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Mostrando postagens com o rótulo Mercado Financeiro

Três Anos de Sucesso e Novidades Promissoras para 2024

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JAIRO GOMES O revolucionário sistema de pagamento instantâneo do Brasil, o Pix, completou três anos de operações com um estrondoso sucesso. Criado pelo Banco Central (BC), o Pix ultrapassou um marco significativo em novembro, ao registrar transações que totalizaram mais de 4 bilhões de reais em um único mês. Este valor representa mais de um terço (35%) das operações de transferência realizadas no país, totalizando uma quantia impressionante de 1,6 bilhão de reais transferidos. O crescimento exponencial do Pix em 2023 consolidou-se como um dos pilares do sistema financeiro do Brasil. De acordo com o BC, este ano foi considerado um período de amadurecimento para a plataforma, preparando o terreno para o aguardado lançamento do Pix automático, o Drex. Uma das principais novidades anunciadas para o Pix em 2024 é a inclusão da possibilidade de agendar pagamentos recorrentes de contas de serviços essenciais, como luz, água e aluguel. Essa funcionalidade estará disponível a partir de outubro,

Durante evento com mercado financeiro em São Paulo, governadora Raquel Lyra destaca investimentos para Pernambuco

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A governadora Raquel Lyra participou, nesta quinta-feira (9), do Itaú Macro Vision 2023, em São Paulo. O evento do mercado financeiro reúne investidores, líderes políticos e empresários para debater temas de relevância para o desenvolvimento do país. Nesta 14° edição, a gestora participou do painel “Agenda de atração de investimentos dos estados: uma conversa com governadores”, ao lado do governador do Paraná, Ratinho Júnior. Foram discutidos assuntos como Reforma Tributária, retomada de obras relevantes para a economia de Pernambuco, como a Refinaria Abreu e Lima, além dos investimentos no setor de energia limpa e renovável. "Estamos trabalhando para recolocar Pernambuco na posição de liderança no Nordeste brasileiro. E esta é a oportunidade para debater sobre assuntos de relevância para todo o país. Nosso Estado tem muito potencial, como a energia limpa e renovável, nossos polos automotivo e tecnológico, para atrair novos investimentos. Estamos implementando a eficientização de

Copom corta Selic pela 3ª vez seguida; taxa básica de juros cai de 12,75% para 12,25% ao ano

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Com a redução, a Selic atingiu seu menor nível desde maio de 2022, quando estava em 11,75% ao ano. A Selic desempenha um papel fundamental na política monetária, influenciando todas as taxas de juros no país. Por Ana Paula Castro , TV Globo — Brasília O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (01), reduzir a Selic em 0,5 ponto percentual, de 12,75% ao ano para 12,25% ao ano. Este foi o terceiro corte seguido na taxa básica de juros, que começou a recuar em agosto deste ano. A decisão de hoje foi unânime. Ou seja, todos os membros do Copom votaram pela redução de 0,5 ponto percentual. No comunicado emitido após a reunião, o colegiado sinalizou que poderá cortar novamente a Selic neste mesmo patamar - 0,5 ponto percentual - no próximo encontro. "Em se confirmando o cenário esperado, os membros do Comitê, unanimemente, anteveem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões e avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a política mone

Ibovespa fecha com leve alta em dia de divulgação do arcabouço fiscal

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Projeto que substitui o teto de gastos foi enviado ao Congresso hoje, e texto traz algumas novidades. Entenda os principais pontos. Por Bruno Carbinatto Revista VC S/A O pregão desta terça-feira tinha tudo para ser tedioso, não fosse a divulgação do novo arcabouço fiscal uma hora antes da bolsa fechar. O texto, que traz as novas regras fiscais que substituirão o teto de gastos, foi entregue hoje ao Congresso e deu uma agitada nos mercados, ainda que temporária. A maioria dos detalhes do arcabouço já haviam sido divulgados anteriormente , então o projeto final não trouxe grandes surpresas. Por isso mesmo o impacto no humor dos investidores foi bem tímido: o Ibovespa fechou em alta de 0,14%, aos 106 mil pontos. Antes, a bolsa passou o dia rondando a estabilidade, mas no vermelho. Logo após a divulgação houve uma pequena euforia, mas o fechamento foi bem mais sóbrio – refletindo a mesma postura morna que a Faria Lima tem com o arcabouço de Haddad desde o início. Entenda o arcabouço O resu

Ibovespa aguarda arcabouço e dados de Pequim, e JBSS3 sobe com acordos firmados na China

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Nos EUA, medo de mais uma alta nos juros perdeu para a celebração de um dado: 90% das 30 empresas do S&P 500 que já divulgaram seus balanços do 1T23 tiveram resultados acima das projeções. Por Bruno Vaiano Revista VC S/A Reta final agitada no pregão de hoje: Wall Street virou para o verde faltando meia hora para o fim das operações, mas os investidores brasileiros – que passaram boa parte do dia no vermelho, na cola de seus pares estrangeiros – não tiveram fôlego para correr atrás do prejuízo. O Ibovespa fechou em queda ligeira de 0,25%, com dois terços do volume de negócios usual. Sem novidades em relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024, que inclui o novo arcabouço fiscal: Lira falou em entrevista ontem, ao programa Canal Livre da Band, que a proposta deve ser aprovada com facilidade no Congresso. Mas o documento ainda não foi entregue aos legisladores – a promessa era semana passada, agora a meta é amanhã ou quarta (19). O adiamento (bem como a notícia de pequena

PETR4 e VALE3 caem, mas bancões seguram Ibovespa

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MERCADO FINANCEIRO Nos EUA, a abertura de vagas de trabalho foi a menor dos últimos dois anos. Sinal de que o Fed está conseguindo puxar o freio de mão da economia americana. Mas NY deixou a deprê falar mais alto – e caiu. Por Bruno Vaiano Revista VC S/A Pregão monótono na B3. O único grande acontecimento do dia, na agenda brasileira, é uma participação de Fernando Haddad em um evento organizado pelo Bradesco BBI às 17h – ou seja, após o fechamento, com o placar encerrado. Caso ele dê alguma migalha de informação valiosa sobre o novo arcabouço fiscal (a fala do ministro está rolando enquanto este texto é escrito), o impacto só se fará sentir nas negociações de amanhã. O petróleo ficou estável – alta de 0,01%. Nada nem remotamente similar ao salto de 6,31% que rolou ontem. Aí PETR4 e RRRP3 deixaram a euforia da véspera para trás e caíram 0,90% e 3,54%. A exceção do setor foi a sempre queridinha Prio (PRIO3). Ela fechou em alta de 4,48% com uma mão dos pitaqueiros profissionais das fina

PETR4, PRIO3 e RRRP3 disparam – e Ibovespa cai – após alta de 6,3% no barril

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MERCADO FINANCEIRO As petroleiras soltaram fogos com a manobra da Opep+ para bombar a cotação do Brent. Todo o resto do mercado lamentou, já que combustíveis mais caros alimentam a inflação Por Bruno Vaiano REVISTA VC S/A Existe uma quantidade brutal de vida em um copo de água do mar. O oceano é um sopão pululante de bactérias, protozoários, algas grandes e pequenas, crustáceos e uma porção de outros bichinhos, micróbios e seres fotossintetizantes que não têm força para nadar contra as marés e correntes: eles só flutuam preguiçosos, até virarem comida de baleia. Essa galera recebe um nome genérico: plâncton.  A parcela do plâncton que não acaba no estômago de um cetáceo, à moda Pinóquio, morre e afunda. Se mistura à areia e às rochas no leito e vai sendo compactada ao longo de milhares de anos, conforme mais camadas de sedimento caem por cima e formam um pavê geológico. Os cadáveres dessas criaturinhas, sob calor e pressão, se transformam em um óleo preto pegajoso. 3,5 bilhões de anos

O que você precisa saber sobre o novo arcabouço fiscal do Brasil

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MERCADO FINANCEIRO Fernando Haddad apresentou o substituto do teto de gastos. E foi festejado com alta de 1,89% no Ibovespa, queda de 0,73% no dólar e recuo nos juros futuros Por Tássia Kastner Revista VC S/A O teto de gastos já havia sido demolido faz tempo, e pelo governo passado . Faltava a gestão de Lula III anunciar o que seria erguido no lugar para guiar o equilíbrio das contas do país. Nesta quinta, os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento) anunciaram oficialmente o que entrará no lugar do finado teto. Para refrescar a memória, o teto de gasto travava o crescimento das despesas do país, permitindo apenas a correção dos valores do ano anterior pela inflação. Ponto final. Agora, o governo poderá expandir seus gastos de um ano para o outro, mas com limitações. A ideia é que a expansão seja de até 70% do crescimento da receita. Os outros 30% vão para pagar a dívida pública. Foram previstas, ainda, algumas travas: se a receita crescer de forma surpreend

Ibovespa espera novo arcabouço fiscal na gangorra, mas fecha em alta de 0,60%

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MERCADO FINANCEIRO Haddad está reunido com Lula para apresentar a proposta final. Em NY, bolsas fecham em alta com expectativa de estabilidade nos juros Por Júlia Moura VC S/A A expectativa pela nova regra fiscal é tanta que o Ibovespa não consegue parar quieto. Nesta quarta, o índice foi de alta de 1,02% a queda de 0,92%, na máxima e mínima, enquanto as bolsas no exterior seguiam plenas, dando por superada a turbulência em torno do SVB . Por aqui, os touros venceram o cabo de guerra com os ursos ao fim do dia: alta de 0,60%. Novos detalhes da proposta capitaneada por Haddad devem ser divulgados ainda hoje. O ministro da Fazenda está com o presidente Lula, Gleisi Hoffmann, Jacques Wagner (Líder do governo no Senado) e Rogério Ceron (secretário do Tesouro Nacional) para bater o martelo sobre o arcabouço fiscal. Em seguida, ele deve se reunir com o presidente da Câmara, Arthur Lira, e líderes partidários para apresentar a ideia. Amanhã, 9h, é a vez de Rodrigo Pacheco e dos líderes do Sen

Crise bancária derruba o petróleo: queda de 12% na semana

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E as bolsas mergulham também, por medo de uma reprise de 2008. Por outro lado, os eventuais efeitos recessivos desse cenário derrubam os juros futuros. Bom para quem tem IPCA+ na carteira. Por Alexandre Versignassi e Camila Barros Revista VC S/A A crise bancária continua tirando o sono do mercado. Teme-se que o efeito dominó da quebra dos bancos se alastre por toda a economia, e instaure uma recessão – no mesmo pique do colapso generalizado de 2008. Ontem, as bolsas tinham ido dormir sossegadas depois de uma dobradinha de injeção de liquidez: na Suíça, o BC anunciou que daria um empréstimo de US$ 53,7 bilhões para o Credit Suisse. Nos EUA, os grandes bancos formaram um clube do bolinha para depositar US$ 30 bilhões no First Republic, um banco menor que periga quebrar. Aí a confiança na solidez do setor bancário animou os agentes financeiros. Só que durou pouco. Hoje, os índices voltaram a cair: S&P 500 -1,10% e Nasdaq -0,74%. Por aqui, o Ibovespa acompanhou as coleguinhas anglófona

EUA anunciam depósito de US$ 30 bi no First Republic, outro banco em crise, e mercado comemora

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Do outro lado do Oceano, Banco Central Europeu ignora crise bancária e sobe juro em 0,50 p.p. Investidores entraram no clima: alta de 2,5% na Nasdaq e 0,74% do Ibov. Por Tássia Kastner Revista VC S/A A quinta foi peculiar no mercado financeiro global. Em vez de se preocuparem com uma eventual crise bancária, investidores comemoraram as reações das autoridades responsáveis por conter o apocalipse. Foi um sopro de otimismo bastante inusitado, mas o bastante para impulsionar as bolsas americanas e a B3, e ainda dar um empurrão para o dólar descer da estratosfera que subiu ontem.  O dia começou melhor depois que o Banco Central da Suíça liberou US$ 53,7 bilhões em empréstimos para o Credit Suisse , que andou concedendo empréstimos para quem não deveria e fazendo bagunça contábil a la Americanas em seus balanços. A reação rápida das autoridades regulatórias impulsionou as ações do Credit em 19% na bolsa suíça, e ajudou a realinhar os chacras dos investidores. Já nos Estados Unidos, a notíc