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Barroso: 'É preciso ter atenção a retrocesso cucaracha de colocar o Exército envolvido com política'

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Em evento de universidade alemã, ministro do Supremo criticou tentativas de uso político das Forças Armadas; veja vídeo Eduardo Rodrigues, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – O ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso afirmou neste domingo, 24, que há movimento político com intenção de usar as Forças Armadas para atacar o processo eleitoral no País. Falando a um grupo de estudantes na Alemanha por videoconferência, Barroso voltou a defender a integridade das urnas eletrônicas e condenou tentativas de politização dos militares, ressaltando que as Forças Armadas devem resistir, "como já têm feito", a serem objeto das "paixões políticas". "É preciso ter atenção a esse retrocesso cucaracha de voltar à tradição latino-americana de colocar o Exército envolvido com política. É uma péssima mistura para a democracia e uma péssima mistura para as Forças Armadas", disse Barroso. Ele ressalvou, no entanto, que militares "têm sabido se preservar&quo

TSE paralisa pedidos de candidatos 'ficha suja' até definição do Supremo

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Rafael Moraes Moura, do Estadão Conteúdo O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso, determinou que presidentes das Câmaras municipais assumam temporariamente as prefeituras até nova manifestação do Supremo Foto: Nelson Jr. - 23.out.2013 / SCO - STF O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) , Luís Roberto Barroso, decidiu no sábado (26) não garantir a diplomação de um candidato a prefeito de Pinhalzinho, no interior de São Paulo, que seria beneficiado com o esvaziamento da Lei da Ficha Limpa. A decisão do ministro do STF Kassio Nunes Marques, encurtando o período de inelegibilidade para certos crimes , provocou uma corrida de candidatos a prefeito e vereador ao TSE. Barroso determinou a paralisação do processo de Pinhalzinho, até uma nova manifestação do Supremo sobre o assunto. Ao menos cinco candidatos já acionaram o TSE para conseguir ser diplomados e assumir o cargo, em janeiro de 2021. Os casos foram encaminhados a Barroso, responsável pelo plantão