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Crise: mais de 51% dos Municípios estão no vermelho; cenário traz cerca de 2 mil gestores a Brasília

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Estudo mostra que Municípios gastam mais de 90% da arrecadação com pagamento de pessoal e custeio da máquina pública A cada R$ 100 que são arrecadados por pequenos Municípios, R$ 91 são utilizados para o pagamento de pessoal e custeio da máquina pública. Assim, mais de 51% dos Municípios estão no vermelho, segundo estudo feito pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), que representa mais de 5.200 Municípios brasileiros de todos os portes. O cenário de crise motivou a vinda de aproximadamente 2 mil gestores municipais a Brasília nesta terça e quarta-feira, 15 e 16 de agosto, para a maior mobilização municipalista dos últimos anos. O estudo elaborado pela entidade avalia uma série de realidades e elenca as consequências práticas das medidas que oneraram os Entes locais no primeiro semestre de 2023. Ao apresentar detalhadamente o desempenho da receita primária, por UF, no primeiro semestre de 2022 e 2023 do saldo nas contas das prefeituras a CNM mostra as recentes quedas em receitas

Em Brasília, prefeitos buscam fonte de financiamento para pagamento do piso da enfermagem

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O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, se reunirá com prefeitos para buscar apoio dos parlamentares para a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 25/2022 no Congresso Nacional. A medida aumenta em 1,5% o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de março, resultando em fonte permanente para arcar com os custos do piso salarial da enfermagem. O movimento municipalista se reunirá na próxima terça-feira, 30 de maio, a partir de 9h, na sede da Confederação, em Brasília. A CNM tem acompanhado de perto a situação. Em 12 de maio, Ziulkoski se reuniu, remotamente, com aproximadamente 2 mil prefeitos para sanar dúvidas e esclarecer quais ações vêm sendo realizadas a fim de evitar que a saúde nos Municípios entrem em colapso. Após o encontro, a entidade protocolou ofício com questionamentos e alertas ao Ministério da Saúde (MS) e ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a insuficiência de recursos para o pagamento do piso da enfermagem e a inse

24ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios começa nesta segunda-feira (27)

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Jairo Gomes A Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios é um evento que ocorre anualmente desde 1998, organizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), que representa os interesses dos municípios brasileiros. A marcha reúne prefeitos, vereadores, secretários municipais e demais representantes dos governos locais, para discutir as principais questões e demandas dos municípios junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, em busca de soluções para os problemas enfrentados pelos municípios. A importância da Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios se deve ao fato de que os municípios são a base da administração pública no Brasil e enfrentam desafios significativos em termos de recursos financeiros e capacidade de gestão. A marcha é uma oportunidade para que os governantes locais possam se unir e apresentar suas demandas de forma coletiva, reforçando a importância do fortalecimento do municipalismo para o desenvolvimento do país. Além disso, a marcha é uma oportunidade

A fila dos pobres e pobreza da política

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Em vez de zerar a fila do Auxílio Brasil, o governo Bolsonaro conseguiu a proeza de, em um mês, dobrar o número de famílias que estão à espera do benefício Notas & Informações, O Estado de S.Paulo Desemprego, inflação e empobrecimento fazem crescer, mês a mês, a fila de pessoas em busca do Auxílio Brasil, enquanto o presidente Jair Bolsonaro briga com a Petrobras por causa dos preços dos combustíveis. A fila mais que dobrou entre março e abril. Em um mês, passou de 1,308 milhão para 2,788 milhões de famílias, ou, por outro critério, de 2,450 milhões para 5,302 milhões de pessoas. Candidato à reeleição, o presidente extinguiu o Bolsa Família e tentou, com a criação do Auxílio Brasil, ter um grande programa social com a sua marca. Mas também nessa área falhou a sua administração, assim como na economia, na saúde, na preservação do ambiente e na defesa de fronteiras contra o crime internacional. A fila dos pobres em busca de ajuda nunca foi zerada. Chegou a diminuir, entre novembro e