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A naturalização da desigualdade: Por que o brasileiro defende tanto os bancos e bilionários?

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JAIRO GOMES Este artigo está baseado em publicação do Instagram  Iconografia da História , escrito por  @joelpaviotti  e  @adriana.depaula.1409 ,  onde eles tratam da   exploração como tendência preocupante e as razões subjacentes que explicam por que o brasileiro defende tanto os bancos e os bilionários. Em um país marcado pela desigualdade social e pela concentração de renda, é surpreendente observar a defesa fervorosa dos brasileiros em relação aos bancos e bilionários. Mesmo diante de evidências de juros abusivos e práticas financeiras questionáveis, muitos indivíduos encontram justificativas para proteger essas instituições e figuras poderosas.  Desigualdade como estrutura estamental O Brasil é uma nação que historicamente perpetua a desigualdade social. Com uma estrutura estamental que dificulta a mobilidade entre as classes, as chances de nascer em uma determinada posição social e permanecer nela são extremamente altas. Essa realidade torna-se análoga às sociedades estamentais

Economistas pedem ‘lockdown’ contra “falso dilema” entre salvar vidas e desempenho econômico

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Carta assinada por mais de 200 economistas, incluindo banqueiros e ex-presidentes do Banco Central, aponta que é ilusório imaginar a economia em alta com a pandemia em descontrole. Manifesto eleva pressão sobre o presidente Bolsonaro. Leia a íntegra no final CARLA JIMÉNEZ El País A frase "Todos pelas vacinas" é vista no Sambódromo de São Paulo. AMANDA PEROBELLI / REUTERS Centenas de economistas e banqueiros do Brasil assinaram uma carta neste final de semana em nome de medidas mais robustas para combater a pandemia do coronavírus que assola o mundo e no qual o Brasil é um dos países mais castigados. Assinada por nomes como Pedro Malan, Affonso Celso Pastore, Armínio Fraga e Ilan Goldfajn —todos ex-presidentes do Banco Central em diferentes Governos— a carta cobra respeito ao país, à ciência e a uma boa gestão do Governo. Também sugere o lockdown e uma ação nacional coordenada para estancar o quadro de deterioração que o país vive. Os signatários tocam num ponto nevrálgico qu