Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Base Aliada

Bolsonaro dá mais dinheiro público do combate à pandemia a aliados

Imagem
O governo Bolsonaro deu mais recursos de combate à pandemia para senadores de sua base eleitoral, excluindo partidos como PT, Rede e Cidadania Por Brasil Econômico Marcos Corrêa/PR Parlamentares da oposição alegam que entre 40 e 50 senadores da base de Bolsonaro colocaram o dinheiro em redutos eleitorais O governo Bolsonaro deu mais dinheiro público do combate à pandemia de Covid-19 a senadores de partidos aliados e excluiu dos repasses senadores de partidos como PT, Rede e Cidadania. Isso é o que mostra um documento obtido pelo jornal Folha de S.Paulo. Leia também Vídeo: Em dia de recessão recorde, Bolsonaro chora morte do autor de seu jingle Reforma administrativa: propostas para o serviço público devem sair nesta quinta Bolsonaro quer triplicar verba de publicidade oficial e gastar R$ 495 mi em 2021 O documento se refere ao repasse de dinheiro da Portaria 1.666/20. Recursos financeiros de combate à crise da pandemia teriam como destino preferencial os

Cobiça do Congresso se impõe, Bolsonaro cede e começa a negociar cargos

Imagem
Embora tenha prometido só preencher os postos do governo com perfis técnicos, Bolsonaro se vê diante da realidade de ter que atender a indicações de parlamentares para fazer avançar a agenda no Congresso. Políticos não economizam nos pedidos DR Denise Rothenburg LC Luiz Calcagno CORREIO BRAZILIENSE Planalto faz mapeamento de cargos para oferecer a deputados e senadores (foto: Breno Fortes/CB/D.A Press) Um líder partidário acostumado às benesses do poder foi ao Planalto dia desses para saber como seria a nova relação do presidente Jair Bolsonaro com o Parlamento. Lá, foi informado por um ministro de que todos os ocupantes de cargos de segundo e terceiro escalões indicados por políticos seriam substituídos, de forma a acabar com os feudos dos parlamentares nas repartições. O tal líder atravessou a rua e espalhou a notícia entre os comandantes dos partidos na Câmara. Foi um alvoroço e a senha para que o governo experimentasse o gosto amargo de uma derrota logo no primei

Propostas de Bolsonaro dependem do Congresso

Imagem
Com a declaração de apoio explícito de poucos partidos durante a campanha, Bolsonaro vai precisar negociar com o Legislativo Federal, se quiser aprovar suas principais promessas Por: Anna Tenório Blog da Folha Presidente eleito indicará até 50 assessores para integrar a equipe de transição Foto: Carl de Souza/AFP Em primeira aparição pública depois de eleito, Jair Bolsonaro (PSL) concedeu entrevista para uma emissora de televisão e fez declarações sobre seu futuro diálogo com o Congresso Nacional. De acordo com o novo presidente, a reforma da Previdência não deverá ser uma responsabilidade dele no próximo ano porque o assunto deve ser fechado já até dezembro de 2018. Outras pautas que dependem da aprovação do parlamento, como o Estatuto do Desarmamento e a redução da maioridade penal, no entanto, serão prioridade para o novo presidente, mas a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do teto de gastos - muito criticada no governo de Michel Temer - não deve ser revisita

Os ministérios mais cobiçados pelos políticos do Brasil, segundo pesquisa inédita de Oxford

Imagem
Por Nathalia Passarinho Da BBC Brasil em Londres Sentar ao lado do presidente é visto como sinal de prestígio entre ministros   Foto: Beto Barata/PR O que move os políticos na corrida por cargos? Poder, dinheiro, capacidade de criar políticas públicas? O loteamento de ministérios é visto como tradicional moeda de troca no Brasil. O presidente nomeia integrantes de partidos aliados e espera, em retorno, apoio para governar, especialmente em votações no Congresso Nacional. Em meio a processos de reforma ministerial, como o que Michel Temer enfrentará nas próximas semanas, as disputas pelas pastas ficam evidentes no tabuleiro político. Algumas têm mais "valor" que outras, e por elas é que a base aliada se engalfinha. Uma pesquisa inédita de professores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), divulgada com exclusividade pela BBC Brasil, ouviu parlamentares e especialistas para ident

Centrão cobra cargos e ameaça travar Previdência

Imagem
Temer enfrenta protesto na abertura do ENAEX. Crédito: Fábio Motta/Estadão Do Estadão Líderes partidários mandam recado a Michel Temer: não pretendem retomar as articulações para votar a reforma da Previdência até que o governo reorganize a base aliada. Parlamentares do Centrão e até mesmo do PMDB querem que o Planalto redistribua cargos que estão nas mãos de 'infiéis' (que votaram pela admissibilidade da denúncia contra o presidente). Integrantes do bloco informal se dizem dispostos até a paralisar ou derrotar a agenda econômica que tramita no Congresso. O primeiro alvo seria a MP que cria o Refis, programa de parcelamento de dívidas. Temer nega ser refém do Centrão, mas a pressão continua: 'Decidimos não votar (...) Só retomaremos o diálogo quando o governo se comunicar melhor e resolver quem é base', afirmou o líder do PP na Câmara, deputado Arthur Lira (AL). A ideia de elevar impostos também enfrenta resistências, inclusive entre peemedebistas,

O DILEMA DO PSDB: FICAR COM A BASE OU SALVAR SEUS RÉUS E MORRER COM TEMER?

Imagem
Nesta sexta-feira, o diretório paulista do PSDB, liderado por Pedro Tobias, aderiu ao Fora Temer, movimento que já tinha o apoio do diretório fluminense, comandado por Otávio Leite; os dois sabem que Temer representa hoje o beijo da morte e quem se colocar ao lado do político mais impopular da história do Brasil, que usurpou a presidência, provocou uma depressão econômica e está prestes a ser denunciado como chefe de quadrilha, estará liquidado politicamente; diante disso, a questão óbvia: por que o PSDB nacional, comandado por Tasso Jereissati, ainda não desembarcou? Eis a resposta: porque sofre a pressão de políticos investigados por corrupção, como Aécio Neves e Aloysio Nunes; na segunda-feira, os tucanos decidirão se ficam com sua base ou com seus investigados 247 – Chanceler do governo de Michel Temer, o tucano Aloysio Nunes diz que o PSDB não é Madame Bovary para trair. Prestes a ter um pedido de prisão julgado pelo Supremo Tribunal Federal, o senador afastado Aécio Neves ta

BASE DE TEMER NA CÂMARA ENCOLHE APÓS DELAÇÃO DA JBS

Imagem
As delações da JBS, e a gravação que mostra Michel Temer avalizando a corrupção relatada por Joesley Batista, encolheu a base aliada do governo na Câmara; ao todo, 4 partidos que apoiavam o governo (PSB, PPS, PTN e PHS) – e juntos somam 66 deputados – anunciaram que passarão a fazer oposição 247 - Com o agravamento da crise política nos últimos dez dias, causado pelas delações de executivos da JBS no âmbito da Operação Lava Jato, a base aliada de Michel Temer na Câmara encolheu. Ao todo, 4 partidos que apoiavam o governo (PSB, PPS, PTN e PHS) – e juntos somam 66 deputados – anunciaram que passarão a fazer oposição. As informações são de reportagem de Bernardo Caram no G1 .  "Antes da delação da JBS – considerando como oposição PT, PCdoB, PDT, PSol e Rede –, o governo contava com o apoio de bancadas que, juntas, reuniam 413 dos 513 deputados. Como alguns partidos decidiram deixar a base aliada, o número caiu para 347 parlamentares. Desde que Temer assumiu o Pal