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“Como representante da região, filha de uma costureira, sinto na pele”, afirma Alessandra Vieira ao defender Polo de Confecções durante Audiência Pública

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Acordos comerciais traçados entre o Brasil, Coreia do Sul, Indonésia e Vietnã que poderão resultar em prejuízos para o Polo de Confecções de Pernambuco foi tema de "Audiência Pública", realizada nesta quinta-feira (16), na Assembleia Legislativa do Estado. O momento foi fruto de uma solicitação da deputada estadual Alessandra Vieira (PSDB) a Comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo da Alepe. As negociações entre o Brasil e os países asiáticos poderá resultar na redução significativa da taxa de importação de confecções no país, o que poderá afetar negativamente diversos setores, a exemplo do Polo de Confecções de Pernambuco, que emprega mais de 260 mil pessoas, de forma direta e indireta e acumula um faturamento anual de cerca de 6 bilhões de reais. “Conheço de perto as demandas do Polo de Confecções. Como representante da região, filha de uma costureira, sinto na pele e me coloco no lugar das costureiras, empresários e trabalhadores do setor de confecções. Como resulta

Armando: “Polo de confecções não pode ser exposto a uma concorrência desleal”

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  O ex-senador Armando Monteiro (PSDB) se posiciona totalmente contra a possibilidade do Governo Federal de zerar a alíquota de importação de produtos têxteis, calçados e vestuários provenientes de países asiáticos (Coreia do Sul, Indonésia e Vietnã), o que causaria grandes prejuízos ao polo de confecções de Pernambuco.   Atualmente, a alíquota para a importação de confecções no Brasil é de 35%. Caso seja reduzida a zero nos próximos anos, como propõe a iniciativa federal, haverá prejuízos incalculáveis para um setor da economia estadual que hoje fatura mais de R$ 5 bilhões e produz cerca de 800 milhões de peças ao ano, empregando, direta e indiretamente, mais de 200 mil pessoas.   “Não há a menor condição de acontecer uma redução abrupta das alíquotas. O polo de confecções não pode suportar esta concorrência desleal porque está em franca desvantagem em relação aos produtores asiáticos. O setor padece do chamado Custo Brasil e também do Custo Pernambuco, com deficiências na infraestrut

Documento sobre Covaxin que Palácio do Planalto diz que não existe está em sistema do Ministério da Saúde

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Foto: Adriano Machado Leandro Prazeres, Natália Portinari e Julia Lindner Extra O Palácio do Planalto contestou a existência e autenticidade de um recibo sobre a importação de doses da vacina Covaxin que foi apresentado por um servidor numa denúncia feita ao presidente Jair Bolsonaro. Mas o documento, obtido pelo GLOBO, está disponível no sistema do Ministério da Saúde, ao qual integrantes do governo têm acesso. Em um pronunciamento sem direito a questionamentos, o ministro Onyx Lorenzoni, da Secretaria-Geral da Presidência, e o ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Élcio Franco levantaram suspeitas com relação a uma cópia de uma fatura de importação apresentada por Luis Ricardo Miranda e seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), sobre a compra da Covaxin. O servidor disse, em entrevista ao GLOBO, ter avisado o presidente Jair Bolsonaro das suspeitas em relação ao processo de importação. No pronunciamento no Palácio do Planalto, Onyx e Élcio Franco afirmaram que há