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“Tenho uma expectativa positiva em relação ao governo dela”, diz Waldemar Borges em almoço com Raquel Lyra

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O deputado estadual reeleito para o quarto mandato consecutivo, com 44.857 votos (0,89%), Waldemar Borges (PSB), falou sobre as suas expectativas em relação ao governo Raquel Lyra (PSDB), que será iniciado a partir do próximo ano. Waldemar é o atual presidente da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (CCLJ) da Alepe e conversou com o Blog do Alberes Xavier na tarde desta quarta-feira (16). O parlamentar participou de um almoço convocado pela governadora eleita de Pernambuco com os parlamentares da atual e futura legislatura. Com vasta experiência política, Waldemar é casado com a atual vice-governadora do estado Luciana Santos (PCdoB) e liderou os governos Eduardo Campos, João Lyra Neto e Paulo Câmara na Casa de Joaquim Nabuco. “Tenho uma expectativa positiva em relação ao governo dela. Sei que é uma pessoa bem intencionada e comprometida. Ela sabe que pode contar comigo, dentro da relação fraterna e respeitosa que nós sempre tivemos”, falou.

Alckmin após reação do mercado: "Se alguém tem responsabilidade fiscal é Lula"

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Vice-presidente eleito comentou nesta quinta (10/11) a reação negativa do mercado à fala de Lula pela manhã sobre ter como prioridade a questão social. Após alta da inflação, dólar disparou a quase R$ 5,35 e Bolsa caiu VC  Victor Correia Correio Braziliense (crédito: Vitor Correia ) O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), rebateu as críticas do mercado financeiro à fala do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na manhã desta quinta feira (10/11). Alckmin discursou na parte da tarde do teatro do Centro Cultural do Banco do Brasil, no Setor de Clubes Esportivos Sul, onde está sediada a equipe de transição , e anunciou os integrantes técnicos de mais seis grupos de trabalho. Após o anúncio, Alckmin falou brevemente à imprensa. "O presidente Lula, no mesmo discurso, falou da questão social e falou da questão fiscal. E explicitou de maneira clara… Ele já foi presidente. Assumiu um governo com uma dívida sobre o PIB [Produto Interno Bruto] de 60%, e baixou para 40%.

Lula chega amanhã em Brasília para a acompanhar a transição e participar de reuniões

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Presidente eleito desembarca em Brasília amanhã para participar de reuniões com a equipe de transição e encontros institucionais no Congresso e no Supremo. Benefício de R$ 600 em 2023 é uma das prioridades RG  Rafaela Gonçalves Correio Braziliense (crédito: Miguel Schincariol / AFP) Depois de dias de folga no litoral baiano, o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), desembarca em Brasília nesta semana, pela primeira vez desde a eleição, para as articulações do processo de transição. A partir de agora, Lula passa a atuar diretamente com equipe coordenada pelo vice, Geraldo Alckmin (PSB). A agenda prevista conta com reuniões institucionais no Congresso e no Supremo Tribunal Federal (STF). Pelo acordado durante o fim de semana, Lula deve se reunir com a equipe amanhã para definir uma solução para a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, na tentativa de acomodar a extensão do Auxílio Brasil de R$ 600 para 2023. No mesmo dia, Lula também deve se encontrar com a min

Imagem do Brasil renasce no exterior com a eleição de Lula

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Assim que Lula saiu vitorioso das urnas, o país ganhou um novo status internacional. A começar pelas manifestações imediatas de chefes de Estado, como Biden, e o convite para o presidente eleito participar da COP27 RH  Rosana Hessel Correio Braziliense (crédito: NELSON ALMEIDA / AFP) A vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desagradou aos mais radicais que pedem até um golpe militar. Mas a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) — que tem uma péssima imagem no exterior — reverberou positivamente no cenário internacional e recolocou o Brasil em uma posição de protagonista global em vez de pária, devido ao desmatamento recorde na Amazônia, ao aumento da pobreza e ao grande número de mortos pela covid-19: quase 700 mil, que colocaram o país na vice-liderança global, atrás apenas dos Estados Unidos. O reconhecimento do presidente eleito por grandes líderes globais ocorreu antes mesmo de Bolsonaro, um marco na diplomacia global na defesa da democracia. A percepção do Bras

Governo anuncia concursos para as Polícias Civil e Militar

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Paulo Câmara também prometeu chamar todos os aprovados no último concurso da Polícia Militar, realizado em 2009 DO JORNAL DO COMMERCIO Paulo Câmara empossou nesta sexta-feira os novos comandantes das Polícias Civil e Militar Foto: Ricardo B. Labastier/ JC Imagem O governador Paulo Câmara anunciou, nesta sexta-feira que pretende fazer concurso público para as Polícia Civil e Militar ainda este ano. Também prometeu chamar todos os aprovados no último concurso da Polícia Militar, realizado em 2009. Na época, eles não foram classificados por insuficiência de vagas, mas novos postos foram abertos. A SDS já está em processo de contratação da empresa que vai promover as seleções. O anúncio foi feito no mesmo dia em que o governador nomeou o coronel Antônio Francisco Pereira Neto para comandar a Polícia Militar e o delegado especial Antônio Barros para a chefia da Polícia Civil. Já a perita Sandra Maria assumiu a chefia da Polícia Científica. O comandante do Corpo de Bombeiros,

COM TRINCA DE ASES, DILMA VIRA MESA A SEU FAVOR

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Jogo vira a favor da presidente; com três cartas sobre a mesa, Dilma Rousseff barrou as apostas contra; investidores mandam sinais de aprovação tanto para Luiz Carlos Trabuco, Nelson Barbosa e Henrique Meirelles; presidente do Bradesco, ex-secretário-executivo da Fazenda e ex-presidente do BC são craques no jogo do mercado financeiro; eles conhecem atalhos para atrair investimentos, gostam de controlar despesas e tem vocação para o crescimento; conheça as chances de cada um  Do 247 Um jogo que parecia perdido está virando a favor da presidente Dilma Rousseff. Até o final da semana passada, antes de conseguir a reeleição, tudo o que Dilma fazia ou dizia atentava contra ele própria no chamado mercado. Pesquisas a favor da presidente correspondiam a quedas nos principais índices econômicos, especialmente na Bolsa de Valores de São Paulo e no câmbio. Quando perdia terreno para Aécio Neves, os investidores e especuladores soltavam foguetes e a marcas subiam na mesma velocidade. A

Votação mostra que só apoio não rende vitória

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Por Anderson Bandeira Da Folha de Pernambuco O resultado final das eleições presidenciais trouxe um dado curioso sobre o sistema de forças políticas no cenário local. Apesar de contar com ampla maioria no território socialista, a artilharia do ex-presidenciável Aécio Neves (PSDB) não foi o suficiente para desbancar a adversária Dilma Rousseff (PT), no segundo turno. Em solo pernambucano, a petista conseguiu angariar 70,20% dos votos contra 29,80% do tucano, uma diferença de aproximadamente dois milhões de votos. No primeiro turno, somou apenas 5,95%. No Estado, o candidato mineiro contou oficialmente com 137 prefeitos ligados à Frente Popular além do gestor o Recife, Geraldo Julio; o governador eleito, Paulo Câmara; e o atual chefe do Executivo estadual, João Lyra Neto – todos do PSB. O tucano também teve o apoio de dirigentes dissidentes como as prefeitas de Arcoverde, Maria Madalena, e Maria Sebastiana, de João Alfredo; o prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano, que são

"MUDANÇA NA ECONOMIA A PARTIR DA PRÓXIMA SEMANA"

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Na segunda entrevista da noite desta segunda (27), a presidente Dilma Rousseff afirmou ao Jornal Nacional que não irá esperar a conclusão do primeiro mandato para mudar a política econômica do governo; "Eu vou abrir o diálogo com todos os segmentos. Quero dialogar com os setores empresariais, financeiros, com o mercado, fora do mercado, qual o caminho do Brasil. Pretendo colocar de forma muito clara as medidas que vou tomar. Mas não é hoje. Será antes do final do ano. É neste mês que se inicia na próxima semana", disse; ministro Guido Mantega está de saída Do 247  Na segunda entrevista concedida à imprensa, após a vitória no segundo turno, a presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou, à TV Globo, no Jornal Nacional, que não irá esperar a conclusão do primeiro mandato para mudar a política econômica do governo. "Externei ontem que não ia esperar a conclusão do primeiro mandato no sentido de melhorar o crescimento da economia. Eu vou abrir o diálogo com todos