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Roberto Tavares tem mandato prorrogado na presidência da Aesbe

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O presidente da Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento-Aesbe, o pernambucano Roberto Tavares, foi reconduzido a liderança da entidade, que representa 25 companhias estaduais de saneamento.  A eleição foi realizada, hoje (18), na sede da entidade em Brasília, durante a Assembleia Geral da associação, que decidiu estender o mandato do atual presidente, que já lidera a entidade por duas gestões consecutivas.  Roberto Tavares, que também é presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), teve o seu nome aclamado por unanimidade para gerir a Aesbe até março de 2019.  “Sinto-me muito honrado por continuar presidindo a Aesbe e sei da responsabilidade de conduzir a instituição nesse difícil momento do Saneamento no país. Eu espero que, nesta reta final, possamos ficar cada vez mais unidos, principalmente neste cenário atual preocupante, onde temos uma Medida Provisória que pode desestruturar totalmente o setor. Vamos unir esforços e

Roberto Tavares critica mudanças no setor de saneamento em evento na Fiesp

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Evento foi realizado ontem (13) na sede da entidade, em São Paulo A minuta de Medida Provisória proposta pelo governo federal que modifica as regras de organização do saneamento básico no país foi duramente criticada pelo presidente da Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe), Roberto Tavares, que também responde pela presidência da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), durante evento realizado ontem (13), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Tavares foi um dos palestrantes do workshop, que tinha como tema central o debate sobre as mudanças propostas pelo governo federal sobre a nova regulamentação do saneamento. Ele reafirmou que o setor defende a retirada do Artigo 10-A do novo marco regulatório do saneamento que, se incluído, beneficiará apenas os municípios considerados “filé” por serem rentáveis economicamente. “A proposta do governo federal não busca o bem comum da nação brasileira, visa apenas abrir

Medida Provisória proposta pelo Governo Federal pode desestruturar o Setor de Saneamento, alerta a Aesbe

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Representantes da Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe) e de diversas associações que atuam na área de saneamento expuseram, na manhã de hoje (7), no Ministério das Cidades, os riscos que a medida provisória para revisar a Lei nº 11.445/2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento, pode trazer ao setor. Segundo Roberto Tavares, presidente da Aesbe e da Compesa, a minuta da medida provisória não foi efetivamente discutida com os operadores e suscita diversas preocupações quanto ao enfrentamento dos maiores problemas do setor, chegando a trazer mais insegurança para o sistema atual. O principal problema da Medida Provisória apresentada pelo Ministério das Cidades é o dispositivo que obriga o município a consultar previamente a iniciativa privada sobre o interesse em operar o sistema, em substituição à Empresa Estadual ou Municipal. “Isso fará com que os municípios superavitários sejam disputados pelas empresas privadas e os demais, p