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Renda Brasil é alternativa para combater pobreza com o fim do auxílio emergencial, avalia Eduardo da Fonte

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O deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) defende a criação de um programa social permanente de distribuição de renda para ajudar a população mais vulnerável após o fim do auxílio emergencial. O parlamentar avalia que o Renda Brasil, unificando benefícios sociais e ampliando o Bolsa Família, é uma boa alternativa. “Já apresentei um projeto de lei que serve como base para criar um programa de distribuição de renda sem aumentar impostos e sem retrocesso social. É fundamental garantirmos dignidade para as famílias que vão ficar desassistidas com o fim do auxílio emergencial. Precisamos de um programa permanente, maior e mais eficiente”, afirma Eduardo da Fonte. A previsão do Governo Federal é que o Auxílio Emergencial chegue ao fim neste mês. Eduardo da Fonte é autor do Projeto de Lei 3023/20, que cria um programa social de distribuição de renda permanente e pode servir como base para criação do Renda Brasil.

Alta nos preços dos alimentos reforça necessidade de manter auxílio em R$ 600, defende Eduardo da Fonte

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Autor da Emenda Constitucional 31/20, que mantém em R$ 600 o auxílio emergencial, o deputado federal Eduardo da Fonte (PP) defendeu a manutenção do valor do benefício como maneira de garantir condições de alimentação digna à população. “Mais de 50% dos brasileiros usam o auxílio emergencial para comprar alimentos. Essa alta nos produtos básicos de alimentação, mesmo que sazonal, impacta diretamente na capacidade de compra das famílias e o efeito pode ser nefasto. Nosso trabalho no Congresso é para garantir o benefício em R$ 600”, afirmou Eduardo da Fonte. O deputado aponta que o lucro do Banco Central no primeiro semestre, que chegou a R$ 503,2 bilhões, pode servir como fonte de financiamento do Auxílio Emergencial. Eduardo da Fonte também defende a criação de um auxílio de renda básica permanente, mesmo após o fim da pandemia. O parlamentar é o autor do PL 3023/20, que pode servir como base para a criação do Renda Brasil.

Eduardo da Fonte apresenta emenda que fixa auxílio emergencial em R$ 600 até dezembro

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O deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) protocolou nesta quinta-feira (03) uma emenda parlamentar que fixa o valor do auxílio emergencial, que será pago até dezembro de 2020, em R$ 600. No documento, o parlamentar afirma que o valor é importante para que a população “tenha condições de atender às necessidades básicas de sobrevivência”. “O auxílio se mostrou fundamental para garantir dignidade e segurança social aos que não têm oportunidade de trabalho. Além disso, se revelou uma importante locomotiva econômica que impediu uma queda ainda maior no PIB brasileiro”, destacou Eduardo da Fonte. Pela proposta do deputado, o lucro do primeiro semestre do Banco Central serviria como fonte de financiamento do programa. Dados do próprio BC mostram que a instituição apresentou resultado positivo de R$ 503,2 bilhões no período. Além disso, Eduardo da Fonte defendeu que a população não fique desassistida após a pandemia e que o auxílio emergencial seja sucedido pelo Renda Brasil.

Eduardo da Fonte defende taxação de grandes fortunas para financiar o Renda Brasil

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Em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) defendeu a taxação de grandes fortunas como alternativa para financiar o Renda Brasil. O parlamentar é o autor do PL 3023/20, que pode servir como base para a criação do programa social. “A taxação de grandes fortunas ajudará a garantir recursos para a implantação do Renda Brasil. É fundamental que aqueles que ganham mais contribuam para alcançarmos a justiça social. Isso já é feito e funciona em diversos países da Europa. Precisamos distribuir renda no Brasil e esse é um dos caminhos”, enfatizou Eduardo da Fonte.

Governo conversará com Congresso; veja as 2 propostas sobre auxílio emergencial

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Governo Bolsonaro quer evitar que medidas sejam derrubadas ou alteradas; há agora duas propostas de prorrogação do auxílio e Renda Brasil Por Brasil Econômico Isac Nóbrega/PR Governo Bolsonaro quer evitar que medidas sejam derrubadas ou alteradas no Congresso Ainda sem ter fechado o projeto sobre a nova prorrogação do auxílio emergencial e do Renda Brasil, o governo Bolsonaro consulta lideranças partidárias antes de fechar as propostas. Na próxima terça-feira (1º), o governo deve se reunir com a presença de líderes de bancadas do Congresso. Leia também Tomei vazamento do presidente, diz Guedes com Renda Brasil e auxílio pendentes Auxílio e Renda Brasil: Bolsonaro e Guedes discutem propostas; entenda Bolsonaro diz que auxílio de R$ 600 "não é aposentadoria" e promete valor menor Segundo a equipe econômica de Paulo Guedes, o governo ainda depende da articulação política antes de fechar as medidas, e quer buscar consenso no Legislativo para que

UFPE comprova importância do auxílio emergencial e mostra que o Renda Brasil é fundamental, diz Eduardo da Fonte

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O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) destacou pontos de um estudo da Universidade Federal de Pernambuco para defender a implantação do Renda Brasil. O parlamentar é autor do PL 3023/20, que cria um programa social permanente de distribuição de renda, mesmo após o fim da pandemia, e pode servir como base para o Renda Brasil. “A pesquisa deixou claro que o auxílio emergencial chegou aos lares de quem precisa. Ajudou na retomada econômica e teve impacto de até 25% no PIB de alguns municípios. Tenho certeza que o Renda Brasil vai trazer mais justiça social e o nosso trabalho é em prol da implantação do programa”, afirmou Eduardo da Fonte. Segundo dados da pesquisa, as regiões Norte e Nordeste tiveram maior impacto com o recebimento do benefício. Eduardo da Fonte também é autor do PL 2550/20, que propõe a prorrogação do auxílio emergencial.

Eduardo da Fonte trabalha pela extensão do pagamento do auxílio emergencial e defende criação do Renda Brasil

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O governo federal estuda prolongar até dezembro de 2020 o pagamento do auxílio emergencial, que começou a ser pago em abril. O deputado federal Eduardo da Fonte (PP/PE) defende o pagamento do benefício até o fim do ano e a criação de um programa social permanente de distribuição de renda. “Tivemos um grande ganho social com o pagamento do auxílio emergencial. Diminuímos o número de pessoas abaixo da linha da pobreza e conseguimos aumentar a renda familiar das pessoas mais carentes. Outro reflexo é o ganho econômico, o benefício aumenta o poder de compra das pessoas e ajuda na recuperação da economia”, afirmou Eduardo da Fonte. Inicialmente, a previsão era de pagamento de três parcelas do auxílio, mas cinco parcelas já foram confirmadas, de abril a agosto. Eduardo da Fonte é o autor de dois projetos de lei que tratam sobre o benefício, o PL 2550/20 estende o auxílio emergencial até dezembro de 2020, e o PL 3023/20, que cria um programa de distribuição de renda permanente e p

Por apoio à CPMF, Guedes vai propor cortar à metade tributos sobre salários

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Proposta prevê corte de 8% para 6% do valor dos salários depositados nas contas do FGTS, a redução de 20% para 15% da alíquota paga ao INSS, e um corte nos encargos  pagos ao Sistema S Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O ministro da Economia , Paulo Guedes , apresentou ao presidente Jair Bolsonaro um plano para tentar diminuir as resistências no Congresso à criação de novo imposto sobre transações digitais – no mesmo modelo da extinta CPMF , mas com alcance maior. Como contrapartida, segundo apurou o Estadão, a ideia é reduzir à metade o peso efetivo da tributação que as empresas pagam sobre os salários dos funcionários. Hoje, as empresas pagam uma alíquota de 20% sobre os salários como contribuição à Previdência . A proposta é reduzir esse peso de encargos para 10%.  LEIA TAMBÉM OAB sugere aumento escalonado em alíquota de tributo substituto do PIS/Cofins Guedes apresentou propostas a Bolsonaro. Foto: Gabriela Biló/Estadão Guedes vai pr

Guedes quer tirar do papel 'nova CPMF' e capitalização da Previdência; entenda

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Depois da agitação em torno da pandemia, o ministro quer dar andamento a grandes mudanças Por Brasil Econômico Alan Santos/PR Ministro da Economia Paulo Guedes O ministro da Economia Paulo Guedes volta a trabalhar nas reformas trabalhistas e tributárias. Algumas das mudanças que estão no radar de Guedes são a capitalização da Previdência , uma "nova CPMF ", a contratação por hora trabalhada e mudanças nos programas sociais do governo. Leia também Maia contraria Guedes e se diz "radicalmente contra" recriar CPMF CPMF: Mourão defende debate 'sem preconceitos' sobre o imposto; entenda Maia rompe com Guedes e só conversa com técnicos do Ministério da Economia A primeira grande pauta que está sendo discutida após o período de agitação devido à pandemia de Covid-19 é a implementação de um imposto similar à extinta CPMF . A ideia da equipe econômica é criar um imposto sobre transações digitais. Ainda está em debate as alíquotas