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VIRADOURO 2020 - DESFILE COMPLETO (CAMPEÃ)

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Disputado décimo a décimo, o título de escola campeã do Carnaval do Rio de Janeiro em 2020 ficou com a Unidos do Viradouro, que levou para a Marquês de Sapucaí o enredo "Viradouro de alma lavada". A escola de Niterói contou a história das Ganhadeiras de Itapuã, quinta geração de lavadoras de roupa na Lagoa do Abaeté. Esse foi o segundo título da Viradouro, que tem 73 anos de história - a primeira conquista aconteceu em 1997. Na apuração realizada na tarde desta quarta-feira (26), a Viradouro somou 269.6 pontos, assim como a Grande Rio, que buscava um título inédito, mas levou a melhor no critério Evolução, apontado como desempate. Em terceiro ficou a Mocidade Independente de Padre Miguel, com 269.4, mesma pontuação da Beija-Flor, quarta colocada. Até o último quesito da apuração, as escolas se alternavam na liderança. ( FOLHA/PE ) Leandro Lucas e Renata Xavier, mestre-sala e porta-bandeira da Viradouro Foto: Divulgação/Unidos do Viradouro

Desfile da Unidos do Viradouro; veja fotos da campeã do Carnaval Carioca

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Escola contou história das ganhadeiras de Itapuã, descendentes de escravas que viviam na Bahia fazendo trabalho de lavadeiras para comprar suas alforrias. Por G1 Raissa Machado, rainha de bateria da Unidos da Viradouro, na concentração para entrar na Sapucaí — Foto: Alexandre Durão/G1 Raissa Machado, rainha de bateria da Unidos da Viradouro, na concentração para entrar na Sapucaí — Foto: Alexandre Durão/G1 Comissão de frente da Unidos do Viradouro representando as lavadeiras de Itapuã — Foto: Marcelo Brandt/G1 Julinho e Rute, primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira da Unidos do Viradouro — Foto: Marcelo Brandt/G1 Rute, primeira porta-bandeira do Viradouro — Foto: Marcelo Brandt/G1 Guardiãs do primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeiras da Unidos do Viradouro — Foto: Marcelo Brandt/G1 Carro abra-alas da Viradouro chamado "Prelúdio das Águas" faz referência a uma das canções tradicionais das ganhadeiras — Foto: Marcelo Brandt/G1 Unidos do Virado

Políticos de oposição comemoram vitória da Mangueira

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Enredo contou a história do Brasil do ponto de vista dos negros, mulheres e índios. Vereadora Marielle Franco foi homenageada CELSO PUPO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO LUCIANA LIMA Metrópoles A consagração da Estação Primeira de Mangueira como  grande campeã do Carnaval carioca  em 2019 foi comemorada por políticos de oposição ao presidente Jair Bolsonaro (PSL). A escola trouxe um enredo altamente politizado, recontando a história do Brasil sob o ponto de vista dos que sempre estiveram do lado mais fraco no poder: negros, mulheres e índios. No desfile, muitas críticas à ditadura militar e à opressão das populações mais vulneráveis do país. Um dos pontos altos foi a homenagem à vereadora do PSol Marielle Franco, assassinada em março do ano passado, com sua viúva, Mônica Benício, desfilando à frente da ala dedicada à memória de Marielle. A escola denunciou o genocídio dos povos indígenas, a escravidão e o feminicídio CELSO PUPO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTAD