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O Brasil foi abandonado

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Bolsonaro e seus sócios do Centrão largaram o País à própria sorte para cuidar de seus interesses eleitorais. Resultado: 33 milhões de brasileiros com fome Notas & Informações, O Estado de S.Paulo O País voltou a ser assombrado pelo espectro da fome em uma escala que não se via desde a década de 1990. De acordo com os dados do 2.º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia de Covid-19, divulgados ontem, são 33,1 milhões de brasileiros que dormem e acordam todos os dias sabendo que não terão o que comer. Além desse inacreditável contingente de nossos concidadãos vivendo em condições sub-humanas, equivalente às populações da Bélgica, de Portugal e da Suécia somadas, mais da metade da população brasileira (58,7%) está submetida a algum grau de insegurança alimentar (leve, moderada ou grave). Aí está a dimensão do retrocesso patrocinado por um dos piores presidentes da história brasileira. O nome de Jair Bolsonaro estará indelevelmente ligado à degradação da

Petróleo amanhece em leve baixa, bolsas em estabilidade. Mas a única certeza é a incerteza

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O mercado vive de prever o futuro, e às vezes acerta. O problema: hoje o futuro do petróleo, e da inflação global, só depende da cabeça de Putin.  E ninguém faz a mínima ideia sobre o que se passa lá dentro. Por Alexandre Versignassi e Guilherme Jacques Revista Você S/A O futuro próximo da nossa economia depende do que acontecer com o petróleo. Ontem, em seu Relatório Trimestral de Inflação (RTI), o Banco Central previu dois cenários. Um é do "de referência". Aqui: - Petróleo segue no patamar atual (perto de US$ 120) = inflação de 7,1% no final do ano. O outro é o "alternativo": - Petróleo volta para US$ 100 no segundo semestre = inflação de 6,3% no final do ano. Num certo desafio à semântica, o RTI diz que o cenário alternativo "é o mais provável". Se é o mais provável, deveria ter outro nome. Mas essa é uma discussão para os acadêmicos da língua. A confusão de termos talvez advenha de outra fuzarca, mais essencial. Fahad Kamal, investidor chefe do banco

Lula lamenta crise ucraniana, cobra representatividade da ONU e alfineta Bolsonaro

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© REUTERS / Carla Carniel Ex-presidente fez algumas considerações sobre o atual momento e expressou a necessidade que vê da ONU não ser "apenas uma coisa decorativa". Ao mesmo tempo, o petista acredita que a crise deveria ter sido resolvida na "mesa de negociação". Nesta quarta-feira (24), o ex-presidente Lula teceu alguns comentários sobre a crise ucraniana, na qual lamentou a decisão russa e disse que a questão deveria ter sido resolvida "na mesa de negociação". "É lamentável que na segunda década do século XXI a gente tenha países tentando resolver suas divergências, sejam territoriais, políticas, ou comerciais, através de bombas, tiros e ataques, quando deveria ter sido resolvido em uma mesa de negociação", disse o ex-presidente citado pela Folha de São Paulo. Lula também afirmou que "ninguém pode concordar com a guerra", mas que é possível observar potências fazerem isso "sem pedirem licença". ​​"Ninguém pode concor