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Governo planeja reduzir benefícios de servidores do Executivo

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O ministro Dyogo Oliveira, do Planejamento, em anúncio de novo corte no Orçamento.  Crédito: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Do Estadão Após anunciar um corte de R$ 5,9 bilhões em gastos e reduzir à metade o orçamento do PAC para este ano, o governo federal coloca na mira os benefícios dos servidores públicos do Executivo. Complementos como auxílios-alimentação, pré-escola e transporte fazem com que salários ultrapassem o teto constitucional do funcionalismo, que é de R$ 33,7 mil, e custam R$ 3,8 bilhões por ano para o governo. Segundo uma fonte da equipe econômica, a ideia não é acabar com os auxílios, mas reduzir os valores. Na regra atual, se cumprir as regras, cada servidor tem direito a R$ 458 por mês de auxílio-alimentação, R$ 321 para ajudar a pagar pré-escola e R$ 204,19 de auxílio-transporte. A mudança afetaria só os servidores do Executivo. O Legislativo e o Judiciário gastam ainda mais com esse tipo de benefício, mas o Executivo não tem autonomi

APÓS PERDER NA CÂMARA, TEMER VETA PL E QUER NOVA RENEGOCIAÇÃO COM ESTADOS

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O presidente Michel Temer já determinou a elaboração de um novo projeto de lei de renegociação da dívida dos estados, para substituir o texto aprovado na Câmara e que será vetado; a tendência é que se encontre um mecanismo que garanta contrapartida dos estados; uma das soluções em estudo é incluir a possibilidade de decreto presidencial para que o próprio Executivo defina essas medidas de contenção de gastos. 247 - O presidente Michel Temer já determinou a elaboração de um novo projeto de lei de renegociação da dívida dos estados, para substituir o texto aprovado na Câmara e que será vetado. A tendência é que se encontre um mecanismo que garanta contrapartida dos estados. Nesta quarta (28), pela manhã, chegaram ao Palácio do Jaburu, residência oficial de Temer, os ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento). Uma das soluções em estudo é incluir a possibilidade de decreto presidencial para que o próprio Executivo defina essas medidas de conte