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Polícia prende Demóstenes Meira, prefeito de Camaragibe

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As investigações começaram em 2018 e miram as práticas de organização criminosa, fraude em licitação, corrupção e lavagem de dinheiro Além do prefeito, outros quatro mandados de prisão preventiva foram cumpridos Foto: Divulgação/PCPE JC Online A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira (20) o prefeito da cidade de Camaragibe, no Grande Recife, Demóstenes Meira. A prisão faz parte da operação "Harpalo II", sob coordenação da delegada Jéssica Ramos, da Diretoria Integrada Especializada - DIRESP. As investigações começaram em 2018 e miram as práticas de organização criminosa, fraude em licitação, corrupção e lavagem de dinheiro. Com a prisão, Meira está afastado das funções relativas ao cargo. “O principal palco dos crimes era a Prefeitura de Camaragibe. O prefeito Meira, preso nesta quinta-feira, era o líder desta organização criminosa”, disse a delegada Polyanne Farias, gerente operacional da DIRESP. Além do prefeito, outros quatro mandados de pris

PGR reitera ao STF pedido de condenação de Geddel e Lúcio Vieira Lima

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Sabrina Freire  © Sérgio Lima O ex-ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima (esq.), e seu irmão, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (dir.) (MDB-BA) Em alegações finais enviadas ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta 4ª feira (9.jan.2019), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, reiterou pedido de condenação do deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), seu irmão, o ex-ministro Geddel Vieira Lima e o empresário Luiz Fernando Machado Costa Silva. Ambos são acusados de lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso do ‘ bunker’ onde foram encontrados R$ 51 milhões , em espécie, em 1 apartamento em Salvador (BA), em 5 de setembro de 2017. A apreensão foi parte da operação Tesouro Perdido, 3ª fase da Cui Bono. Segundo a PF, parte do dinheiro seria resultante de 1 esquema de fraude na liberação de créditos da Caixa Econômica Federal no período de 2011 a 2013, quando Geddel era vice-presidente de Pessoa Jurídica da instituição. O ex-ministr

PF indicia Temer por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa

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Relatório do inquérito dos Portos, enviado ao ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo, enquadra também outros investigados, entre eles o ex-assessor especial do presidente, Rodrigo Rocha Loures, e o coronel da PM João Baptista Lima Filho, de quem foi pedida a prisão preventiva Rafael Moraes Moura e Fabio Serapião/BRASÍLIA Michel Temer. Foto: Dida Sampaio/Estadão A Polícia Federal indiciou o presidente Michel Temer , a sua filha Maristela de Toledo, o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (MDB-PR), o coronel reformado da Polícia Militar João Baptista Lima Filho (amigo do presidente conhecido como coronel Lima) e arquiteta Maria Rita Fratezi (mulher do coronel), além de ex-executivos da Rodrimar e do grupo Libra no âmbito das investigações do inquérito dos Portos , que apura se houve favorecimento a empresas do setor portuário na edição de um decreto de 2017. Ao todo, 11 pessoas foram indiciadas pela PF, que entregou nesta terça-feira a conclusão das investiga

TEMER LEVA DE 10 A 1 NO STF E SERÁ JULGADO COMO CHEFE DE QUADRILHA NA CÂMARA

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Supremo Tribunal Federal decidiu nesta quinta-feira, 22, por 10 votos contra 1, enviar de imediato à Câmara dos Deputados a segunda denúncia contra Michel Temer, por chefiar uma organização criminosa; a partir de agora, caberá à Câmara decidir se autoriza que a Suprema Corte julgue o caso, conforme determina à Constituição; entendimento do STF contraria pedido feito pela defesa de Temer, que pretendia suspender o envio da denúncia para esperar o término do procedimento investigatório, iniciado pela PGR, para apurar ilegalidades no acordo de delação da JBS, além da avaliação de que as acusações se referem a um período em que o presidente não estava no cargo, fato que poderia suspender o envio Agência Brasil - Após dois dias de julgamento, por 10 votos a 1, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (21) pelo envio imediato à Câmara dos Deputados da segunda denúncia apresentada pelo ex-procurador-geral da República (PGR) Rodrigo Janot contra o presidente Michel Temer. A parti