Atlas/Intel em parceria com a CNN Brasil. Os dados divulgados nesta sexta-feira revelam que Campos possui uma vantagem significativa sobre seus concorrentes, com uma diferença que o coloca à frente não apenas na capital pernambucana, mas também como destaque em todo o país. Os números são impressionantes: João Campos acumula 57% das intenções de voto, uma margem que o colocaria confortavelmente na reeleição já no primeiro turno. Essa cifra representa quase três vezes mais votos do que o segundo colocado, o ex-ministro bolsonarista Gilson Machado, que aparece com 21%. Em comparação com todos os adversários combinados, a liderança de Campos é ainda mais marcante, com uma vantagem de mais

O deputado estadual Joãozinho Tenório avaliou o bom desempenho do pré-candidato a prefeito de Salgueiro, seu aliado, Fabinho Lisandro, no município. Segundo levantamento do Instituto DataTrends, divulgado por este blog na última terça-feira (16), Fabinho está na liderança absoluta das intenções de voto. Conforme o cenário principal do levantamento estimulado, Fabinho aparece com 50% das intenções de voto, contra 28% do prefeito Marcones Sá, pré-candidato à reeleição. Brancos e nulos somam 12%, e 10% não sabe ou não respondeu. Para Joãozinho Tenório, que tem bom trânsito em Salgueiro, a pesquisa reflete o trabalho de Fabinho nas ruas do município. "Estamos muito felizes com o resultado da pesquisa, pois é um reflexo do que Fabinho vem fazendo nas ruas. Ele é uma presença constante, teve uma votação histórica para deputado estadual, é meu primeiro-suplente e, junto com nosso time de vereadores e lideranças, está cada vez mais presente em Salgueiro, ouvindo as pessoas. Sem dúvida alg

JAIRO GOMES Ex-vice-prefeito (2017/2020) e candidato a prefeito em 2020, Dida de Nan conquistou a atenção da cidade, nesta quarta-feira (27), com sua decisão de aderir ao Grupo Verde, liderado por Allan Carneiro, que ficou em segundo lugar na disputa pela prefeitura no último pleito. A mudança de aliança política agitou os bastidores da cidade e deixou muitos se perguntando sobre os motivos e as consequências dessa decisão. Desde sua terceira colocação nas eleições de 2020, Dida de Nan demonstrou crescente insatisfação com as lideranças do Grupo Boca Preta, especialmente com Edson Vieira, que agora ocupa o cargo de Deputado Estadual. A ruptura culminou com a decisão de Dida de Nan de deixar o grupo que ele fazia parte há décadas. A decisão foi saudada por diversos membros do Grupo Verde, que consideram a entrada de Dida uma aquisição valiosa e um fortalecimento para a futura corrida eleitoral. O grupo planeja apresentar candidato para a disputa de prefeito no próximo ano e a chegada de

Políticos do PT e do PL lideram a eleição presidencial no estado, segundo pesquisa; Moro, o 3° colocado, está mais de 20 pontos atrás do presidente da República Guilherme Peixoto Estado de Minas O levantamento aponta que 9,2% dos mineiros estão indecisos sobre a disputa presidencial (foto: NELSON ALMEIDA / AFP e Attila KISBENEDEK / AFP) Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) lideram, em Minas Gerais, a corrida ao Palácio do Planalto. Levantamento do instituto F5 Atualiza Dados a pedido do Estado de Minas mostra que o ex-presidente da República tem 36,1% das intenções de voto. O atual chefe do poder Executivo federal, por sua vez, aparece com 27,7%. Os números, divulgados nesta segunda-feira (21/2), são fruto de sondagem eleitoral feita na última semana. O terceiro lugar é do ex-juiz Sergio Moro, do Podemos (7,2%). Ciro Gomes, do PDT, está na quarta colocação (3,8%). André Janones (Avante), deputado federal por Minas Gerais, ocupa a quinta posição, com 2,6% das manifestaçõ

Ana Viriato Do Correio Braziliense Depois dos escândalos ligados ao financiamento de campanhas e também da decisão do STF em restringir doações empresariais, candidatos terão um cenário difícil para obter voto do brasiliense Alcance a obras milionárias, proteção em comissões parlamentares de inquérito, favorecimento por meio de licitações fraudadas, facilidades asseguradas via projetos de lei, benesses no serviço público. Por anos, grandes empresas abasteceram os cofres de campanhas eleitorais em trocas desses — e outros — favores políticos. Parte dos esquemas de corrupção, inclusive, tornou-se alvo das Operações Lava-Jato, Patmos e Panatenaico (leia Investigações), que resultaram em prisões e medidas cautelares, como bloqueio de bens de gestores. Nas eleições de 2018, porém, a tendência é de que a farra diminua: pela primeira vez, os candidatos não poderão contar com as polpudas doações empresariais. A determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), consolidada em 20