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Mostrando postagens com o rótulo Paulo Lima

CONFRATERNIZAÇÃO DE PAULO LIMA É MARCADA POR REATAMENTO DA OPOSIÇÃO DE VERTENTES COM DIOGO MORAES

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Dr Paulo Lima recebeu em sua chácara, que fica nos limites de Taquaritinga do Norte e Vertentes, vários amigos e, além do cardápio regional, o menu também foi recheado com política. Os convidados, em sua maioria, da cidade de Vertentes, aproveitaram para colocar os papos em dia e o que se ouviu foi a necessidade de uma união para que o grupo volte com mais força para as disputas dos próximos pleitos, em especial às eleições de 2018 e 2020. O Deputado Estadual Diogo Moraes (PSB) foi o centro das atenções e em sua fala foi enfático no pedido de desculpas por suas eventuais falhas e na retomada do diálogo com o grupo de oposição.  “Viemos de uma agenda extensa durante a semana e agora chegar e poder participar desse momento de união é muito significante para mim. A oposição de Vertentes precisa seguir dessa forma, unida, e assim conquistar grandes vitórias para o povo desta querida cidade”, disse Diogo Além de Diogo Moraes registramos as presenças de Dr. Ivaldo Figueiroa,

SAUDADE DE UM PAÍS DE OUTRORA, por Paulo Lima

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Dr. Paulo Lima* Acabei de retornar ao meu País e ainda estou meio zonzo. A viagem iniciada à semana atrasada teve alguns percalços e contratempos, que, sinceramente, não esperava, a começar por um raio que caiu no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, acompanhado de uma tempestade daquelas, prejudicando pousos e decolagens dos aviões, o que nos obrigou a pernoitar em Belo Horizonte e a seguir viagem somente no dia seguinte, após o pagamento de multas à companhia aérea, em razão da perda involuntária do voo do dia anterior. Bogotá, na Colômbia, é uma cidade agradável e belíssima, com ruas limpas e arborizadas, acompanhadas de um belo casario colonial, típico da época da dominação espanhola nos países entrecortados pela Cordilheira dos Andes. Estou cansado, mas isto não importa. Em verdade, somente queria sentar diante do meu computador para rabiscar algumas linhas quando estivesse totalmente restabelecido da viagem, mas, os fatos que tomei conhecimento tão logo pisei o solo do meu

A BALANÇA ESTÁ QUEBRADA

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Dr. Paulo Lima* Já faz algum tempo que não escrevo artigos de conteúdo político. É que sei muito bem que a maioria das pessoas não gostam de política, o que é uma pena, já que o desinteresse, a inaptidão do cidadão para com os fatos políticos que permeiam a nossa vida contribui, sem sombra de dúvidas, para que ocorram desvios de condutas os mais diversos, por parte das pessoas que conduzem os destinos da nossa cidade, do nosso Estado, ou do nosso País. Estão aí os diversos escândalos de natureza político-financeira que não me deixam mentir, a exemplo do sempre em voga "Escândalo do Petrolão", que deu origem a interminável e famosa "Operação Lava Jato". No entanto, como a demência ainda não bateu à minha porta, assisto com certa preocupação a balança da Justiça pender cada vez mais para a direita, e creio que este fato não é bom para o Brasil, muito menos para a nossa incipiente democracia. Vejam vocês, por exemplo, a recente decretação da prisão tempor

VARREDORES DE RUAS, por Paulo Lima

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Dr. Paulo Lima* Vertentes, a minha cidade, a cidade dos meus tempos de criança, era preconceituosa. Tão preconceituosa a ponto de se autoproclamar, por algum tempo, como a cidade dos doutores, vejam vocês! Tudo porque, durante um certo período, alguns dos seus filhos, um pouco mais de meia dúzia, conseguiram diplomas de médico, de advogado e engenheiro, o que na época era uma grande proeza! Era assim a minha cidade, naqueles idos de 1965. Creio que não havia mais que cinco ou seis mil moradores e algumas ruas que os moleques de então percorriam de uma só carreira. Apesar de não haver famílias ricas, as classes sociais eram perfeitamente delineadas entre, pobres, aquelas pessoas, que, aos sábados mal tinham uns trocados para ir à feira livre, e aquelas outras, ricas, que, aquinhoadas pela sorte de ter um pequeno comércio, um emprego público ou mesmo uma propriedade rural, podiam se dar ao luxo de encher um ou dois balaios com frutas, verduras e cereais, que, colocados na cabe

TIJOLOS DE UMA MORADA, por Paulo Lima

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Dr. Paulo Lima* Esses dias tenho pensado mais que costumeiramente sobre alguns aspectos da vida, não sei bem porque. E certamente não é porque um ano terminou e outro está começando que estes pensamentos têm chegado à minha mente, com certa frequência, pois, para mim, este fato não causa grandes alterações emocionais. Ao meu sentir, é mais uma folhinha que viramos no calendário da vida. Acredito que sãos os anos já vividos que começam a pesar sobre os meus ombros, já que, faz algum tempo, ultrapassei os degraus da subida e começo a descer à passos lentos, felizmente, rumo ao ocaso. Assim é a vida: um caminhar constante e inarredável em direção a um destino inexorável, que, sabemos nos espera adiante, mas que, inconscientemente, torcemos para que o final desta viagem seja o mais demorado possível. As vezes penso que a vida é como uma morada. A gente nasce, cresce e quando nos entendemos por gente, como se diz no popular, começa a crescer dentro de nós um sentimento, um

FELIZ ANO VELHO!, por Paulo Lima

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Dr. Paulo Lima* Somos eternos imitadores. Desde pequenininhos o nosso aprendizado tem início com a imitação, a começar pela fala e, talvez, seja por isso mesmo, que, vez por outra plagio frases, como a que inicio estas mal traçadas linhas. É que nesta manhã lembrei de um livro que li há tempos atrás e tinha justamente este título - Feliz ano Velho - de autoria de Marcelo Rubem Paiva, um jovem paulista, hoje senhor, filho do Deputado Federal RUBEM PAIVA, morto pela repressão militar nos anos 60, que tanto mal causou ao nossos País e aos nossos jovens e ainda existem saudosistas daqueles negros tempos, vejam vocês! A história, se não me falha a memória, relata o triste fato que ocorreu com o mesmo, quando, junto a alguns colegas, num passeio, pouco antes do natal de 1979, resolveu dar um mergulho numa lagoa ou num rio, não lembro bem. Ocorre que ele não conhecia o local, que tinha apenas meio metro de profundidade e quando mergulhou de cabeça fraturou uma vértebra da coluna, à altura

JOVENS DO NOSSO TEMPO, por Paulo Lima

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Dr. Paulo Lima* Ariano Suassuna, esse paraibano "arretado", mestre do Movimento Armorial, que deu uma nova feição à cultura nordestina misturando o erudito ao popular, nas artes, no teatro, na literatura e na nossa música proferiu, certa feita, a seguinte frase: "O otimista é um tolo. O pessimista, um chato. Prefiro ser um realista esperançoso." Confesso, que, no mais das vezes me enquadro na primeira afirmativa do mestre e, reconheço, carrego em mim esse "pecado venial", principalmente quando se trata de nossa juventude. É que, não obstante as notícias divulgadas diuturnamente por parte da imprensa, com relatos de violência, drogas e assassinatos envolvendo os nossos jovens, ainda acredito que o Brasil é um País de futuro! E porque ouso fazer esta afirmação, perguntaria algum de vocês, que me lê neste momento? Respondo, comentando o fato a seguir descrito. Esta semana o Conselho de Desenvolvimento Urbano da Cidade do Recife - órgão cuja finalidade

Nivaldo da Niran: "Minha pré candidatura será anunciada no momento certo"

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O empresário Nivaldo da Niran falou ao blog do Jairo Gomes e também ao radialista Alberes Xavier, na tarde deste domingo (20), sobre a atual situação econômica vivenciada e também de suas pretenções políticas. Na confraternização promovida pelo advogado Paulo Lima, em seu sítio na Serra de Santo Antonio, conversamos com Nivaldo da Niran, pois existe rumores, principalmente na cidade das Vertentes, de que ele estaria desistindo de sua pré candidatura. Na verdade ele não oficializou essa pré candidatura, mas o grupo político a que ele pertence conta com ele para compor a cabeça da chapa majoritária ano que vem. "Tivemos um ano difícil em que o nosso ramo de confecções foi bem afetado negativamente, pois tivemos queda de 30 a 40% nos negócios. Acredito que ano que vem pelo menos no início não teremos melhoras significativas. Espero que da metade do ano para frente nós iremos reagir e a economia voltará a crescer, falou Nivaldo. Indagado sobre o anúncio de sua pré

CASA GRANDE & SENZALA, por Paulo Lima*

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PAULO LIMA Dia desses, fui contraditado numa de minhas postagens que costumo fazer no facebook, por um dos meus primos, Paulo Henrique, pessoa a quem admiro por sua inteligência e perspicácia, muito embora divirja de suas posições políticas. Mas é justamente aí, na divergência, que se aprimora o debate e, sinceramente, gosto quando sou contraditado com argumentos consistentes, como só acontece quando ele entra no debate. Tudo começou porque fiz uma postagem criticando algumas pessoas pobres, que estariam aplaudindo o ato de EDUARDO CUNHA (com perdão da má palavra) por ter deflagrado o processo de impeachment da Presidente do Brasil, quando, a certa altura ele me contestou, alertando que os aplausos não partiriam de pobres ou de ricos, mas dos cidadãos indignados com a corrupção, que, nos últimos tempos foi descortinada e levada ao conhecimento de todos os brasileiros. Instigou-me ainda a superar esta posição dicotômica entre esquerda e direita - casa grande e senzala - co

"TEJE PRESO", SENADOR!, por Paulo Lima

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Dr. Paulo Lima* Sempre que leio esta frase lembro dos meus tempos de criança, em minha cidade, Vertentes. É que, para o homem comum não havia desonra maior que cruzar os batentes de uma delegacia de polícia. Entrar numa cadeia pública só se fosse para visitar um preso, e olhe lá! Assim, raras vezes ouvíamos esta frase, dita pelos nossos valorosos soldados militares de então. Hoje os tempos são outros, já que a violência cotidiana faz com que não nos espantemos mais com as prisões que ocorrem diuturnamente, em nossas ruas, por motivos vários. No entanto, confesso, causou-me espanto a prisão do Senador DELCÍDIO AMARAL, do Partido dos Trabalhadores, semana que passou. É que a gente não costuma ler nos jornais ou ver na televisão, com frequência, a prisão de empresários, banqueiros, políticos e afins, neste nosso "Brasil Varonil", a não ser nesses últimos tempos de "mensalão", "petrolão" e tantos outros escândalos, que desnudaram a face cruel e crimino

FALANDO AOS MEUS BOTÕES

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Dr. Paulo Lima* Creio que a sabedoria de uma pessoa, não raras vezes, se manifesta na medida em que ela fala menos e ouve mais. E não é fácil, reconheço, já que a grande diferença, que nos separa dos demais seres é justamente o falar, ou seja, a manifestação de nossos sentimentos através da linguagem falada. Geralmente o jovem não se contenta somente em ouvir e, quase sempre, manifesta a sua inquietude e tenta se afirmar através do falar. Quando a gente começa a se aproximar da velhice, no entanto, já tendo vivido experiências, cometidos acertos e desacertos vários, começa também a aprender a ouvir, exercício que não é fácil, reconheço. E, creiam vocês, que fazem parte desta minha meia dúzia de fiéis e pacientes leitores, que não pretendo, nestas mal traçadas linhas, fazer uma ode à velhice, mas, reconheçamos, poucas pessoas sabem envelhecer. Dias desses, conversando com um amigo, ele desabafou com a voz embargada pela emoção, que, só sabe o que é a velhice aquele que já começ

BOMBINHA SE FOI, por Paulo Lima

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Dr. Paulo Lima* Eu o conhecia apenas pelo singelo apelido de "soldado Bombinha". Apelido este que ganhou, talvez porque gostava de usar, sempre, uma boina do exército. Somente agora soube que o seu nome de batismo era José Alves da Silva, informação que me foi passada por Paulo Sobral, um amigo comum. Conheci este personagem quase folclórico, que, durante todos esses anos sempre foi presença constante na história recente de nossa "Princesa do Agreste", de muitos conhecido no centro do comércio de Caruaru e que se foi recentemente numa viagem sem volta. Tinha noventa e cinco anos bem vividos, de uma inocência quase pueril, mas guardava ainda uma lucidez de fazer inveja a nós outros! Caruaru, embora não possa ser considerada uma cidade tipicamente de interior, já que, pela sua importância comercial e pelo seu número de habitantes é considerada, inclusive, a "Capital do Agreste", também guarda em seu histórico "causos" e personagens típic

UMA ARMA NA CINTURA, por Paulo Lima

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Dr. Paulo Lima* Sabemos nós que a violência, que há algum tempo atrás era uma chaga das grandes cidades do nosso País, já se instalou nas cidades interioranas, antes pacatas e hoje partícipes desta estatística tenebrosa que ceifa vidas, quase que diuturnamente. No entanto, creio que, se não fosse a promulgação do Estatuto do Desarmamento, aprovado pela Lei nº 20.826, de 26 de dezembro de 2003, as mortes por armas de fogo teriam se multiplicado na última década e as estatísticas estão aí para comprovar esta afirmação. No entanto, encontra-se em tramitação na Câmara dos Deputados, já tendo passado pela Comissão Especial da Câmara, um projeto de lei que flexibiliza esta lei, permitindo até mesmo que pessoas que estejam respondendo a um inquérito policial ou mesmo sendo processadas, mas que ainda não tenham sido julgadas e condenadas, possam adquirir e portar uma arma de fogo. Alguns deputados federais já dão como certa a aprovação do texto, em plenário e um deles, por nome de La

O PRINCÍPIO DA INTOLERÂNCIA

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Dr. Paulo Lima* Sempre que termino de escrever um artigo, ou melhor, uma crônica, para usar o termo apropriado, muito embora não seja nem me considere um cronista, mas, quando muito um enxerido, fico a matutar com os meus botões se terei inspiração para escrever outro, na semana seguinte.  É que, para quem não tem o dom da escrita, como eu, escrever muitas vezes se torna uma atividade quase penosa. O que me motiva a continuar escrevendo, confesso, é a satisfação de, logo após, ler o texto e chegar à conclusão de que escrevi alguma coisa que preste e, vez por outra, sentir que alguém leu até o final os meus escritos, mesmo que não concorde com o meu pensamento. É deveras gratificante, confesso, mas não é tarefa fácil. Mesmo assim, teimoso que sou vou continuar a rabiscar palavras, não sei ao certo até quando... Esta semana mesmo (hoje é domingo) pensava que a sexta feira viria em branco, para decepção de algum de vocês, que lê o que escrevo, mas basta abrir um jornal, um

ADEMAR ROUBA, MAS FAZ!, por Paulo Lima

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Dr. Paulo Lima* A frase acima, com a qual inicio estas mal traçadas linhas, sintetiza muito bem a maioria dos políticos que permeiam o cenário nacional. A maioria, frise-se bem. Para quem não sabe, ADEMAR DE BARROS foi um dos políticos brasileiros que ficou milionário às custas do dinheiro do povo. Governador do Estado de São Paulo, por duas legislaturas, e candidato a Presidente da República, por duas vezes, ficou na terceira colocação fato que demonstra, infelizmente, a tolerância do povo brasileiro para com os políticos corruptos e ladrões. Relatam fontes históricas que ADEMAR DE BARROS notabilizou-se como governador, pelas obras realizadas em São Paulo e também pelos desvios (eu não gosto muito desta palavra; prefiro roubo) do dinheiro dos cofres públicos. Ao que se sabe, somente na casa da sua amante, por nome Ana Capriglioni, no bairro de Santa Tereza, no Rio de Janeiro, Ademar de Barros chegou a esconder num cofre pesando trezentos e cinquenta quilos, a espantosa quan

A DEUS O QUE É DE DEUS

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Dr. Paulo Lima* "E estavam os fariseus e herodianos, (segundo os evangelhos de Mateus e Marcos) ouvindo Jesus pregar em frente ao Templo, quando tentaram enganar Jesus, para que ele pregasse contra o pagamento de impostos à Roma. Para tanto perguntaram ao mestre se seria justo que um judeu pagasse impostos a César. Vendo aonde eles queriam chegar, com tal indagação, Jesus os chamou de hipócritas e então pediu que um deles apresentasse uma moeda romana que pudesse ser usada para pagar o imposto de César. Um deles mostrou-lhe uma moeda romana e Jesus então perguntou qual era o nome e a inscrição que estava nela. Prontamente, eles responderam, César, ao que Jesus então proferiu a seguinte frase: "Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus". (Mateus 22:21).  Talvez, ao final, alguém venha a se perguntar se a citação acima não está fora do contexto deste artigo, mas tentarei explicar. Na realidade eu queria iniciar este artigo com a seguinte f

CIGARROS ASTORIA

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Dr. Paulo Lima* Semana que passou sentei para conversar com meus velhos amigos (a amizade é que é velha, não os amigos) Ivaldo Figueirôa e Renato Almeida, como sempre fazemos, uma ou duas vezes por mês. É sempre bom conversar com amigos, pois os mesmos têm muito a nos oferecer, além de uma amizade sincera, que, para mim, vale mais que um cartão "Ourocard". Somente quem tem o prazer de desfrutar de momentos e conversas francas com amigos sabe o seu valor. Não lembro porque, mas, entre uma conversa e outra, acompanhada de um bom gole de bebida, findamos por voltar a um passado não muito recente e recordar fatos, dentre eles os cigarros que eram comercializados nas mercearias de nossa terrinha, Vertentes, por volta dos anos 50, 60 e por aí vai... Gostaria de deixar registrado, que, daqui em diante, o meu aperitivo será um copo d´água e tenho certeza que as conversas com meus amigos serão tão ou mais animadas. Feito o registro, voltemos ao assunto. Pois bem, entre u

EU NÃO SEI FALAR INGLÊS

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Dr. Paulo Lima*               É isso mesmo. Eu não sei falar inglês e, para ser bem franco,  nunca tive nenhum problema em admitir isto. Para alguns pessoas talvez isso soe como uma blasfêmia mas, confesse cândida e sinceramente que tal fato nunca foi problema para mim. O grande problema, este sim, é que nunca consegui falar a minha língua pátria como gostaria, correta e fluentemente, muito embora, ao  longo de minha vida sempre tenha me esforçado em alcançar tal intento. Hoje, já bem perto da velhice vejo que nem isto tem tanta importância assim. É engraçado como a vida nos traz ensinamentos!             Lembro que ao iniciar o ginasial, lá pelos idos de 1970, em minha cidade, Vertentes, o que mais aterrorizava a gente era se deparar com essa língua estrangeira, já que só tinha oportunidade de ouvi-la  vez ou outra, num final de semana, quando ia com meu pai ao cinema. Sinceramente, não sei como consegui concluir o curso ginasial (hoje, salvo engano, o ensino fundamental) mas o