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Aniversário da Banda Musical Novo Século: Celebrando Tradição e Parceria

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JAIRO GOMES Neste sábado (07) Santa Cruz do Capibaribe celebrou o aniversário de 123 anos da Banda Musical Novo Século. A celebração não apenas trouxe luz à longa história da banda, mas também revelou alguns aspectos essenciais da cultura local e da relação entre a administração pública e as entidades culturais. A Banda tem como presidente Socorro Bezerra. Sem dúvida, a noite foi marcada por performances musicais que merecem reconhecimento. A Banda de Música da Base Aérea do Recife, regida pelo Maestro Das Neves, entregou uma apresentação primorosa, demonstrando a qualidade e dedicação dos músicos envolvidos. Entretanto, a verdadeira estrela da noite foi a própria Banda Musical Novo Século, liderada pelos maestros Rubinaldo Catanha e Anderson Bart. Seu repertório espetacular não apenas encantou, mas também trouxe à tona o valor da tradição e da longevidade dessa instituição cultural. Em um mundo em constante mudança, é importante lembrar e valorizar as raízes que nos tornam quem somos.

Hoje é Sexta-feira da Paixão

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Do Portal Brasil Cultura Sexta-feira da Paixão ou Sexta-feira Santa é um feriado religioso comemorado pelos cristãos, simbolizando o dia da morte de Jesus Cristo, e faz parte das festividades da Páscoa, que simboliza a ressurreição do Messias. A sexta-feira da Paixão é considerada uma data móvel, ou seja, não possui um dia específico para ser comemorado anualmente. Por regra, deve ser celebrada na sexta-feira que precede o domingo de Páscoa. De acordo com a tradição, para se definir o dia em que é celebrada a sexta-feira santa, considera-se a primeira sexta-feira de lua cheia após o equinócio de primavera (no Hemisfério Norte) ou equinócio de outono (no Hemisfério Sul). Neste caso, a sexta-feira da Paixão pode ocorrer entre os dias 22 de março e 25 de abril. Após a definição da data da sexta-feira santa, outras comemorações são estabelecidas, como o domingo de Páscoa, a quarta-feira de Cinzas (primeiro dia da Quaresma) e o Carnaval. De acordo com o cristianismo, a Sexta Feira Santa é u

Assembleia comemora 188 anos com homenagem a servidores e apresentação musical

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SOLENIDADE  – A Alepe celebrou 188 anos de história em reunião solene no Auditório Sergio Guerra Foto: Jarbas Araújo A Reunião Solene para comemorar os 188 anos da Assembleia Legislativa,  na noite desta segunda (3),  destacou a contribuição da Casa para os avanços que  marcaram a história  de Pernambuco e do Brasil ao longo de quase dois séculos. Parlamentares, servidores e autoridades representando o Governo do Estado, Ministério Público, Tribunal de Contas e Defensoria Pública se reuniram no Auditório Sérgio Guerra para celebrar a festa mais importante no calendário de eventos do Legislativo.   Ao fim da celebração foi realizado o tradicional corte do bolo de aniversário, que contou com a presença da governadora do Estado, Raquel Lyra, além de deputados, autoridades e funcionários da Alepe. A cerimônia desta segunda deu continuidade à programação do aniversário de 188 anos da Alepe, que  foi marcada pelo  passeio ciclístico PedalAlepe , realizado no último domingo (2). FESTA  – Cort

Dia da Bandeira: 10 coisas que você talvez não saiba sobre o símbolo brasileiro

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A bandeira imperial, usada de 1822 a 1889, foi inspiração para a atual bandeira nacional Laís Modelli - De São Paulo para a BBC Brasil* (crédito: Portal Planalto) A bandeira do Brasil faz parte do nosso conjunto de símbolos nacionais — manifestações gráficas e musicais, de importância histórica, que representam a identidade do país - sendo o Hino, as Armas e o Selo Nacional nossos demais símbolos. Segundo o professor do Departamento de História da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP André Figueiredo Rodrigues, o uso de bandeiras para representar uma nação começou entre os séculos 18 e 19, quando os países, ao passarem por revoluções, começaram a pensar em símbolos que os identificassem como nação unida e soberana. "Na verdade, bandeiras são usadas para representar algo desde a Antiguidade, mas, naquela época, elas estavam mais atreladas a comunidades e a objetos, como barcos, propriedades, etc.", explica Rodrigues. "É somente quando a bandeira adquire um caráter mais

RESGATANDO A CULTURA CRISTÃ PROTESTANTE EM SANTA CRUZ

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Neste domingo (07), a partir das 8:00 horas, a Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Capibaribe, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Agricultura, Meio Ambiente e Turismo estará oferecendo um café da manhã no Distrito de Poço Fundo. O evento marcará o início do resgate da cultura cristã em nosso município.

Alunos da rede municipal resgatam a história de Santa Cruz do Capibaribe

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Com o tema “Lugar onde vivo”, os estudantes participam do projeto da Olimpíada Brasileira de Língua Portuguesa A Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe, através da Secretaria de Educação, está realizando o projeto "O Lugar Onde Vivo", tema da 7ª Olimpíada Brasileira de Língua Portuguesa. Através de depoimentos e entrevistas, o projeto visa preparar os alunos para a etapa municipal da Olimpíada, além de resgatar a história de Santa Cruz do Capibaribe. Os vídeos contam com visitas ao Museu da Sulanca, a Banda Marcial Novo Século e locais históricos como a Rua Grande. Além disso, o projeto conta com homenagens a grandes nomes da cidade: como a Professora Gercina Freitas e Severino Celestino, popular "Biu de Santa". Participam do projeto alunos do 5º ao 9º ano da Rede Municipal de Ensino. A Etapa Municipal da Olimpíada Brasileira de Língua Portuguesa acontece de 20 a 31 de Agosto.

Os papéis de Dom Pedro I e Leopoldina na Independência do Brasil

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Da Redação com Agência Brasil Foto: Julien Palliere A Independência do Brasil está marcada pela complexidade dos atores políticos como Dom Pedro I e Maria Leopoldina. “O que mais me atrai nessas histórias são esses personagens envolvidos nesse processo da Independência. Poderia ter acontecido tudo ali”, confessa Paulo Rezzutti, escritor de biografias do período colonial. Pedro chegou criança (7 anos de idade) na nova terra. “Depois de 12 anos no país, ele já era mais brasileiro do que português”, diz Rezzutti. A esposa, Maria Leopoldina (da Áustria), chegou ao Brasil em 1817 e foi só então que conheceu o marido (em um casamento acordado por procuração). Ela, aliás, revelou-se uma articuladora hábil e se liga a movimentos autonomistas, que desejavam que a situação permanecesse como estava. Uma personagem determinante para a mudança da rota da história. “A situação se acirra. Se por um lado, Pedro está preocupado com os acontecimentos em Portugal, Leopoldina estava ligada à