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As joias de R$ 16,5 milhões, a ‘simplicidade’ e o abuso de poder dos Bolsonaro

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Trata-se do enredo rocambolesco de mais um filme de quinta sobre republiquetas de banana Por Eliane Cantanhêde Estadão Assim como há tempestades perfeitas, há escândalos completos, de cabo a rabo. É exatamente o caso do mimo de R$ 16,5 milhões que a ditadura sanguinária da Arábia Saudita deu para a madame Michelle Bolsonaro , para agradar (ou sei lá o que...) ao maridão dela, o então presidente do Brasil. Trata-se do enredo rocambolesco de mais um filme de quinta sobre republiquetas de banana, ditadores, mandatários sem noção, mulheres bonitas e ambiciosas, ouro e brilhantes à vontade e uso de instrumentos e agentes públicos. E não poderiam faltar militares de diferentes patentes, fazendo tudo o que seu mestre mandar. “Um manda, o outro obedece” , lembram? Essa reportagem do Estadão, entre tantas exclusivas e impactantes, é impecável, com nomes, datas, valores, fotos, fac-símiles e enredo: o ditador saudita deu o “presente”, Bolsonaro mandou esconder, um almirante-ministro ajudou e o

PF encontra mala com cerca de R$ 1 milhão em operação em Patos de Minas

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Ação que também envolve a Receita Federal e Procuradoria da Fazenda Nacional investiga empresas de diamantes  e pedras preciosas por lavagem de dinheiro  e empresários por evasão de divisa Estado de Minas Suspeita-se que mala pertença a um dos empresários investigados (foto: Divulgação/Polícia Federal) Uma mala cheia de dinheiro foi encontrada jogada no chão de um lote, durante a o peração deflagrada na manhã desta terça-feira pela Polícia Federal (PF), Receita Federal e Procuradoria da Fazenda Nacional, em Patos de Minas, na Região do Alto Paranaíba. Os órgãos investigam empresas de diamantes e pedras preciosas por lavagem de dinheiro e empresários por evasão de divisas. Estima-se que cerca de R$ 1 milhão tenha sido encontrado na mala. O dano causado ao erário por parte das empresas e dos sócios ainda está em levantamento pelos órgãos. Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta terça. Segundo investigações, que começaram em maio de 2018, emp

O dia em que João de Deus foi preso por contrabando

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Documentos do extinto SNI e da Polícia Federal revelam que, em 1985, o médium integrava uma quadrilha que exportava minério radioativo para o exterior Por Hugo Marques Da Veja João de Deus: Preso pela PF e vigiado pelo SNI (Cristiano Mariz/VEJA/Dedoc) Na década de 80, João de Deus foi vigiado pelo antigo Serviço Nacional de Informações (SNI). Na época, ele já realizava curas espirituais na Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia, interior de Goiás. O que pouca gente sabe é que, nas horas vagas, o médium exercia outra atividade: a de contrabandista. João foi preso pela Polícia Federal em 1985 transportando 1 tonelada de autunita, um mineral radioativo, valioso e raro, extraído de um garimpo clandestino. A carga estava sendo levada para o aeroporto de Alto Paraíso, também no interior de Goiás, onde seria embarcada. De lá, seguiria de avião até a Guiana. Nos arquivos do SNI constam pelo menos três relatórios citando o envolvimento de João de Deus com a quadrilha. Em u

Sefaz apreende mercadorias chinesas em Santa Cruz do Capibaribe, no Polo de Confecções do Agreste

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Valor da mercadoria chega a R$ 1,2 milhão e gerou prejuízo de R$ 410 mil aos cofres do Estado Mais de 240 mil peças de roupas foram encontradas em galpão clandestino Divulgação/Sefaz Editoria de Economia Jornal do Commercio A Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE) fechou o cerco à sonegação de impostos no Polo de Confecções do Estado. Na última segunda-feira foram apreendidas 240 mil peças de roupas importadas da China sem o pagamento de impostos. Encontrada em um galpão clandestino e em uma loja no município de Santa Cruz do Capibaribe (Agreste), a mercadoria foi avaliada em R$ 1,2 milhão pela Sefaz e representa um crédito tributário de R$ 410 mil para os cofres públicos. Os dois estabelecimentos foram lacrados e só serão reabertos com o pagamento dos tributos. O diretor geral da Receita da 2ª Região Fiscal da Sefaz-PE, Benedito Santos, diz que o produto era importado da China para São Paulo e adquirido pelo comerciante de Santa Cruz do Capibaribe, que

Receita Federal apreende 71 toneladas de produtos têxteis no sertão pernambucano

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Ação conjunta com a Polícia Rodoviária Federal resulta na apreensão de mercadorias avaliadas inicialmente em mais de 300 mil reais Em ação conjunta com a Polícia Rodoviária Federal, após denúncia encaminhada pela 9ª RF, a Inspetoria da Receita Federal no Recife efetuou a apreensão de mais de 71 toneladas de produtos têxteis, parte com suspeita de contrafação. A ação ocorreu no final do mês de fevereiro no sertão pernambucano, extremo oeste do Estado. No total, as mercadorias estão avaliadas inicialmente em R$ 307.680,00 segundo informações constantes nas notas fiscais apreendidas, mas podem alcançar um valor superior, após a avaliação da fiscalização. A contagem indica que, ao todo, existem cerca de 48 mil cuecas, 1,2 milhão de meias e 55 mil toalhas, estes últimos com fortes indícios de utilização indevida de personagens da Disney, totalizando 71.250 kg. As mercadorias estavam acondicionadas em dois caminhões bitrem, um deles abordado na cidade de Petrolina e o outro em S

Pirataria e falsificação levaram a perdas de R$ 115,6 bi em 2015, aponta FCNP

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O montante contabiliza perdas de setores como vestuário, cigarros e TV por assinatura O presidente do Fórum Nacional Contra a Pirataria e Ilegalidade informou que em 2015 o Brasil teve perdas de R$ 115,603 bilhões em piratarias, contrabando e sonegações - Foto: Marcos Santos /USP Imagens Estadão Conteúdo O presidente do Fórum Nacional Contra a Pirataria e Ilegalidade (FCNP), Edson Vismona, informou que no ano passado o Brasil teve perdas da ordem de R$ 115,603 bilhões em piratarias, contrabando e sonegações. O montante contabiliza perdas de setores como vestuário, cigarros e TV por assinatura. "E acredito que pode ter sido muito mais, já que não há setores nessa conta como, automobilístico, por exemplo", disse Vismona nesta sexta-feira (1). Segundo ele, a estrutura complexa da carga tributária no País também leva ao contrabando e à sonegação. "Temos aí 63 impostos federais, estaduais e municipais. As empresas pagam quase 70% dos lucros em impostos, no ano.