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Levy é a primeira baixa na equipe econômica do governo Bolsonaro

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Após recado de Bolsonaro, presidente do BNDES se demite em pleno domingo. Desligamento repercute no meio político e econômico e pode provocar reflexos hoje no mercado financeiro Marcelo da Fonseca Estado de Minas Desde sua nomeação no início do governo, Joaquim Levy enfrentou resistência de Bolsonaro e seus filhos(foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil 24/12/15) Menos de 24 horas depois de ser criticado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) em entrevista, o economista Joaquim Levy pediu demissão da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Na manhã de ontem, ele enviou sua carta de demissão ao ministro da Economia, Paulo Guedes, pedindo para ser desligado do banco. A queda de Levy foi a primeira baixa no alto escalão da equipe econômica montada por Guedes, que é considerado, ao lado do ministro da Justiça Sérgio Moro, um dos principais pilares do governo Bolsonaro. Seu substituto deve ser um nome técnico da iniciativa privada, segundo inte

Joaquim Levy aceita convite para presidir o BNDES

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Informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes Agência Estado Levy foi ministro da Fazenda durante o governo Dilma Wilson Dias/Agência Brasil - 19.01.2015 O economista e ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy aceitou o convite e será indicado para presidir o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A informação foi confirmada na tarde desta segunda-feira (12) pela assessoria do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes. "Com extensa experiência em gestão pública, PhD em economia pela Universidade de Chicago, Joaquim Levy deixa a diretoria financeira do Banco Mundial para integrar a equipe econômica do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro", diz a nota. A informação de que Levy seria indicado para a presidência do BNDES foi antecipada no domingo pela colunista Sônia Racy, que informou que o ex-ministro da Fazenda do governo Dilma Rousseff já estaria esvaziando suas gavetas

Equipe de Bolsonaro convida Joaquim Levy para assumir BNDES

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Ex-ministro da Fazenda no governo Dilma Rousseff, Levy é engenheiro naval e PhD em economia pela Universidade de Chicago (EUA) Por: Folhapress Joaquim LevyFoto: Marcelo Camargo/Agência Brasil A equipe de assessores econômicos do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), convidou o economista Joaquim Levy para presidir o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Ex-ministro da Fazenda no governo Dilma Rousseff, Levy é engenheiro naval e PhD em economia pela Universidade de Chicago (EUA). Era diretor do Bradesco até ser convidado para o cargo de ministro, em novembro de 2014. Ele permaneceu no posto até dezembro de 2015, quando foi substituído por Nelson Barbosa. Atualmente, Levy é diretor financeiro do Banco Mundial. O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, quer que o ex-ministro da Fazenda na gestão Dilma fique à frente do banco público, mas ainda não recebeu uma resposta. Além disso, Guedes também tem manifestado o desejo de manter

Levy almoça com Cintra e outros senadores e alerta que sem ajuste recessão irá se agravar

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O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, alertou que a desaceleração da economia irá se aprofundar sem o ajuste fiscal que está executando. O aviso foi dado em almoço, hoje (terça, 10), com os senadores do bloco União e Força, do qual faz parte Douglas Cintra (PTB-PE), cujo gabinete Levy visitou após o almoço. De acordo com relato de Cintra, Levy lembrou, no encontro, que houve protesto generalizado do empresariado por ocasião da reoneração da folha de pagamento, mas agora é bem maior para as empresas o custo do desaquecimento da atividade econômica. A reoneração foi a medida do ajuste fiscal que elevou a taxação sobre o faturamento da maioria dos 56 setores que haviam trocado a isenção da contribuição previdenciária pela cobrança de uma alíquota sobre suas receitas. “As medidas do ajuste fiscal são duras, mas necessárias. O país não voltará a crescer sem estar fiscalmente saneado”, declarou o ministro da Fazenda aos senadores, informou o parlamentar pernambucano. O bloco

LEVY SINALIZA POSITIVAMENTE PARA PLEITOS DO NORDESTE

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O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sinalizou positivamente aos pleitos apresentados pelos governadores do Nordeste durante uma reunião para tratar do assunto que aconteceu nesta sexta-feira (8), em Natal (RN), com destaque para o pedido da retomada de empréstimos pelos governos estaduais.; "Temos que destravar as perspectivas de crescimento, em especial, num cenário em que a economia está desacelerando", disse Pernambuco 247 - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sinalizou positivamente aos pleitos apresentados pelos governadores do Nordeste durante uma reunião para tratar do assunto que aconteceu nesta sexta-feira (8), em Natal (RN), com destaque para o pedido da retomada de empréstimos pelos governos estaduais. "Temos que destravar as perspectivas de crescimento, em especial, num cenário em que a economia está desacelerando", disse o ministro O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB) se disse "esperançoso" com o resultado da reunião.

LEVY JÁ ADMITE RECESSÃO E CUT PROTESTA

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O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, admitiu nesta quarta (21) a possibilidade de o país registrar contração econômica no primeiro trimestre de 2015, mas ponderou que a recessão deve ser momentânea; “Um trimestre de recessão não quer dizer nada em termos de crescimento”, disse; para ele, a recuperação da credibilidade e da confiança no país impulsionará o investimento e ajudará a preservar o emprego e o consumo nos meses seguintes; mas o presidente da CUT já questiona política econômica aplicada pelo novo ministro; "A preocupação da CUT é que a política econômica de Joaquim Levy e seus pares seja do corte, do corte, do corte e do corte que leva à recessão, ao não crescimento da economia, à expansão da inflação e ao aumento da taxa de juros", contestou Do 247  O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, admitiu nesta quarta-feira (21) a possibilidade de o país registrar contração econômica no primeiro trimestre de 2015, mas ponderou que a recessão deve ser momentânea. “Um