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Com guerra comercial, bolsa desaba e dólar volta a nível pré-eleição

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Em meio a temores de uma desaceleração mais forte da economia global, investidores abandonaram mercados acionários e ativos emergentes Paula Dias e Altamiro Silva Junior, O Estado de S.Paulo O recrudescimento da guerra comercial sino-americana detonou uma onda de aversão ao risco nesta sexta-feira, 23. Em meio a temores de uma desaceleração mais forte da economia global, investidores abandonaram mercados acionários e ativos emergentes para se abrigar nos Treasuries, títulos do tesouro americano, cujas taxas fecharam em forte queda. LEIA TAMBÉM >França e Irlanda ameaçam acordo UE-Mercosul se Brasil não proteger a Amazônia A liquidação de posições em ativos de risco fez com que a moeda americana ganhasse força entre a maioria das divisas emergentes. Por aqui, o dólar à vista fechou em alta de 1,14%, a R$ 4,1246 - maior valor desde 19 de setembro do ano passado, quando houve avanço da candidatura petista na corrida presidencial. Com as perdas desta sexta-feira, o dó

Brasil pode ser primeira opção da China para substituir EUA no fornecimento de produtos agrícolas?

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Pedro Revellion/Palácio Piratini/Fotos Públicas Na última segunda-feira, a China anunciou a suspensão da compra de produtos agrícolas dos Estados Unidos, em um novo desdobramento da guerra comercial entre os dois países, que, mais uma vez, está sendo visto como uma boa oportunidade para os produtores brasileiros. Desde o início dessa guerra comercial entre as duas maiores potências da atualidade, vêm surgindo considerações sobre espaços em potencial a serem preenchidos pelo Brasil com suas commodities. Dessa vez, não é diferente. Mas, para o especialista em comércio internacional José Luiz Pimenta Junior, professor da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), enquanto há, sim, um vislumbre dessa possibilidade no curto prazo, há, ao mesmo tempo, razões para o Brasil e o mundo se preocuparem com a escalada das tensões econômicas entre Washington e Pequim. Em entrevista à Sputnik Brasil, o acadêmico é taxativo ao afirmar que, no longo prazo, o protecionismo não