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Mostrando postagens com o rótulo Onyx Lorenzoni

Vélez fica no cargo, mas não pode nomear mais ninguém

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Lígia Formenti, O Estado de S.Paulo Ministro da Educação é desautorizado a escolher integrantes para sua equipe; Planalto já avalia substituto para a pasta BRASÍLIA - O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez , foi desautorizado a nomear integrantes da sua própria equipe. A ordem partiu do Palácio do Planalto, depois de o professor colombiano divulgar dois nomes para a secretaria executiva da pasta, em seguida vetados pelo presidente Jair Bolsonaro . Ricardo Vélez Rodríguez, que se reuniu ontem com o presidente Jair Bolsonaro,  não quis comentar as exonerações  Foto: ERNESTO RODRIGUES / ESTADÃO  Desgastado, Vélez tenta se manter no cargo, mas é intensa a movimentação para que um substituto seja encontrado. Enquanto avalia a situação, Bolsonaro decidiu assumir a condução para o desfecho da crise do MEC. Um exemplo da falta de respaldo de Vélez foi a tentativa frustrada de nomear a pastora Iolene Lima como secretária executiva. Ela foi desconvidada para o

Para garantir Previdência, Lorenzoni é autorizado a negociar cargos

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Presidente Jair Bolsonaro dá autonomia para o ministro Onyx Lorenzoni fazer a interlocução entre parlamentares e ministérios, em prol do projeto previdenciário. Os deputados Major Vitor Hugo e Joice Hasselmann integram a força-tarefa RC Rodolfo Costa Correio Braziliense O ministro da casa civil Onyx Lorenzoni (foto: Ed Alves/CB/D.A Press) A Casa Civil vai capitanear a articulação política direta com os demais ministérios. Em prol da construção de uma base de apoio para a aprovação da reforma da Previdência, o ministro-chefe da pasta, Onyx Lorenzoni, recebeu autonomia do presidente Jair Bolsonaro para dialogar diretamente com os ministros de Estado e dar diretrizes sobre como atender as demandas de parlamentares. A força-tarefa começa hoje, em uma reunião no Palácio do Planalto com secretários executivos e assessores parlamentares da Esplanada dos Ministérios. O articulador político de Bolsonaro já tinha certa independência para promover as interlocuções. Mas, apó

BEBIANNO VENCE DUELO COM BOLSONARO E FICA NO GOVERNO

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Depois de ser chamado de mentiroso por Carlos Bolsonaro e pelo próprio Jair Bolsonaro, o ministro Gustavo Bebianno mostrou ser mais forte do que o próprio presidente e irá permanecer no governo; o recado foi transmitido a ele pelo ministro Onyx Lorenzoni e não por Bolsonaro, que ontem se deixou fotografar de chinelos numa reunião ministerial 247 - O ministro Gustavo Bebianno venceu o duelo contra o clã Bolsonaro e irá permanecer no governo. Em reunião com ministros no Palácio do Planalto na manhã desta sexta-feira (15), Bebianno ouviu do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que ele ficará à frente da Secretaria-Geral da Presidência da República. Segundo a Folha de S. Paulo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse para que a decisão de exoneração fosse suspensa. Aconselhado por aliados, Bolsonaro anteriormente fez chegar a Bebianno seu desejo de que deixasse o posto até segunda-feira (18), mas o ministro tem se articulado com advogados e integrantes do Legislativo e do

Onyx ganha fôlego com vitória 'anti-Renan', mas ministros temem reações no Senado

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Por Andréia Sadi G1 Ministros do governo Bolsonaro e parlamentares ouvidos pelo blog após o resultado no Senado neste sábado (2) avaliam que a  vitória de Davi Alcolumbre (DEM-AP) para comandar a Casa garantiu "fôlego" ao ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil). Onyx saiu derrotado na disputa da Câmara dos Deputados na sexta-feira (1º), e deputados afirmam que ele está enfraquecido como interlocutor na Casa. Motivo: não queria Rodrigo Maia, que foi reeleito, como candidato. Por isso, na avaliação de bastidor, Onyx precisava da vitória neste sábado no Senado para garantir sua "sobrevivência" na articulação política. Conseguiu. Foi arriscado, ele jogou todas as fichas e apostou alto no senador Davi Alcolumbre – mas deu certo. Em uma articulação com diversos partidos, desgastou a candidatura de Renan Calheiros. Um dos mais próximos ministros de Bolsonaro disse ao blog que muitos no governo "cometeram o erro", até sexta-feira, de achar que

Governo lança metas para 100 primeiros dias sem incluir Previdência

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O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, apresentou 35 ações nesta quarta-feira em documento que menciona abertura comercial e leilão de aeroportos, entre outras medidas Daniel Weterman, Idiana Tomazelli e Tânia Monteiro, O Estado de S.Paulo Em um evento anunciado nesta quarta-feira, 23, após o cancelamento da entrevista coletiva da delegação brasileira no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni , apresentou 35 ações que serão as metas prioritárias dos primeiros 100 dias do governo Jair Bolsonaro. A apresentação ocorreu no Palácio do Planalto, com a presença de alguns ministros, como Bento Lima ( Minas e Energia ), e de secretários-executivos de pastas cujos titulares estão em Davos, como Economia e Justiça. O indicado para a presidência do Banco Central , Roberto Campos Neto, também está no evento. Ao apresentar as metas, Onyx não quis comentar nenhum dos pontos da reforma da Previdência. A medida, inclusive,

ONYX USAVA NOTAS FISCAIS DE EMPRESA DE AMIGO PARA RECEBER VERBA DE GABINETE

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O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), usou 80 notas fiscais da empresa de consultoria pertencente a um amigo, Cesar Augusto Ferrão Marques, técnico em contabilidade filiado ao DEM; o titular da pasta tinha como objetivo receber RS 317 mil em verbas de gabinete da Câmara entre 2009 e 2018; dentre as 80 notas, 29 foram emitidas em sequência, o que sinaliza que Onyx teria sido o único cliente da firma; é o terceiro escândalo que envolve Onyx em poucos meses 247 - O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), usou 80 notas fiscais da empresa de consultoria Office RS Consultoria Sociedade Simples pertencente a um amigo, Cesar Augusto Ferrão Marques, técnico em contabilidade filiado ao DEM, o partido de Onyx. O titular da pasta tinha como objetivo receber RS 317 mil em verbas de gabinete da Câmara dos Deputados entre 2009 e 2018. Entre as 80 notas, 29 foram emitidas em sequência, o que sinaliza que Onyx teria sido o único cliente da firma. Marques, que não te

'O mais importante é me resolver com Deus', diz Onyx sobre caixa 2

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Segundo delatores da JBS, o futuro chefe da Casa Civil teria recebido R$ 100 mil em 2012 e R$ 200 mil em 2014 para campanhas eleitorais AE Agência Estado Ministro Onyx Lorenzoni em conversa com a imprensa (foto: Governo de Transição/Divulgação)  O ministro da Transição e futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), afirmou, ao programa Canal Livre, da Band, que o mais importante para ele é se "resolver com Deus" sobre o caso do recebimento de caixa dois da JBS. A entrevista com Onyx foi exibida no início da madrugada desta segunda-feira (10/12). Na sexta-feira (7/12), em entrevista coletiva com jornalistas em São Paulo, o ministro disse que "resolver" o caso com a autoridade divina "é importante" para ele . Segundo delatores da JBS, o futuro chefe da Casa Civil teria recebido R$ 100 mil em 2012 e R$ 200 mil em 2014 para campanhas eleitorais, e ele próprio já admitiu ter usufruído dos recursos. O caso é investigado pela Procurador

Onyx terá de deixar governo se for comprovada ‘ilicitude’, diz Mourão

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Futuro ministro-chefe da Casa Civil é investigado por suposto recebimento de caixa dois, delatado por executivos da J&F Da Veja O general Hamilton Mourão, candidato a vice presidente na chapa com Jair Bolsonaro (PSL) durante votação no segundo turno das eleições, na Escola Classe da Vila do RCG em Brasília - 28/10/2018 (Mateus Bonomi/Folhapress) O vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão , afirmou nesta quarta-feira, 5, que, se forem encontradas irregularidades na investigação aberta contra Onyx Lorenzoni , o futuro ministro-chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro terá de deixar o futuro governo. Na terça-feira 4, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin atendeu a pedido feito pela Procuradoria-Geral da República para abrir investigação sobre acusações de caixa dois feitas por delatores da J&F a Lorenzoni. De acordo com o depoimento de delatores da J&F, Lorenzoni recebeu dois repasses de 100.000 reais, um em 2012 e outro em 2014

Bolsonaro receberá MDB, PRB, PR e PSDB para começar negociações com partidos

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Até então, prioridade do presidente eleito era negociar com bancadas temáticas no Congresso. Futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, prevê na base do governo 350 dos 513 deputados. Por G1 — Brasília O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) receberá nesta semana mais de 100 parlamentares de quatro partidos para reuniões no gabinete do governo de transição, em Brasília, segundo informou a agenda divulgada pela assessoria. As conversas com integrantes das bancadas de MDB, PRB, PR e PSDB foram intermediadas pelo futuro ministro da Casa Civil, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), coordenador da transição. Até agora, Bolsonaro vinha priorizando as negociações políticas com bancadas temáticas do Congresso para a formação do ministério. Na Agricultura, por exemplo, a ministra será a deputada Tereza Cristina (DEM-MS), indicada pela bancada ruralista. A escolha do futuro ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez , teve influência da bancada evangélica. As conversa

Em meio a ceticismo, Bolsonaro articula inédito apoio temático para avançar com agenda econômica

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Por Ricardo Brito e Lisandra Paraguassu Prédio do Congresso Nacional em Brasília 25/05/2017 REUTERS/Paulo Whitaker BRASÍLIA (Reuters) - O presidente eleito Jair Bolsonaro decidiu abrir mão, ao menos por ora, de um apoio formal de partidos e começou a fechar a composição do seu ministério atendendo a um inédito apoio temático de frentes parlamentares para garantir uma base no Congresso capaz de aprovar promessas de campanha, inclusive a agenda econômica que tem a reforma da Previdência como carro-chefe, uma articulação cujo sucesso é visto com ceticismo por lideranças partidárias ouvidas pela Reuters. Até o momento, Bolsonaro já escolheu 13 ministros contando, em parte deles, com a indicação ou respaldo de quatro importantes frentes parlamentares: a da agricultura, da segurança pública (popularmente chamada da bala), dos evangélicos e da saúde. É com base nessa fórmula de governabilidade —que se vale principalmente do apoio suprapartidário de parlamentares— que a equi

Ministro que virar réu sairá do governo, diz Bolsonaro

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Em entrevista exclusiva à RecordTV, presidente eleito comentou suspeita de que Onyx Lorenzoni teria recebido mais dinheiro via caixa 2 Da RecordTV Onyx comanda equipe de transição de Bolsonaro Dida Sampaio/Estadão Conteúdo O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta quarta-feira (14), em entrevista exclusiva à RecordTV, que o futuro ministro da Casa Civil, o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) , "está ciente" de que ninguém que se tornar réu em processo criminal continuará no governo. Bolsonaro comentou a suspeita da Procuradoria-Geral da República de que Lorenzoni tenha recebido mais dinheiro via caixa 2 da JBS em campanhas do que inicialmente havia admitido. Segundo o futuro presidente, os problemas considerados menores, serão "absorvidos". "Uma vez uma denúncia tornando-se robusta, transformando aquela pessoa em réu, nós vamos tomar alguma providência. [...] O Onyx está ciente disso, entre outros que nós temos co

Lorenzoni ataca Folha, nega caixa 2 e quer fim de "3º turno"

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Camila Turtelli e Leonencio Nossa TERRA O ministro Extraordinário do governo de transição de Jair Bolsonaro (PSL), Onyx Lorenzoni, reagiu à reportagem publicada pela Folha de S.Paulo de que teria recebido R$ 100 mil a mais de caixa 2 em 2012, do grupo JBS, "Jair Bolsonaro, Sérgio Moro e Onyx Lorenzoni são combatentes contra a corrupção, não me incluam nessa lama petista", disse Lorenzoni. Foto: Dida Sampaio / Estadão Conteúdo Ao chegar ao CCBB, onde funciona o governo de transição, ele fez um pronunciamento demonstrando irritação. Ele afirmou que recebeu "molotovs" (bomba caseira), de seus adversários petistas, pediu "trégua" à imprensa e disse que o novo governo "não tem paz para se organizar e trabalhar". "Há tempos tentam destruir Bolsonaro e agora tentam fragilizá-lo. Eu não temo ninguém, tenho a verdade comigo", disse. "Vamos parar com o terceiro turno em respeito à decisão das urnas", emendou. Lo

Bolsonaro diz que vai incorporar Ministério do Trabalho a outra pasta

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Presidente eleito também falou no possível número de ministérios de seu governo: 'Talvez 17, é um bom número' Matheus Lara, O Estado de S.Paulo O presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira, 7, que vai tirar o status de ministério do Trabalho . A pasta será incorporada a "outro ministério", disse em coletiva de imprensa em Brasília. Ele não deu detalhes sobre a mudança.  "O Ministério do Trabalho vai ser incorporado a algum ministério", afirmou. Bolsonaro deu a declaração após cumprir agenda no Superior Tribunal de Justiça (STJ) com o juiz Sérgio Moro, seu futuro ministro da Justiça. Bolsonaro também falou no possível número de ministérios de seu governo. "Talvez 17, é um bom número", afirmou o presidente eleito.  Jair Bolsonaro, presidente eleito do Brasil Foto: Dida Sampaio/Estadão Na terça, 6, o futuro ministro-chefe da Casa Civil do governo Bolsonaro, Onyx Lorenzoni, ironizou críticas de centrais sindicais

Câmara altera pacote anticorrupção e inclui punição a juízes e promotores

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Do UOL, em São Paulo Alan Marques/Folhapress Presidente Rodrigo Maia durante votação do pacote com medidas anticorrupção Aprovado por 450 votos contra 1 no início da madrugada desta quarta-feira (30) , o texto-base do projeto de lei com o chamado pacote de medidas anticorrupção recebeu diversas alterações em sessão extraordinária, aberta logo na sequência e encerrada às 4h18 para apreciação de emendas e destaques. A polêmica a anistia à prática do caixa 2 não entrou no pacote. Entre as mudanças aprovadas está a inclusão no texto da possibilidade de juízes e promotores responderem por crime de abuso de autoridade. O texto segue agora para votação no Senado. O argumento dos parlamentares para a aprovação da medida era que não poderia se admitir no país mais "privilégios a ninguém". "Essa emenda permite que todos se comportem dentro da lei", disse o líder do PC do B, Daniel Almeida (BA). A emenda, apresentada pelo PDT, era alvo de críticas da força