Entenda como a interferência de Bolsonaro na Petrobras abalou o governo
Depois de interferir no reajuste do diesel, presidente Jair Bolsonaro faz reuniões para tentar reverter queda de 7,75% da empresa na bolsa e evitar crises econômica e política. Motivo principal da ordem dada à estatal foi evitar uma nova paralisação dos caminhoneiros BS RC RH SK Correio Braziliense Caminhoneiros seguem com preço do diesel sem aumento, mas ordem de Bolsonaro não foi unânime nem entre os integrantes da categoria (foto: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A Press - 26/5/18) O presidente Jair Bolsonaro mergulhou o governo em uma nova polêmica. Dessa vez, com os agentes econômicos. O chefe do Palácio do Planalto ligou na quinta-feira para o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, determinando que segurasse o reajuste do óleo diesel anunciado na tarde daquele dia, de 5,7%. A ordem repercutiu mal nos mercados e provocou a queda de 7,75% no valor das ações preferenciais da estatal (Leia na matéria abaixo). A classe política também se manifestou e cobrou coe