Ex-gestora de fundos, de Paulo Guedes, investiu 350 milhões em funerárias
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Eis as perguntas que (não) precisam ser respondidas nem pela empresa nem pelo Posto Ipiranga Ricardo Kertzman Estado de Minas Paulo Guedes, no dia da posse como ministro (foto: Gustavo Raniere/MF) Em matéria publicada pelo excelente site ‘Brazil Journal’, do não menos excelente Geraldo Samor, ficamos sabendo que a gestora de fundos Crescera Capital, antes Bozano Investimentos, ex-empresa de Paulo Guedes, o Posto Ipiranga, começou a investir maciçamente no chamado ‘mercado da morte’. Com fabuloso aporte de 350 milhões de reais no Grupo Zelo, de Belo Horizonte, a gestora passou a ser o principal investidor do grupo, que foi às compras, e hoje é o dono de 45 empresas, que vão de funerárias a cemitérios - inclusive o maior da capital mineira - passando por ‘velórios on line’. O aporte multimilionário da ex-empresa de PG se deu em agosto do ano passado, quando o Brasil atingiu a assustadora marca de 120 mil mortos pela Covid-19. Se soubéssemos o que nos esperava, certamente cada um de nós,