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MEC: escolha do novo ministro deve agradar alas militar e ideológica

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Fundamental para a construção da cidadania e o progresso do país, Ministério segue sem titular. Nomeação está empacada na escolha de um nome que deve agradar às alas militar e ideológica, após os fiascos Weintraub e Decotelli DR MN RR ST  Correio Braziliense Segundo o PNE, há uma retenção dos alunos no ensino fundamental, o que acaba  gerando prejuízos para o estudante, que perde a motivação (foto: Bruno Peres/CB/D.A Press ) Sem ministro há 18 dias e sem projeto estruturado há mais de um ano, a educação se tornou o flanco mais vulnerável do governo federal, ao ponto de até Jair Bolsonaro reconhecer que “a educação está horrível no Brasil”. A afirmação, dada em resposta a uma apoiadora na porta do Alvorada, é vista como o maior consenso do país. Em 16 meses, não há um projeto claro, nem tampouco diálogo direto com os governos municipais, estaduais e universidades. Durante os 14 meses sob o comando de Abraham Weintraub, as marcas foram a polêmica e poucas realizaç

Decotelli deixa o MEC antes mesmo de tomar posse

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Pragmatismo Político Nomeado há cinco dias, o ministro da Educação Carlos Decotelli deixa o cargo antes mesmo da cerimônia de posse. Revelações de falsidades e pressão da ala olavista do governo sacramentaram a queda do militar.  Veja quem são os cotados para assumir a vaga Bolsonaro e Decotelli Carlos Decotelli não é mais ministro da Educação. O militar ocupou o cargo por apenas cinco dias e caiu após revelações de uma série de falsidades em seu currículo. Constava no currículo de Decotelli um doutorado pela Universidade Nacional de Rosario, da Argentina. O reitor da instituição, Franco Bartolacci, negou que ele tenha obtido o título, informação antecipada pela coluna Mônica Bergamo. Há ainda sinais de plágio na sua dissertação de mestrado. Em seu currículo, Decotelli escreveu ter feito pós-doutorado na Universidade de Wuppertal, na Alemanha, que informou que o novo ministro não possui título da instituição. Em nota divulgada na noite de segunda-feira (29)

Governo corta 44% de verbas das Forças Armadas

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Redução nos recursos da Defesa chega a R$ 5,8 bi; para militares, se contingenciamento não for revisto, situação dos quartéis ficará ‘crítica’ Tânia Monteiro, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Com uma crise deflagrada entre militares e “olavistas” no governo, o alto comando das Forças Armadas foi comunicado nesta terça-feira, 7, que precisará aumentar o contingenciamento inicialmente previsto nos recursos destinados à Defesa. Antes de 21%, agora o bloqueio será de 44% dos R$ 13,1 bilhões do orçamento da área, o equivalente a R$ 5,8 bilhões. Só é menor do que o corte previsto na Educação , de R$ 7,3 bilhões. A notícia foi dada durante almoço do presidente Jair Bolsonaro com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. O ministro da Defesa, Fernando de Azevedo e Silva , também participou do encontro, que ocorreu no Quartel-General do Exército, em Brasília. Bolsonaro em reunião, a partir da esq., com Ilques (Marinha), Pujol (Exército) e Bermudes (FAB)  F