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Dólar fecha abaixo de R$ 5,30 pela primeira vez desde junho de 2024

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Bolsa sobe pela 15ª vez seguida e encosta nos 158 mil pontos Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil* Brasília © Valter Campanato/Agência Brasil Em mais um dia de euforia no mercado financeiro, o dólar teve forte queda e fechou abaixo de R$ 5,30 pela primeira vez desde junho de 2024.   A bolsa de valores subiu pela 15ª vez seguida e voltou a bater recorde, encostando nos 158 mil pontos. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (11) vendido a R$ 5,273, com recuo de R$ 0,034 (-0,64%). Em queda durante todo o dia, a cotação chegou a operar próxima da estabilidade na primeira hora de negociação, mas despencou após a divulgação da inflação oficial em outubro.  Na mínima do dia, por volta das 12h, chegou a R$ 5,26. A moeda estadunidense está no menor valor desde 6 de junho do ano passado, quando valia R$ 5,24.  A divisa acumula queda de 1,99% em novembro e de 14,68% em 2025. O euro comercial caiu 0,44% nesta terça, encerrando em R$ 6,108. A moeda está no patamar mais bai...

Inflação oficial de outubro fica em 0,09%, menor para o mês desde 1998

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Energia elétrica residencial recuou 2,39% e puxou índice para baixo Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Arquivo/Agência Brasil A redução na conta de luz puxou a inflação oficial para baixo e fez o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechar outubro em 0,09%, o menor para o mês desde 1998. Em setembro, o índice havia marcado 0,48%. Em outubro de 2024, a variação havia sido de 0,56%. Com esse resultado, o IPCA acumulado em 12 meses é 4,68%, uma redução na comparação com os 5,17% dos 12 meses terminados em setembro. É a primeira vez, em oito meses, que o patamar fica abaixo da casa de 5%.  No entanto, está ainda acima da meta do governo, de 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos, ou seja, no máximo 4,5%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (11) pelo  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística  (IBGE).  >> Siga o canal da  Agência Brasil  no WhatsApp Conta ...

Preços de alimentos caem, inflação perde força e fecha junho em 0,24%

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Bandeira vermelha na conta de luz pressionou IPCA para cima Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Marcelo Camargo/Agência Brasil O mês de junho foi marcado pela primeira queda no preço dos alimentos depois de 9 meses, o que ajudou a inflação oficial perder força pelo quarto mês seguido, fechando junho em 0,24%. No entanto, a bandeira vermelha na conta de energia elétrica fez a conta de luz subir e ser o subitem que mais pressionou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em junho do ano passado, a inflação oficial havia sido de 0,21%. Desde fevereiro de 2025, quando marcou 1,31%, o IPCA perdeu força seguidamente nos meses de março (0,56%), abril (0,43%), maio (0,26%) e junho (0,24%). Apesar da sequência de meses de desaceleração, ou seja, com inflação cada vez menor, o IPCA acumulado de 12 meses alcançou 5,35%, ficando pelo sexto mês seguido acima...

Brasil deve terminar o ano melhor do que estimado por projeções

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Informação é do ministro da Fazenda, Fernando Haddad Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil São Paulo © Jose Cruz/Agência Brasil Ao comentar os dados sobre a queda na inflação oficial do país no mês de abril, que apontou  queda de 0,43% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) , o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou estar confiante que o Brasil vai terminar o ano melhor do que as projeções que estão sendo feitas pelo mercado. Mesmo sem revelar as suas projeções, o ministro disse que o ano de 2026 terá uma situação ainda “mais confortável”. “O IPCA está em linha com o que estava projetado. Eu estou confiante que nós vamos terminar o ano um pouquinho melhor do que as previsões. E o ano que vem numa situação mais confortável”, falou o ministro a jornalistas na manhã de hoje (9), na capital paulista. Haddad participou hoje (9) do  lançamento oficial da calculadora de renda variável (ReVar) na sede da B3, na capital paulista. A calculadora, que j...

Inflação perde força pelo 2º mês seguido e fecha abril em 0,43%

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IPCA é pressionado por preços de alimentos e remédios Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Tânia Rêgo/Agência Brasil/Arquivo A inflação oficial fechou abril em 0,43%, pressionada principalmente pelos preços dos alimentos e de produtos farmacêuticos. O resultado mostra desaceleração pelo segundo mês seguido, após o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ter marcado 1,31% em fevereiro e 0,56% em março. O índice é o maior para um mês de abril desde 2023 (0,61%). Em abril de 2024, a variação havia sido de 0,38%. No período de 12 meses, o IPCA soma 5,53%, o maior desde fevereiro de 2023 (5,6%) e acima da meta do governo. Em março, esse acumulado era de 5,48%.  Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (9), no Rio de Janeiro , pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A meta de inflação estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos, ou seja, um in...