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Danilo Cabral diz que governo federal é omisso na redução de desigualdades na educação

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“O negacionismo do governo Bolsonaro durante a pandemia corroborou para o agravamento das desigualdades na educação”, afirmou o deputado federal Danilo Cabral (PSB). Segundo ele, o crescimento de 66% no número de crianças que não sabem ler e escrever é resultado da omissão do Ministério da Educação em relação ao papel de articular os sistemas de ensino para o enfrentamento da pandemia e até mesmo na obstrução das ações que visavam criar condições para escolas e alunos atravessarem esse período. Danilo Cabral cita como exemplo a Lei 14.172/2021, que garante tablets e internet para alunos e professores da rede básica de ensino público. “Agora, o presidente diz que vai investir R$ 3,5 bilhões para conectividade nas escolas. Isso chega a ser cinismo, pois o governo federal trabalhou intensamente contra nosso projeto de lei. Esse dinheiro era para ter chegado nas redes públicas há, pelo menos, um ano”, criticou. O parlamentar lembrou que o governo atuou contra a aprovação da proposta no Con

Dia da Consciência Negra – Brancos recebem salário quase 50% a mais que negros

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Advogado trabalhista João Galamba alega falta de discussões sobre o racismo estrutural Vinte de novembro é celebrado o Dia da Consciência Negra. Porém, não há muito o que ser comemorado, de acordo com pesquisa Racismo no Brasil, financiada pelo Carrefour e realizada pelo Instituto Locomotiva. O levantamento mostra que, apesar dos negros serem a maioria da população brasileira, são a minoria em cargos de chefia. A estrutura racista que atinge pretos e pardos diariamente também encontra ressonância nos salários: homens e mulheres brancos/as ganham, respectivamente, 46% e 49% a mais do que colegas negros, mesmo que tenham formação educacional equivalente. “Mais um dia 20 de novembro chegou e não se vê o poder público, tão pouco os atores sociais, discutindo as problemáticas sobre o racismo estrutural no mercado de trabalho. Novembro, antes de azul, é também preto!”, disse o advogado trabalhista João Galamba, sócio do escritório Galamba Félix Advocacia. A pesquisa revela ainda que 52% dess