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Manchas de óleo causarão impacto 'desastroso' na economia do NE

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Nordeste arrecadou R$ 2,560 bilhões com o turismo, sendo a Bahia o Estado da região com maior destaque. Setor representa em torno de 8% do PIB Raphael Fernandes*, do R7 Óleo atinge diversas praias do Nordeste desde o início de setembro Teresa Maia/Reuters As manchas de óleo encontradas na costa dos Estados do Nordeste desde o início de setembro devem causar um impacto “desastroso” na economia da região, onde estão situados alguns dos mais famosos destinos turísticos do Brasil. Somente em julho deste ano, o turismo foi responsável pelo faturamento de R$ 20,478 bilhões na região, com destaque ao segmento de restaurantes e similares (R$ 10,844 bilhões), de acordo com a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). Para Estevão Alexandre, coordenador de cursos de pós-graduação da FIPECAFI, o impacto das manchas de óleo é "desastroso". "Para a economia no setor de turismo, principalmente no Nordeste, é desastroso, pois uma das

Livrarias quebram e arrastam setor editorial

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Depois de Cultura em outubro, hoje foi a vez da Saraiva pedir recuperação judicial. Gigantes do varejo devem R$ 325 milhões para editoras. Os porquês da crise e os caminhos para evitar o colapso por  Gabriel Valery, da RBA   ARQUIVO/EBC Livrarias precisam 'voltar às raízes' e estar atentas para a sua função sócio-cultural São Paulo – O modelo de negócio das livrarias brasileiras está em xeque. Neste ano, as duas maiores redes no país,  Livraria Cultura  e  Saraiva , entraram com processo de  recuperação judicial . Quantidade expressiva dos livros vendidos no Brasil, quatro em cada dez, passa por essas lojas. A quebra arrasta toda a cadeia editorial, altamente dependente desse oligopólio que hoje não consegue mais se sustentar. O problema é mais complexo do que parece. Culpar a crise econômica ou o fraco hábito de leitura dos brasileiros não basta. E as soluções também são delicadas, mas existem. Diferente de um senso comum que culpa os brasileiros por l

Marina Silva critica fusão de ministérios de Bolsonaro

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Ambientalista e ex-candidata à Presidência afirmou que, ao unir agricultura ao meio-ambiente o "retrocesso anunciado é incalculável" COLUNA DO FRAGA Caio Sandin, do R7 Marina Silva critica Bolsonaro - Paulo Whitaker/Reuters - 17.8.2018 Marina Silva (REDE) parece ter retornado à militância ambientalista após a impactante derrota nas eleições presidenciais deste ano. Cumprindo sua promessa de ser oposição ao presidente eleito, Marina já começou a criticar ações tomadas por Bolsonaro e sua equipe. Ela usou sua conta no Twitter para comentar algumas das primeiras decisões do recém-eleito Presidente. Segundo ela, "a decisão de fundir o Ministério do Meio Ambiente ao da Agricultura será um triplo desastre". Para a ex-ministra, "essa decisão desastrosa trará graves prejuízos ao Brasil e passará aos consumidores no exterior a ideia de que todo o agronegócio brasileiro sobrevive graças a destruição das florestas". Marina ainda relembrou os seu

Mercado acumula prejuízos em vários setores em Pernambuco

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Sem combustível para transporte e sem ração para animais, avícolas já estão  sacrificando aves e jogando ovos no lixo Por: Eduarda Barbosa, da Folha de Pernambuco Recuperação da produção de aves é lenta, segundo produtores Foto: Divulgação Diante do cenário de dificuldade no abastecimento para a atividade produtiva nacional devido à paralisação dos caminhoneiros, Pernambuco sente fortemente o impacto no segmento da agropecuária. Segundo a Associação Avícola de Pernambuco (Avipe), o Estado está perdendo R$ 5 milhões por dia no setor da avicultura e este número pode aumentar para R$ 7 milhões ou R$ 9 milhões diariamente se a mobilização continuar.  E de acordo com representantes da área, a recuperação será lenta, já que se tratam de alimentos. Com isso, há o risco de se faltar comida na mesa dos consumidores por causa da dificuldade de escoar os produtos para as prateleiras dos mercados. Leia também: Estoques dos supermercados já estão pela metade, diz associa

Em 3 anos, seca severa no Nordeste causa prejuízo de R$ 103,5 bilhões

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Carlos Madeiro Colaboração para o UOL, em Maceió Arquivo pessoal Fazenda de Isaac Pita, em Batalha (AL), sem capim para dar ao gado A seca severa que atinge o Nordeste causou um prejuízo de R$ 103,5 bilhões entre os anos de 2013 e 2015. O levantamento foi feito pela CNM (Confederação Nacional dos Municípios), que usou os dados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres --criado em dezembro de 2012 e coordenado pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil. Graças ao sistema, pela primeira vez foi possível mensurar os danos materiais causados pelos eventos naturais no país. A seca atinge o semiárido brasileiro desde 2012, com 33,4 milhões de pessoas afetadas. O levantamento aponta que todos os desastres naturais do país, entre 2013 e 2015, causaram prejuízo de R$ 173,5 bilhões. Ou seja, 60% do prejuízo no Brasil com todos os eventos extremos se concentraram pela falta de chuva no Nordeste. Se somados aos prejuízos de outros Estados, o prejuízo com a sec