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A forma de comunicar más notícias ao paciente pode influenciar tratamento

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Na medicina, é comum durante uma consulta ou um tratamento dar uma notícia que não é a que o paciente está esperando. Seja para falar de um diagnóstico, da necessidade de uma cirurgia, a forma ideal de se comunicar deve envolver sinceridade e empatia, humanizando a relação entre o profissional da saúde e o paciente. Segundo a médica pediatra intensivista, especialista em cuidados paliativos e facilitadora do CSim, Sheyla Levy, o profissional deve estar disposto a construir uma relação em que o espaço de escuta seja valorizado e que o paciente e a família participem ativamente do processo, trazendo suas preferências, valores e crenças. “Sem esse tipo de cuidado na hora da comunicação de más notícias ou sobre cuidados paliativos ao paciente, os danos podem ser irreversíveis, podendo acarretar má adesão ao tratamento, não compreensão do processo de doença, chegando até a situações de luto patológico”, explica a médica. Para não chegar a essa situação e garantir a saúde do paciente, a espe

NOTA DE REPÚDIO | O Brasil deve temer a doença, nunca o remédio!

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Diante de comentários de autoridades sobre possíveis riscos decorrentes da imunização de crianças de cinco a 11 anos contra a covid-19, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) vem a público reiterar aos pais e responsáveis os seguintes pontos: 1) A população não deve temer a vacina, mas, sim, a doença que ela busca prevenir, bem como suas complicações, como a covid longa e a Síndrome Inflamatória Multissistêmica, manifestações que consolidam a necessidade da imunização do público infantil. 2) O acesso das crianças à vacina contra a covid-19 é um direito que deve ser assegurado, o qual conta com o apoio da maioria dos brasileiros, conforme expresso em consulta pública realizada sobre o tema pelo Ministério da Saúde. 3) A vacinação desse público é estratégia importante para reduzir o número de mortes por conta da covid-19 nessa faixa etária, no Brasil, cujos indicadores são mais expressivos do que em outras nações. 4) Até o momento, os estudos realizados apontam a eficácia e a