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Transações com PIX no Banco do Nordeste crescem 44% em 2023 e superam R$ 60 bilhões

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José Aldemir Freire - Diretor de Planejamento do Banco do Nordeste   Recife (PE), 22 de fevereiro de 2024  – O Banco do Nordeste (BNB) registrou, em 2023, movimentação superior a R$ 63 bilhões em transações com PIX. Os valores consideram entradas e saídas de contas realizadas em toda área de atuação do Banco. Na comparação com o ano anterior, os recursos movimentados cresceram 44%. Um dos públicos que mais utilizam a ferramenta é o microempreendedor. Mais de 90% das chaves cadastradas no BNB são de clientes do Crediamigo, o programa de microcrédito urbano orientado. Houve crescimento também em número de operações de todos os clientes. Foram  150 milhões  PIX realizados em 2023, frente aos 95 mil registrados no ano anterior, representando uma alta expressiva de 58%. "Apesar da modalidade estar em vigor há mais de três anos, esse tipo de transferência continua conquistando espaço entre os clientes. O volume tratado em 2023 supera a soma dos dois anos anteriores, que foram R$ 18 bilh

Três Anos de Sucesso e Novidades Promissoras para 2024

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JAIRO GOMES O revolucionário sistema de pagamento instantâneo do Brasil, o Pix, completou três anos de operações com um estrondoso sucesso. Criado pelo Banco Central (BC), o Pix ultrapassou um marco significativo em novembro, ao registrar transações que totalizaram mais de 4 bilhões de reais em um único mês. Este valor representa mais de um terço (35%) das operações de transferência realizadas no país, totalizando uma quantia impressionante de 1,6 bilhão de reais transferidos. O crescimento exponencial do Pix em 2023 consolidou-se como um dos pilares do sistema financeiro do Brasil. De acordo com o BC, este ano foi considerado um período de amadurecimento para a plataforma, preparando o terreno para o aguardado lançamento do Pix automático, o Drex. Uma das principais novidades anunciadas para o Pix em 2024 é a inclusão da possibilidade de agendar pagamentos recorrentes de contas de serviços essenciais, como luz, água e aluguel. Essa funcionalidade estará disponível a partir de outubro,

Relação com crédito bancário varia conforme classe social, diz estudo

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© José Cruz/Agência Brasil Dados reforçam importância de inclusão de vulneráveis ao sistema Por Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro Um estudo realizado pelo banco digital will Bank revela como pessoas de classes sociais diferentes se relacionam com os empréstimos bancários. O levantamento traz ainda recortes por gênero e etnia. Segundo os resultados, apenas 9,1% das mulheres pretas e pardas da classe DE já solicitaram empréstimos a um banco. O percentual sobe para 24,1% entre homens brancos da classe AB1. Segundo Leandro Thot, gerente de Marketing do will Bank, os dados sugerem questões ligadas a acesso e pertencimento. "Muita gente não tem acesso a esses serviços. Mas, mesmo que tenha, não consegue ter fluência, não consegue se sentir parte. Isso porque a maioria dos serviços e o modelo vigente foram desenvolvidos para quem está no topo", avalia. De acordo com ele, os resultados do estudo reforçam a importância de incluir os mais vulneráveis no sistem

PIX deixa cartão de débito, DOC e TED mais perto da aposentadoria

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Sistema de pagamentos instantâneo deve abocanhar até 20% do mercado de transferências bancárias, que, hoje, gera parcela expressiva das receitas dos grandes bancos MB  Marina Barbosa Correio Braziliense (crédito: Divulgação) A possibilidade de fazer pagamentos instantâneos, de forma simples e barata, tem despertado o interesse de milhões de brasileiros. Tanto que, em menos de uma semana, quase 25 milhões de chaves foram cadastradas no Pix, o sistema de pagamentos instantâneos brasileiro . O volume surpreende, mas também pressiona o mercado financeiro. É que o Pix pode abocanhar até 20% do mercado de transferências bancárias, que, hoje, gera uma parcela expressiva das receitas dos grandes bancos, segundo a Ernest Young (EY). Até o criador do atual sistema de transferências bancárias disse que trocará a própria criação pelos pagamentos instantâneos. “O Pix é uma grande evolução”, avalia o CEO da Procenge, José Cláudio Oliveira, que foi contratado no fim dos anos 1990 pelo Banco Central (