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Mostrando postagens com o rótulo Luiz Gonzaga

Em busca de vocações econômicas, o sertão é tecnológico e criativo

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O som ao redor mudou: não tem mais ‘o rico anda de burrico e o pobre anda a pé'; os ricos têm caminhonetes potentes e os pobres andam de motos de baixa cilindrada Por Fabiano Lana ESTADÃO O Nordeste brasileiro, principalmente o sertão, sempre foi celebrado na cultura brasileira como um local de seca, de pobreza, de inspiração, de curiosidade sociológica dos “sudestinos”, e até mesmo pelo sofrimento de seus moradores. Além dos milhares de imigrantes que por décadas se deslocaram para o Sul, o sertão nos ofereceu, por meio de nossos melhores artistas, obras-primas como o romance Vidas Secas, de Graciliano Ramos; o Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna; as canções Vozes da Seca e Asa Branca, de Luiz Gonzaga; ou as peças em barro de mestre Vitalino, de Caruaru. São obras que se tornaram parte do imaginário dos brasileiros, rurais ou urbanos, de qualquer região do País. Atualmente, o sertão, como palco de objeto cultural, voltou à moda com a série “Cangaço Novo” . Em muitos aspectos,

VIVA LUIZ GONZAGA!

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Luiz Gonzaga do Nascimento   ( Exu ,  13 de dezembro  de 1912  –  Recife ,  2 de agosto  de  1989 ) HOMENAGEM AO REI DO BAIÃO

30 ANOS DE SAUDADE DE LUIZ GONZAGA

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Livro comemora e remonta história dos 150 anos da Igreja de São João Batista do Araripe, em Exu, Pernambuco

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A história de fé da Igreja de São João do Araripe, no município de Exú, no Sertão pernambucano, é contada pela primeira vez no livro “Igreja de São João Batista do Araripe, Exu-PE – Sesquicentenário (1868/2018)”, de Thereza Oldam de Alencar . A obra, que será lançada na própria igreja no dia 23 de junho, véspera de São João, ao final da nona noite do novenário, remonta a trajetória do Barão de Exú, bisavô da autora, que construiu a igreja como pagamento de uma promessa ao santo, e relembra as tradições e festejos até os dias atuais. Aos 87 anos, Thereza escreveu o livro à mão, durante quatro anos de pesquisas e entrevistas. “Fui juntando peças e ouvindo a voz da tradição. Entrevistei octogenários que guardavam importantes informações e fui vendo se formar, diante de mim, uma linda história de amor e fé. Foram quatro anos de pesquisa e peleja, andando, trabalhando e trabalhando. E, também, me baseei em o que minha mãe – nora do Coronel João Carlos, criado pelo Barão – escreveu”,

NA TERRA NATAL, LULA DESTACA FORÇA DA CULTURA NORDESTINA

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Ex-presidente Lula chegou nesta quinta-feira (24) em Pernambuco, estado onde nasceu, e onde permanecerá por três dias na sua caravana pelo Nordeste; no Recife, Lula foi o Museu do Cais do Sertão, inaugurado pelo seu governo; lá encontrou-se com a memória de outro nordestino gravado no coração dos brasileiros: Luiz Gonzaga; memorial em homenagem ao Rei do Baião foi o destaque da visita do ex-presidente, que ressaltou a importância do espaço e de se valorizar uma figura que "enalteceu o sertão no país"; "Luiz Gonzaga precisa ser lembrado, precisa ser conhecido pela juventude", disse Lula Do Instituto Lula - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou nesta quinta-feira (24) em Pernambuco. O quarto estado no roteiro da caravana Lula pelo Brasil tem, porém, uma característica especial: é o berço de Lula. O ex-presidente Lula permanecerá três dias em sua terra natal. Hoje foi a vez de Recife, capital pernambucana, receber a caravana.  A primeira parada d

Morte de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, completa 28 anos nesta quarta- feira (02)

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Do Blog Adalberto Gomes Imagem Adalberto Gomes No dia 2 de agosto de 1989 morria, em Recife (PE), o rei do baião, o compositor e cantor Luiz Gonzaga. Apreciado por grandes nomes da música brasileira como Dorival Caymmi, Gilberto Gil e Caetano Veloso, ele ficou conhecido por composições como “Baião” (1946), “Asa Branca” (1947), “Siridó” (1948), “Juazeiro” (1948), “Qui Nem Giló” (1949) e “Baião de Dois” (1950). Grande instrumentista, popularizou ritmos como baião, o xote e o xaxado. Nascido na cidade de Exu (PE) no dia 13 de dezembro de 1912, ele aprendeu a tocar acordeão com o seu pai, Januário. Quando era adolescente se apresentava em bailes, forrós e feiras. Antes de completar 18 anos, se apaixonou pela filha de um coronel e foi repelido pelo pai da moça. Luiz Gonzaga ameaçou o coronel de morte e, por isso, levou uma surra do pai. Indignado, fugiu de casa e foi para o Exército, em Crato, no Ceará. Viajou por vários estados brasileiros durante este tempo e resolveu deixar

JOQUINHA GONZAGA CONVIDA PARA 'UM DIA DE REI'

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JOQUINHA GONZAGA CONVIDA PARA "UM DIA DE REI"

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UM DIA DE REI, NA AABB DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, DIA 29 DE JULHO

'A Feira de Caruaru' completa 60 anos e Onildo afirma: 'minha maior obra'

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Letra foi apresentada ao público antes de o compositor ter terminado a obra.  Música gravada por Luiz Gonzaga em 1957 é o maior sucesso de Onildo. Joalline Nascimento Do G1 Caruaru  A relação de Onildo com a 'Feira de Caruaru' vem desde a infância do compositor - (Foto: Joalline Nascimento/G1) "A Feira de Caruaru faz gosto a gente vê". Quem é caruaruense ou mora no município do Agreste pernambucano já ouviu este verso. Escrita por Onildo Almeida, de 89 anos, a canção que destaca que a feira tem "de tudo que há no mundo" completa 60 de gravação na voz de Luiz Gonzaga nesta terça-feira (21). Imortalizada pelo rei do baião, Onildo afirma: "Ainda que eu não queira, ela [A Feira de Caruaru] tem de ser minha maior obra. Foi a música que me puxou". A ideia de fazer uma música para homenagear a Feira de Caruaru surgiu após o compositor perceber que no local existiam produtos que não eram característicos de uma feira de rua. "Me ch

Marcelo Gomes homenageia grandes nordestinos em sessão na Câmara de Vereadores

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A sessão ordinária desta terça-feira, 13, na Câmara de Vereadores de Caruaru foi marcada pela homenagem que o vereador Marcelo Gomes (PSB) fez a dois grandes nordestinos: Luiz Gonzaga, que completaria 104 anos nesta data, e Miguel Arraes, que faria 100 anos nesta quinta-feira, 15. Sobre o Rei do Baião, Marcelo destacou a importância de sua obra para a cultura brasileira. “Gonzaga é um marco na Música Popular Brasileira. Seu legado, até hoje, é cantado país afora pelos seus seguidores. Sua importância é tanta que o grande Gilberto Gil disse certa vez que ‘a MPB é uma antes de Luiz Gonzaga e outra depois dele’”, afirmou. Em relação ao ex-governador de Pernambuco, Miguel Arraes, uma grande referência política para o país, Marcelo falou sobre as qualidades do político. “Arraes sempre foi símbolo resistência, dignidade, coerência, e, principalmente, esperança. Resistência que se materializa através de sua decisão de não fazer acordo com os militares de 1964; dignidade, pois semp

13 DE JUNHO, NO CABANA CLUB

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Tudo começa as 17 h Forró no Kg Bidinga do Acordeon Edinho Calixto Chapéu de Palha Jota do Acordeon Canavieiros do Forró Chiquinho de Belém Isaías do Bonito  Paula Voices  Gilvan Costa  Lembre-se, em 13 de junho você verá um dia de Rei. Reservas: (81) 3731-4067/99937-2020

MORRE CAMARÃO, MÚSICO PATRIMÔNIO DE PERNAMBUCO

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Sanfoneiro sucumbiu a uma infecção generalizada nesta terça-feira (21); no sábado ele foi internado no Hospital Santa Joana, no Recife, para exames; natural de Brejo da Madre de Deus, no Agreste Pernambucano, Reginaldo Alves Ferreira ganhou o apelido do cantor Jacinto Silva; em mais de 50 anos de carreira, o músico acompanhou grandes artistas brasileiros como Sivuca, Hermeto Pascoal e Luiz Gonzaga 247 - Patrimônio vivo de Pernambuco desde 2002, morreu nesta terça-feira (21) aos 74 anos o sanfoneiro pernambucano Reginaldo Alves Ferreira, reconhecido como Camarão. O músico estava internado no Hospital Santa Joana, no Recife, desde último sábado para a realização de exames quando apresentou um quadro de infecção generalizada. O local e o horário de velório e sepultamento ainda não foram definidos pela família. Natural de Brejo da Madre de Deus, no Agreste do Estado, Reginaldo ganhou o apelido de camarão do cantor Jacinto Silva, que brincava com o fato de o sanfoneiro ter a fa

AINDA MORRO DISSO!

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Dr. Paulo Lima* Eu não sei se a maioria de vocês, minha meia dúzia de fieis e pacientes leitores sabe, mas na minha juventude toquei numa banda de baile. Naquela época já não mais morava em Vertentes, pois tinha vindo tentar a sorte e continuar os estudos na cidade grande e, nos idos de 1978 conheci o Maestro Emanoel Moraes, uma figura extraordinária, a quem dedico estas mal traçadas linhas. Ele era de filho de Santana do Ipanema, cidade sertaneja, mas há anos morava em Palmeira dos Índios, cidade que fica às portas do Sertão Alagoano, na época a terceira maior daquele Estado, tendo perdido o título de maior cidade do interior alagoano já há algum tempo, para Arapiraca, a chamada “Capital do Fumo”, que crescia a olhos vistos, em razão da produção e da comercialização desta agricultura, em substituição ao algodão, que estava em baixa no mercado nacional e internacional por força dos chamados tecidos sintéticos, em moda. Mas, voltemos ao assunto.  Emanoel Moraes, (isso mesmo,

Fim de semana tem programação em homenagem a Luiz Gonzaga no Recife

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Caso estivesse vivo, cantor faria 102 anos neste sábado (13). Programação inclui shows, cortejo e projeções de vídeo. Do G1 PE Festa no Recife celebra Luiz Gonzaga  (Foto: Reprodução /TV Globo) O fim de semana vai ser de festa para Luiz Gonzaga, o eterno Rei do Baião, que completaria 102 anos hoje (13) se estivesse vivo. A programação no Recife passa por encontro de forrozeiros, cortejo pelas ruas da região central da capital ao som de muito forró e um show especial da cantora Elba Ramalho, no Parque Dona Lindu. O G1organizou as festas para os apaixonados por forró não perderem nada. A festa começou com o projeto "Parabéns pra Gonzagão", na sexta-feira (12), no Pátio de São Pedro. Foi a partir das 19h, com shows de Almir Rouche, Petrúcio Amorim, Maciel Melo, Daniel Bueno e Ed Carlos, todos com repertório baseado nas canções do Rei do Baião. Os apaixonados pelo universo sertanejo ainda puderam comprar o "Glossário Gonzaguiano", de Daniel Bu