Postagens

Mostrando postagens com o rótulo desemprego

Desemprego recua para 5,6%, a menor taxa desde 2012, mostra IBGE

Imagem
Trimestre encerrado em julho teve recorde de vagas com carteira Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Marcello Casal JrAgência Brasil A taxa de desemprego no trimestre encerrado em julho ficou em 5,6%, a menor da série histórica iniciada em 2012. No trimestre móvel anterior, a taxa era de 5,8% . Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O país tinha no fim de julho 6,118 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente desde o último trimestre de 2013 (6,1 milhões). O número de ocupados atingiu o recorde de 102,4 milhões. O trimestre foi marcado também pelo recorde no número de trabalhadores com carteira assinada, 39,1 milhões. Com esses dados, o nível de ocupação ─ percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar ─ manteve o percentual recorde de 58,8%. De acordo com William Kratochwill, analista da pesquisa, o resultado do trimestre sustenta o bom momento do merc...

Nível de emprego resiste a impacto do juro alto, dizem especialistas

Imagem
Taxa de desocupação de 5,8% é a menor já registrada Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Marcelo Camargo/Agência Brasil A economia brasileira permanece aquecida, o que faz com que o mercado de trabalho ainda não tenha sofrido os efeitos contracionistas da política monetária, representada pelos juros altos. Pelo contrário, o Brasil está criando empregos, avaliam economistas ouvidos pela Agência Brasil, com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). Divulgado nesta quinta-feira (31), o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que a  taxa de desocupação no trimestre encerrado em junho é a menor já registrada na série histórica da pesquisa, iniciada em 2012, atingindo 5,8% .  A Pnad Contínua mostra ainda que o país alcançou recorde no número de pessoas ocupadas (102,3 milhões ─ 1,8 milhão a mais que no primeiro trimestre), no contingente de trabalhadores com cartei...

IBGE: taxa de desemprego cai para 5,8%, a menor já registrada

Imagem
Salário do trabalhador e emprego com carteira assinada são recordes Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Arquivo/Agência Brasil O Brasil atingiu no segundo trimestre do ano a taxa de desemprego de 5,8%. É o menor patamar já registrado pela série histórica do  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) , iniciada em 2012. O dado faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (31). O levantamento mostra ainda que o país bateu recorde de emprego com carteira e salário do trabalhador. A menor taxa de desocupação pertencia a novembro de 2024, com 6,1%. No primeiro trimestre de 2025, o índice estava em 7%. Já no segundo trimestre de 2024 era 6,9%. No conjunto de três meses encerrado em junho, o país tinha 102,3 milhões de trabalhadores ocupados e cerca de 6,3 milhões desocupados. O número de pessoas à procura de trabalho representa recuo de 17,4% (menos 1,3 milhão de pessoas) ante o primei...

Contrariando 'rei do ovo', emprego formal avançou mais entre pobres

Imagem
Renda na base da pirâmide da distribuição também foi a que mais subiu Fernando Canzian Folha de  São Paulo A polêmica declaração do empresário Ricardo Faria, 50, conhecido como "rei do ovo" e listado como uma das pessoas mais ricas do Brasil, de que as  os mais pobres no país "estão viciados no Bolsa Família"  e que não querem trabalhar, não encontra respaldo nos números do mercado de trabalho. Apesar do aumento, a partir do segundo semestre de 2022, do valor do Bolsa Família para cerca de R$ 600, a taxa de desocupação hoje é menor do que há dez anos, quando o programa pagava menos de R$ 100 por pessoa. Trabalhadores da construção civil em canteiro de obras. -  Getty Images Além disso, análise por quintos da distribuição de renda domiciliar per capita entre 2019 e 2023 revela que o desemprego caiu em todas as faixas, mas sobretudo entre os mais pobres. Foi entre eles que o trabalho com carteira assinada ganhou mais terreno (+1,1 ponto percentual). A renda do trabalh...

Caged registra a criação de 106,6 mil postos de trabalho em novembro

Imagem
Acumulado do ano soma mais de 2,2 milhões de empregos formais Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil Brasília © REUTERS/Washington Alves/Proibida reprodução O saldo de empregos formais subiu em novembro, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira (27), pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Foram criados 106.625 postos de trabalho com carteira assinada no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. No acumulado do ano, foram abertas 2.224.102 vagas de empregos. O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 47.741.377 em novembro, o que representa alta de 0,22% em relação ao mês anterior. Na divisão por ramos de atividade, dois dos cinco setores pesquisados criaram empregos formais em novembro. A estatística foi liderada pelo comércio, com a abertura de 94.572 postos, todos concentrados na atividade de reparação de veículos automotores ...