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Tarifa de 104% dos EUA sobre produtos chineses e taxas a dezenas de países entram em vigor

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Trump confirmou sobretaxa contra a China após  retaliação do país asiático Julia Chaib Folha de São Paulo Washington Os  Estados Unidos   efetivaram as tarifas adicionais de 84% a produtos importados da China,  assim como  sobretaxas a outras dezenas de países . Elas entraram em vigor pouco depois de 0h01 em Washington (1h no Brasil) desta quarta-feira (9). É uma tentativa do republicano de forçar a retomada da industrialização americana, com a volta de fábricas e empregos ao país,  uma estratégia criticada por especialistas. A taxa que passa a ser aplicada nesta quarta ao país asiático leva em conta  a adição de um índice de 50%  aos 34%  previstos inicialmente  na semana passada.  Com a alíquota de 20% sobre produtos do país asiático imposta em fevereiro por Trump , todos os bens chineses que forem exportados aos EUA terão tarifa de ao menos 104%. Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante anúncio de tarifas na Casa Bran...

Trump dobra tarifas contra a China e confirma taxa de 25% para Canadá e México a partir desta terça-feira (4)

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O presidente dos EUA disse que 'não há espaço' para negociações de última hora Julia Chaib Folha de São Paulo Washington O presidente dos Estados Unidos,  Donald Trump , afirmou que o país  cobrará tarifas de 25% sobre todas as importações do Canadá e do México  a partir desta terça-feira (4), além de dobrar as taxas aplicadas a produtos chineses para 20%. "As tarifas, vocês sabem, estão todas definidas. Elas entram em vigor amanhã", disse o presidente. Trump ainda afirmou não haver espaço para negociações com os países, frustrando expectativas de autoridades canadenses e mexicanas. O republicano também disse que o seu  plano de cobrar tarifas recíprocas de outros países  entrará em vigor em 2 de abril. O presidente dos EUA Donald Trump durante coletiva de imprensa no Salão Oval, na Casa Branca. -  Leah Millis/Reuters A confirmação foi feita pelo republicano durante uma entrevista na Casa Branca nesta segunda-feira (3), enquanto anunciava um acordo com Taiw...

Com guerra comercial, bolsa desaba e dólar volta a nível pré-eleição

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Em meio a temores de uma desaceleração mais forte da economia global, investidores abandonaram mercados acionários e ativos emergentes Paula Dias e Altamiro Silva Junior, O Estado de S.Paulo O recrudescimento da guerra comercial sino-americana detonou uma onda de aversão ao risco nesta sexta-feira, 23. Em meio a temores de uma desaceleração mais forte da economia global, investidores abandonaram mercados acionários e ativos emergentes para se abrigar nos Treasuries, títulos do tesouro americano, cujas taxas fecharam em forte queda. LEIA TAMBÉM >França e Irlanda ameaçam acordo UE-Mercosul se Brasil não proteger a Amazônia A liquidação de posições em ativos de risco fez com que a moeda americana ganhasse força entre a maioria das divisas emergentes. Por aqui, o dólar à vista fechou em alta de 1,14%, a R$ 4,1246 - maior valor desde 19 de setembro do ano passado, quando houve avanço da candidatura petista na corrida presidencial. Com as perdas desta sexta-feira, o dó...

Brasil pode ser primeira opção da China para substituir EUA no fornecimento de produtos agrícolas?

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Pedro Revellion/Palácio Piratini/Fotos Públicas Na última segunda-feira, a China anunciou a suspensão da compra de produtos agrícolas dos Estados Unidos, em um novo desdobramento da guerra comercial entre os dois países, que, mais uma vez, está sendo visto como uma boa oportunidade para os produtores brasileiros. Desde o início dessa guerra comercial entre as duas maiores potências da atualidade, vêm surgindo considerações sobre espaços em potencial a serem preenchidos pelo Brasil com suas commodities. Dessa vez, não é diferente. Mas, para o especialista em comércio internacional José Luiz Pimenta Junior, professor da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), enquanto há, sim, um vislumbre dessa possibilidade no curto prazo, há, ao mesmo tempo, razões para o Brasil e o mundo se preocuparem com a escalada das tensões econômicas entre Washington e Pequim. Em entrevista à Sputnik Brasil, o acadêmico é taxativo ao afirmar que, no longo prazo, o protecionismo...