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Governo define hoje se mantém ou não desoneração dos combustíveis

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MP que isentou gasolina e álcool de PIS e Cofins vence em 1º de março, e o mercado quer saber se Haddad tem muque para evitar a renovação. O mais provável, porém, é que Lula escolha uma reoneração parcial. Por Bruno Vaiano e Camila Barros Revista VC S/A A Medida Provisória que manteve a desoneração dos combustíveis nos dois primeiros meses do governo Lula III era exatamente isso: provisória. Vai vencer quarta, 1º de março. Se o governo não fizer nada, o PIS e o Cofins vão voltar a incidir sobre a gasolina e o álcool (o diesel e o biodiesel estão protegidos até dezembro). A questão é: renova ou não renova a MP? No que depender de Haddad, já sabemos, a resposta é “não”. A renovação tiraria R$ 28,8 bilhões do Orçamento até o fim do ano. O governo precisa dessa arrecadação para fechar as contas, e o mercado entenderia o retorno dos impostos como um aceno importante na direção da responsabilidade fiscal – ainda que essa alta repentina no custo de encher o tanque piore a inflação, que já nã

Haddad quer trabalhar com Tebet em revisão de gastos atrelada à nova regra fiscal

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Futuro ministro da Fazenda já defendeu que novo regime fiscal contemple uma regra efetiva de controle de despesas, e não fique focada apenas na volta dos superávits primários Por Adriana Fernandes ESTADÃO / ECONOMIA BRASÍLIA - O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad , e sua equipe vão apresentar um novo arcabouço fiscal em dobradinha com um programa de avaliação e revisão de políticas públicas, entre elas renúncias, subsídios e incentivos fiscais. Haddad defende que o novo regime fiscal tenha uma regra efetiva de controle de gastos. E não se concentre exclusivamente no controle do resultado primário para a volta de superávits nas contas públicas. O resultado primário é decorrente da diferença entre receitas e despesas do governo, sem contar os gastos com o pagamento dos juros da dívida pública. O Estadão apurou que a proposta é trabalhar em conjunto com Simone Tebet , futura ministra do Planejamento, no programa de revisão de gastos, chamado pelos economistas pela sigla em ingl

Temporários: sem conhecer novas regras, só pensam em voltar ao mercado

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Por Eduarda Esteves Portal IG Previsão é de que neste fim de ano 570 mil vagas temporárias sejam preenchidas no País; legislação e aquecimento econômico ajudaram a aumentar esse número Rovena Rosa/Agência Brasil O comércio vive o melhor momento no fim do ano por causa do Natal Pouco mais de vinte dias para a véspera do Natal e a maratona para a compra dos tradicionais presentes já começou. Se por um lado, a clientela busca preço baixo , variedade dos produtos e as menores filas, por outro, as empresas precisam de mais mão de obra para dar conta da organização e da alta demanda . O fim do ano é considerado a melhor época para aquecer o comércio no Brasil.  É justamente nesses últimos meses do ano que também cresce a oferta de trabalhos temporários para reforçar o quadro de funcionários dessas empresas. Nessa temporada de contratações, entre setembro e dezembro, a previsão é de que sejam ocupadas até 570 mil vagas na modalidade temporária em todo o país. O número

Bolsonaro ‘taxa as grandes pobrezas’, ironiza Humberto Costa

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Foto: Roberto Stuckert Filho/Divulgação Do Blog de Jamildo O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), criticou o plano do governo federal de acabar com a desoneração de itens da cesta básica. “Em vez de taxar as grandes fortunas, o governo taxa as grandes pobrezas”, afirmou o parlamentar. Em entrevista ao jornal O Globo, Vanessa Rahal Canado, assessora especial do ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que essa proposta faz parte da reforma tributária que deverá ser encaminhada ao Congresso Nacional. Hoje, alimentos como arroz e feijão são isentos do PIS/Cofins. LEIA TAMBÉM » Governo reduz estimativa do salário mínimo em 2020 » FBC diz que governo pode recuar em cobrança sobre seguro-desemprego » Comprova: Redução da multa do FGTS de 40% para 20% só valerá para jovens e deverá ser acordada em contrato » Fala de Paulo Guedes sobre pedido por AI-5 gera reação do Congresso e STF » Geraldo Julio defende que reforma tributária libere consumo dos mais pobre