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Mostrando postagens com o rótulo desemprego

Caged registra a criação de 106,6 mil postos de trabalho em novembro

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Acumulado do ano soma mais de 2,2 milhões de empregos formais Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil Brasília © REUTERS/Washington Alves/Proibida reprodução O saldo de empregos formais subiu em novembro, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira (27), pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Foram criados 106.625 postos de trabalho com carteira assinada no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. No acumulado do ano, foram abertas 2.224.102 vagas de empregos. O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 47.741.377 em novembro, o que representa alta de 0,22% em relação ao mês anterior. Na divisão por ramos de atividade, dois dos cinco setores pesquisados criaram empregos formais em novembro. A estatística foi liderada pelo comércio, com a abertura de 94.572 postos, todos concentrados na atividade de reparação de veículos automotores ...

Desemprego em novembro chega a 6,1%, o menor desde 2012

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Dados são da pesquisa PNAD Contínua, do IBGE Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Paulo Pinto/Agência Brasil A taxa de desocupação no Brasil chegou a 6,1%, com o recuo de 0,5 ponto percentual (p.p.) no trimestre encerrado em novembro. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é a menor taxa da série histórica da PNAD Contínua, iniciada no primeiro trimestre de 2012. A queda é em comparação ao trimestre de junho a agosto, quando ficou em 6,6% e caiu 1,4 p.p. em relação ao mesmo trimestre de 2023, que foi de 7,5%. A taxa equivale a 6,8 milhões de pessoas em busca de emprego no país, o que representa o menor contingente desde o trimestre terminado em dezembro de 2014. Em um trimestre, 510 mil pessoas deixaram o desemprego. Ante o mesmo trimestre de 2023, 1,4 milhão de pessoas saíram da população desocupada. A pesquisa indicou ainda que a taxa de desocupação alcançou 8,8 pontos percentuais abaixo do recorde da série histórica ...

Pernambuco tem a menor taxa de desemprego desde 2015, segundo IBGE

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Número de pessoas empregadas no Estado aumentou em 143 mil na comparação com o ano passado A taxa de desemprego em Pernambuco no segundo trimestre deste ano é a menor desde 2015. É o que aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado teve, em média, 11,5% da sua força de trabalho desempregada no período de abril a junho de 2024. O valor é 2,6 pontos percentuais mais baixo do que o observado no mesmo período do ano passado, que foi de 14,2%, e quase um ponto percentual (0,9%) inferior ao apresentado no primeiro trimestre deste ano, de 12,4%. O desempenho, o melhor nos últimos oito anos, é resultado do investimento do Governo de Pernambuco para o fortalecimento da empregabilidade no Estado. “Desde o início do nosso Governo, temos muito clara a importância de garantirmos emprego e renda para a nossa gente. Com muito esforço, encerramos o ano de 2023 com a...

Brasil é o segundo país com maior proporção de jovens "nem-nem"

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População entre 18 e 24 anos que não estuda, nem trabalha corresponde a 36% da faixa etária no Brasil. Problema é considerado estrutural RG  Rafaela Gonçalves,  MB  Marcos Braz* (crédito: kleber sales) O desemprego e a falta de motivação entre os jovens é um problema estrutural, por isso os desafios geracionais em relação ao mercado de trabalho são difíceis de serem transpassados. O Brasil é o segundo país na esfera da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com a maior proporção de jovens, de idade entre 18 e 24 anos, que não conseguem nem emprego e nem continuar os estudos — os chamados "nem-nem" —, ficando atrás apenas da África do Sul. Nessa faixa etária, 36% da população de jovens brasileiros está sem ocupação. O cenário de falta de oportunidades está detalhado no relatório Education at a Glance (Olhar sobre a educação, em tradução livre), divulgado no último mês. O indicador considera pessoas em faixa etária de transição do estudo para o tra...

Se aprovação de Bolsonaro cair abaixo de 20%, terceira via ganha impulso, dizem investidores

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Por  Vicente Nunes Correio Braziliense Investidores que costumam destrinchar pesquisas dizem que, se a aprovação do presidente Jair Bolsonaro cair abaixo de 20%, uma candidatura de terceira via poderá ganhar forte impulso. Não há, na visão desses especialistas, como um candidato à reeleição se segurar com popularidade tão baixa. Segundo pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (16/09), a aprovação de Bolsonaro caiu de 24% para 22%, mesmo com seus seguidores tendo tomado às ruas no Sete de Setembro. O índice de ruim ou péssimo saltou de 51% para 53%, ainda dentro da margem de erro, mas sintomático. O presidente vive seu pior momento. Teve de recuar dos arroubos autoritários, a inflação está encostando nos dois dígitos, o desemprego continua muito elevado, o Banco Central vai subir mais fortemente os juros, as projeções para 2022 apontam crescimento abaixo de 1% e o país está próximo dos 600 mil mortos pela covid-19. No entender dos investidores ouvidos pelo Blog, mais do que...

Armando sobre desemprego em PE: “Governo do PSB só produz desalento”

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Para o ex-senador Armando Monteiro (PSDB), o novo recorde no índice de desemprego alcançado por Pernambuco, colocando o Estado na pior posição do País, revela a ausência de liderança política e a falta de um projeto real de desenvolvimento por parte do governo do PSB. Pesquisa divulgada ontem pelo IBGE mostrou que Pernambuco atingiu no segundo trimestre a maior taxa de desocupação (21,2%) desde 2012. Em comparação com o mesmo período de 2020, o número de pessoas que não conseguem encontrar trabalho no Estado subiu cerca de 66%, saltando de 533 para 885 mil. O resultado ainda é pior do que o divulgado no primeiro trimestre, quando Pernambuco já batia recorde de desemprego. Assim como avaliou naquele momento, Armando reforça que o agravamento desse quadro, além da pandemia, mostra um “problema estrutural”, com fatores que precisam ser enfrentados pelo Poder Público. Ambiente de negócios hostil aos empreendedores, a baixa capacidade de investimentos públicos e uma lista de obras paradas e...

Estudo do Banco Mundial explica recorde no desemprego, afirma Armando

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O ex-senador Armando Monteiro analisou, por meio de suas redes sociais, o resultado do Estudo do Banco Mundial que traz a capital pernambucana, Recife, na pior posição dentre as capitais brasileiras no quesito ambiente de negócios. “Um cenário bastante negativo que também é enfrentado em âmbito estadual e que explica o desemprego recorde no Estado, que é de caráter estrutural”, reflete Armando. Leia o que escreveu Armando Monteiro: Estudo realizado pelo Banco Mundial revela que o Recife tem o pior ambiente para se fazer negócios dentre as 27 capitais do País, um cenário negativo que também é enfrentado por quem empreende em âmbito estadual. O Banco Mundial é uma instituição multilateral de grande respeitabilidade e confirma com o estudo a existência de um ambiente de negócios absolutamente disfuncional, o que explica a elevada taxa de desemprego no Recife e em Pernambuco. Há poucos dias, falei sobre as taxas de desemprego recorde que estamos amargando e apontei o seu caráter estrutural...

Ford anuncia fechamento de fábricas e fim da produção no Brasil

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As fábricas de Camaçari (BA) e Taubaté (SP) serão fechadas imediatamente. Com a decisão, milhares de brasileiros devem ser levados à fila de desemprego. A empresa, que está no País há 100 anos, diz que trabalhará em colaboração com os sindicatos para "minimizar os impactos do encerramento da produção" (Foto: REUTERS/Nacho Doce) 247 - A montadora Ford anunciou nesta segunda-feira (11) que encerrará a produção de veículos no Brasil em 2021, o que levará mais brasileiros à fila de desemprego. Apenas o Centro de Desenvolvimento de Produto, na Bahia, o Campo de Provas e sua sede regional, ambos em São Paulo, permanecerão funcionando. As fábricas de Camaçari (BA) e Taubaté (SP) serão fechadas imediatamente. A planta da Troller, em Horizonte (CE), será desativada no último trimestre de 2021. A empresa alega que trabalhará em colaboração com os sindicatos para "minimizar os impactos do encerramento da produção". Os veículos da marca vendidos no Brasil de agora em diante se...

Desemprego vai a 14,4% de junho a agosto e bate recorde

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Nível de ocupação também foi o mais baixo da série histórica: 5% a menos do que no trimestre anterior A taxa de desemprego no Brasil ficou em 14,4% nos três meses até agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 30. A mediana das previsões em pesquisa da Reuters era de que a taxa ficaria em 14,2% no período. O alto índice é o maior da série histórica do IBGE (iniciada em 2012) para o trimestre. Atualmente, são 13,8 milhões de brasileiros em busca de um emprego. SAIBA MAIS Bancos pagam "ministro gastador" para furar teto, diz Guedes Golpe no WhatsApp usa falso 'abono de Natal' para fraudes Brasil marca recorde de criação de vagas formais de trabalho para meses de setembro Dólar caminha para forte alta semanal com temores sobre Covid e eleições nos EUA Confaz prorroga convênios que reduzem impostos para o agronegócio, diz CNA Foto: Istoé Dinheiro No trimestre anterior, encerrado em maio, a mesma taxa estava em 12,9%. Já no...

Em novo recorde, desemprego bate 13,8%; falta trabalho a 32,9 milhões, diz IBGE

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Segundo dados da Pnad Contínua, divulgada nesta quarta, 13,1 milhões são considerados desempregados no trimestre encerrado em julho Por Agência O Globo shutterstock Desemprego atingiu recorde no trimestre encerrado em julho, segundo o IBGE A crise no mercado de trabalho gerada pela pandemia agravou um problema antigo do mercado brasileiro: pouca oferta de vagas para uma demanda cada vez maior. Dados da Pnad Contínua, divulgada nesta quarta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que entre abril e julho faltou trabalho para 32,9 milhões de brasileiros. Trata-se do patamar mais alto da série, iniciada em 2012. Leia também Auxílio de R$ 300: cerca de 17 milhões vão receber menos parcelas; entenda Esquerda pode se aproveitar da crise para incendiar o Brasil, diz Bolsonaro Bolsonaro diz que "fique em casa" acabou e cobra soluções para a economia de quem o critica O pico ocorre num momento em que o desemprego também bate recorde. No trimestre...

Taxa de informalidade em 2019 atinge recorde em Pernambuco, diz IBGE

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Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil Do Blog de Jamildo A taxa de informalidade atingiu recorde em 20 estados brasileiros, inclusive em Pernambuco. No estado, a taxa chegou a 48,8% em 2019, superando 48,2% do ano anterior, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No País, a variação foi de 41,2%, em Goiás, até 62,4% no Pará. Em 11 desses 18 estados, a taxa de informalidade ultrapassou 50% e apenas Distrito Federal (29,6%) e Santa Catarina (27,3%) tiveram taxas de informalidade abaixo de 30%. “Mesmo com a queda no desemprego, em vários estados a gente observa que a taxa de informalidade é superior ao crescimento da população ocupada. No Brasil, do acréscimo de 1,819 milhão de pessoas ocupadas, um milhão é de pessoas na condição de trabalhador informal”, explica Adriana. “Em praticamente todo o país, quem tem sustentado o crescimento da ocupação é a informalidade”, diz Adriana Beringuy, analisa da pesquisa do IBGE. Foto: Divulgaçã...

Reforma trabalhista gerou só 114 mil vagas intermitentes em 2 anos

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Proposta do governo Michel Temer para reduzir o desemprego estimava a criação de 2 milhões de ocupações após 24 meses Alexandre Garcia, do R7 Contratações intermitentes somam 58.080 em 2019 Marcello Casal/Agência Brasil Aposta do governo Michel Temer contra o desemprego, o projeto de reforma trabalhista completa dois anos nesta segunda-feira (11) com a tímida criação de 114 mil vagas intermitentes até setembro. O dado, que integra o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia, fica aquém da previsão inicial da proposta que permite contratações por hora. Após a aprovação da reforma, o então ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, estimou que os novos modelos de contrato poderiam gerar 2 milhões de vagas após dois anos . "A reforma ainda não trouxe o retorno que se esperava, de criação de cargos e redução da informalidade”, afirma Regina Alves, da ABN advogados. Leia mais: Trabalhadores sem registro crescem 14% em 201...