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Votação favorável a Temer é descolamento do Parlamento da sociedade, diz Danilo Cabral

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Às vésperas da votação da admissibilidade da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer no Plenário da Câmara dos Deputados, Danilo Cabral (PSB) acredita que o resultado será favorável ao governo, apesar de a base governista estar mais fragilizada. “Mais uma vez, o Parlamento tende a dar uma demonstração de descolamento com a sociedade”, critica o deputado. Segundo ele, a única maneira de a maioria dos parlamentares votarem a favor da abertura do processo contra o presidente é através da pressão da população. O deputado destaca que o governo federal operou de forma dura para garantir a permanência do presidente no cargo, cedendo a demandas da bancada ruralista e ainda pagando faturas pendentes da votação passada, como a distribuição de cargos e repasses de recursos a municípios. Mesmo assim, Danilo Cabral acredita que os votos a favor do presidente serão em menor número comparando com a análise da primeira denúncia. “O eleitor já sabe como seu deputado votou lá atrás e a

Tadeu: “Temer perdeu autoridade política para governar o País”

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O deputado federal Tadeu Alencar (PSB) voltou à Brasília nesta segunda-feira (23) para participar da votação que definirá sobre o prosseguimento da denúncia contra o Presidente Michel Temer (PMDB). A decisão acontece na quarta-feira (25), no plenário da Câmara dos Deputados. Para Tadeu, hoje a maior parte dos deputados federais – inclusive membros da própria base do governo -, reconhece claramente a gravidade das denúncias, mas é provável que isto não garanta a quantidade necessária de votos para que se instaure o processo criminal no Supremo Tribunal Federal (STF), devido à exigência de quórum elevado: 342 votos. “O Governo perdeu totalmente a respeitabilidade, a credibilidade e a autoridade política para governar o país – Governo esse que em tão pouco tempo já enfrentou duas denúncias graves feitas pela Procuradoria Geral da República e possui uma agenda de reformas polêmicas e controversas”, diz o deputado, que leu detalhadamente a segunda denúncia durante o voo entre