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Partido de Bolsonaro consegue apenas 3,2% de assinaturas para ser criado

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Em nove meses de campanha, organizadores do Aliança pelo Brasil conseguiram quase 16 mil assinaturas consideradas válidas, 3,2% daquilo que é necessário para concretizar a agremiação. Dirigentes da legenda contestam razões apresentadas pelo TSE AF Augusto Fernandes Correio Braziliense (foto: AFP / Sergio LIMA) Em processo de formação desde novembro do ano passado, o Aliança pelo Brasil, partido que o presidente Jair Bolsonaro pretende criar, está longe de cumprir um dos requisitos mais importantes para ser registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Precisando do apoiamento de, ao menos, 492 mil eleitores para funcionar efetivamente como agremiação partidária, em nove meses de campanha os organizadores da legenda só recolheram 15.762 assinaturas consideradas válidas. Ou seja, 3,2% do total necessário. Por enquanto, a quantidade de fichas de apoiamento à fundação da sigla aceitas pelo TSE é menor do que o registro de apoios classificados como não aptos pela Co

Aliança vai apurar presença de mortos em lista no TSE

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TSE afirma ter encontrado 7 eleitores que morreram entre apoiadores da sigla que Bolsonaro quer criar; 6 mil assinaturas foram aprovadas Rafael Moraes Moura e Thiago Faria, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou ter identificado a assinatura de sete eleitores mortos na lista de apoios apresentada pelo Aliança pelo Brasil , partido que o presidente Jair Bolsonaro tenta criar. Tesoureira da sigla, a advogada Karina Kufa disse que pediu uma verificação interna e que, em pelo menos um desses casos, foi constatado que o apoiador assinou a lista em 26 de janeiro e morreu em 22 de fevereiro. LEIA TAMBÉM >J.R.Guzzo: PIB não prova que ‘política econômica’ do governo está errada Apoiadores durante reunião do Aliança pelo Brasil em São Paulo  Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO – 8/2/2020 Para ter o registro aprovado e poder disputar eleições , o Aliança precisa coletar a assinatura de 491,9 mil eleitores – que devem ter firmas reconhe

Criação de partidos com assinatura digital depende de regulamentação, decide TSE

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Decisão afeta pretensões do partido lançado pelo presidente Jair Bolsonaro, o Aliança pelo Brasil Rafael Moraes Moura, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) admitiu, por 4 votos a 3, nesta terça-feira, 3, a coleta de assinaturas digitais para a criação de partidos, desde que o tema seja previamente regulamentado pelo próprio TSE e que a Corte desenvolva uma ferramenta tecnológica para verificar a autenticidade das assinaturas. Não há previsão de quando isso vai ocorrer. LEIA TAMBÉM >Aliança pelo Brasil defende Deus, armas e oposição ao comunismo O julgamento afeta diretamente as pretensões do presidente Jair Bolsonaro em tirar do papel a sua nova sigla, o Aliança pelo Brasil . Após deixar o PSL, Bolsonaro disse que poderia pôr o novo partido de pé em um mês, se o TSE desse sinal verde para a coleta eletrônica de assinaturas.  O presidente Jair Bolsonaro faz discurso na  convenção de lançamento do Aliança Pelo Brasil  Foto: R

Bolsonaro assina carta de desfiliação do PSL

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Documento será entregue ao partido e à Justiça Eleitoral; presidente decide fundar nova sigla Lígia Formenti, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – O presidente Jair Bolsonaro assinou a carta de desfiliação do PSL , partido pelo qual se elegeu. A carta será entregue ao partido e à Justiça Eleitoral ainda nesta terça-feira, 19, abrindo caminho para que ele possa assumir a presidência da sigla que, ao lado de aliados, decidiu fundar, o Aliança pelo Brasil. A reunião para o lançamento do partido será realizada nesta quinta, em Brasília. A advogada do presidente Karina Kufa afirmou que não há nenhum obstáculo para que o presidente possa ocupar também a presidência do partido. Nesta segunda, questionado se assumiria o cargo, Bolsonaro respondeu: “Acho que sim”. Admar Gonzaga, advogado que integra a equipe de consultores que atua no processo da saída do presidente do PSL, afirmou que essa é a hipótese viável e “aconselhada.” Gonzaga e Kufa reuniram-se com o presidente no Palá