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Jornalistas Livres defendem Nassif e alertam para o risco de cancelamento do jornalismo por decisões judiciais

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Por Laura Capriglione, dos Jornalistas Livres A censura ao Jornal GGN e ao jornalista Luis Nassif está naquele rol de obscenidades a que o Brasil se acostumou. Se nem Deus mais se respeita (olha o padre e a evangélica que gabaritam em todos os pecados), se nem médico mais se respeita (veja as invasões de hospitais insufladas por Bolsonaro), se advogado agora leva socos na boca quando vai a presídios (e quem os dá são os policiais), se uma criança estuprada de 10 anos é xingada de “puta” e querem obrigá-la a levar a gestação a termo, mesmo que ela morra… Se num dia é uma patroa praticamente jogando um menino das alturas de um prédio e, no outro, é o surgimento instantâneo da Máfia dos Respiradores (enquanto o País sufoca com cento e picos mil mortos). Se morrem cento e picos mil e o presidente que perguntou “E daí?” está praticamente reeleito… Se tudo isso é verdade, por que não censurar o Jornal GGN e o jornalista Luis Nassif? O que é, diante de tanto horror, um juiz manda

Cristina Boner volta ao noticiário através de Frederick Wassef

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Redação Pragmatismo Cristina Boner, que recebeu R$ 41 milhões do governo Bolsonaro em pouco mais de um ano, é uma figura conhecida nos círculos do poder e do dinheiro, mas estava longe do noticiário. Ela refez seus negócios em Brasília com a parceria do seu companheiro, Frederick Wassef. E deve cair também por conta da exposição trazida por ele Cristina Boner, ex-mulher de Frederick Wassef Por  Luis Nassif, GGN Cristina Boner voltou ao noticiário através de seu companheiro Frederick Wassef, o “Anjo”, advogado da família Bolsonaro e pessoa que escondeu Fabrício Queiroz em sua casa. A empresa de Cristina recebeu R$ 41 milhões no governo Bolsonaro. Nos anos 90 Cristina se tornou a maior revendedora Microsoft para a América Latina, sempre vendendo para a área pública. Sua base de atuação era Brasília, governo federal e o Governo do Distrito Federal. Cristina Boner chegou em São Paulo em 2005, quando, eleito prefeito, José Serra levou para lá várias empresas que a