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DEPOIMENTO DE FREIRE GOMES À POLÍCIA FEDERAL REVELA TENTATIVA DE ANULAÇÃO DAS ELEIÇÕES POR BOLSONARO

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Foto: Isac Nóbrega/PR JAIRO GOMES O cenário político brasileiro foi abalado por revelações contundentes durante o depoimento à Polícia Federal do general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, que expôs uma tentativa de anulação das eleições de 2022 por parte do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo relatos obtidos pela CNN, Bolsonaro teria convocado reuniões com líderes das Forças Armadas com o intuito de subverter o processo democrático. De acordo com o depoimento prestado por Freire Gomes, o então presidente Bolsonaro solicitou sua presença em uma reunião no Palácio da Alvorada, agendada para o dia 7 de dezembro de 2022, por intermédio do ministro da Defesa da época, Paulo Sérgio Nogueira. Durante esse encontro, teria sido apresentada uma minuta golpista que previa a decretação do Estado de Sítio e a implementação da Operação de Garantia da Lei e da Ordem. A gravidade das revelações ganha destaque com a apreensão posterior do referido documento com o tenente-coronel

Braga Netto e militares do governo receberam supersalários de até R$ 1 milhão no auge da pandemia

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Por Daniel Weterman ESTADÃO Vice-presidente na chapa de Bolsonaro, general Braga Netto recebeu R$ 926 mil em 2 meses; Exército fala em indenizações BRASÍLIA — Candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL), o general Walter Braga Netto recebeu R$ 926 mil em dois meses de 2020, no auge da pandemia de covid-19. Só de férias, foram R$ 120 mil pagos ao general em um único mês. Outros militares do governo tiveram a folha de pagamento turbinada naquele ano. Estão na lista o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos , e o ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque . Os benefícios pagos pelo governo levaram oficiais e pensionistas a ganhar até R$ 1 milhão na folha de pagamento em um único mês, conforme dados do Portal da Transparência. O deputado Elias Vaz (PSB-GO), autor do levantamento, vai cobrar explicações do Ministério da Defesa sobre o que classifica como “supersalários” pagos aos militares. Ramos disse que os valores têm caráter indenizatório

OPINIÃO- Quando é necessário dizer o óbvio

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A campanha de Bolsonaro contra as urnas é gravíssima. Mas, como lembrou o presidente do Senado, quem for eleito em outubro tomará posse em 2023. A democracia prevalecerá Notas & Informações, O Estado de S.Paulo Foto- Roque de Sá/Agência Senado Perante a campanha golpista de Jair Bolsonaro contra as urnas eletrônicas e a Justiça Eleitoral, é muito oportuno que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, recorde a realidade. “No dia 1.º de janeiro, aqui estaremos, no Congresso Nacional, a dar posse ao presidente da República eleito pelas urnas eletrônicas do nosso país, seja qual for o eleito”, disse o senador na abertura dos trabalhos legislativos no segundo semestre. É desalentador que as circunstâncias políticas atuais exijam dizer um aspecto óbvio do regime democrático – quem vencer nas urnas tomará posse –, mas o fato é que, perante a insistência do presidente da República em desacreditar o sistema eleitoral, é necessário que o País tenha a tranquilidade de saber que o resultado da