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"Estamos próximos da elucidação", diz ministro ao divulgar detalhes de delação sobre assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes

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Em coletiva de imprensa concedida nesta segunda-feira, o ministro Flávio Dino afirma que delação premiada de Elcio Queiroz aproxima investigação de outros envolvidos Foto: Isaac Amorim/MJSP Em coletiva de imprensa, concedida nesta segunda-feira (24), sobre a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, o ministro Flávio Dino revelou que a prisão do ex-bombeiro Maxwell Corrêa foi fruto de delação premiada do ex-policial militar Elcio Queiroz, preso desde 2019 por suspeita de participação no crime. O ex-bombeiro foi preso pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) na Operação Élpis, primeira fase da investigação que apura os homicídios, além da tentativa de homicídio da assessora de Marielle, Fernanda Chaves. Também foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão. A condução conjunta da investigação conta, ainda, com a Polícia Penal Federal (PPF). A delação de Elcio Queiroz ocorreu há cerca de duas semanas, a

12 perguntas ainda sem resposta sobre o assassinato de Marielle e Anderson

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por  BBC NEWS BRASIL Dois acusados de terem executado a vereadora do PSOL e seu motorista há quase um ano foram presos, mas ainda restam questões não esclarecidas  Assassinato de Anderson Gomes e Marielle Franco completa um ano nesta quinta-feira BBC NEWS BRASIL - Arquivo Pessoal/Câmara Municipal do RJ Mesmo após a prisão do policial militar reformado Ronnie Lessa e do ex-policial militar Elcio Vieira de Queiroz, acusados de executarem a vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes em 14 de março de 2018, ainda há muitas perguntas sem resposta sobre o crime. As principais - se houve mandante, quem seria essa pessoa e qual seria sua motivação - serão objeto da segunda fase das investigações, segundo as autoridades à frente do caso. O governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), disse que os acusados poderão fazer uma delação premiada, se assim quiserem, para contribuir com esta nova etapa. Questionado sobre o tema, o Ministério Público do Rio de Janeir