Advogada explica a importância de todos os tratamentos para o TEA serem abarcados pelo plano de saúde
Tentativa das empresas de saúde em diminuir a quantidade de procedimentos inclusos no plano, sobre custeio dos procedimentos relacionados ao autismo, traz preocupações De acordo com dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, sediada em Geórgia, 1 em cada 36 crianças têm Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Mas o grande desafio começa após a descoberta do TEA, pelos pais, com os planos de saúde, que ainda se recusam em cobrir o tratamento para pessoas com autismo. Em 2022, foi sancionado o Projeto de Lei 2033/22, que se converteu na Lei 14.454/22, que pôs fim no caráter taxativo do rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o transformou em exemplificativo. Contudo, uma nova polêmica sobre o assunto tem sido levantada pela Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), que desta vez pretende apresentar uma proposta à ANS, para que não haja a cobertura total dos