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Morre Mercedes Barcha, a mulher que tornou possível o sucesso de García Márquez

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A esposa do Nobel de literatura faleceu neste sábado no México, aos 87 anos Gabriel Garcia Marquez e sua mulher, Mercedes Barcha, acenam ao  chegar de trem a Aracataca, em maio de 2007. WILLIAM FERNANDO MARTINEZ / ASSOCIATED PRESS CAMILA OSORIO Cidade Do México  El País Entre as milhares de lendas e imagens literárias que o Nobel Gabriel García Márquez tornou famosas em seus 87 anos de vida, uma das mais conhecidas incluía sua esposa, Mercedes Barcha. Contava que ela penhorou vários eletrodomésticos para poder enviar pelo correio o romance que tornou Gabo universal. Mercedes Barcha morreu neste sábado na Cidade do México, aos 87 anos. Foram casados por 56 anos e tiveram dois filhos, Rodrigo e Gonzalo . O marido se encarregou de tornar o nome dela famoso durante anos porque não teria conseguido se entregar em tempo integral às letras não fosse o trabalho administrativo e o cuidado que ela lhe dedicou. No dia em que o escritor terminou o manuscrito de Cem Anos

O México na era López Obrador

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Por Laura Carlsen* No Portal Vermelho Faz mais de uma semana que Andrés Manuel López Obrador (apelidado AMLO) tomou posse (no dia 1º) em uma cerimônia diferente de qualquer outra na história mexicana, na qual chamou o neoliberalismo de desastre. Agora ele deve desmantelá-lo. Em mais de dois séculos de nacionalidade, o México nunca viu uma cerimônia de posse presidencial como a de 1º de dezembro de 2018. Desde a cerimônia indígena antes do amanhecer para consagrar o bastón de mando - um bastão de madeira simbolizando o governo - que os representantes dos povos indígenas do México presentearam o novo presidente, para o festival cultural que durou a noite, Andrés Manuel López Obrador quebrou a pompa e circunstância e prometeu uma nova forma de governar. Sua frase mais repetida: "Eu não vou deixar você para baixo." AMLO começou o dia fazendo o juramento de posse no Congresso. Porfirio Muñoz Ledo, presidente do Congresso, histórico político dissidente e membro d

Adversários aceitam vitória de Obrador, que põe esquerda pela primeira vez na presidência mexicana

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Partido do esquerdista conquistou também os governos da Cidade do México e dos Estados de Chiapas, Morelos, Tabasco e Veracruz Cristiano Dias, ENVIADO ESPECIAL / CIDADE DO MÉXICO, O Estado de S.Paulo Adversários do candidato esquerdista, Andrés Manuel López Obrador, admitiram que ele venceu ontem as eleições no México, antes mesmo de haver um resultado definitivo. A chamada contagem rápida, apuração provisória feita pelo instituto eleitoral do país, dava a Obrador 53% dos votos, uma larga vantagem sobre Ricardo Anaya, do Partido da Ação Nacional (PAN), que ficou com 22%, e José Antonio Meade, do Partido Revolucionário Institucional (PRI), que obtinha 16%.  “Vamos acabar com a corrupção no México”, disse o presidente eleito, logo após a divulgação dos primeiros resultados. Os mercados reagiram bem. O peso teve uma valorização de 20 centavos frente ao dólar e Juan Pablo Castañón, líder dos empresários mexicanos, adotou um discurso conciliador em um pronunciamento na TV.

Vaya con Dios

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