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Mostrando postagens com o rótulo Selic

Copom mantém taxa básica de juros em 15% ao ano

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Anúncio foi feito depois de dois dias de reunião Rafael Cardoso - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Marcello Casal JrAgência Brasil O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a taxa básica de juros da economia (Selic) em 15%.  O anúncio foi feito no início da noite desta quarta-feira (17), depois de uma reunião de dois dias entre o presidente do Banco Central (BC) e seus diretores. No comunicado oficial,  o Copom justifica a manutenção da Selic pela incerteza do ambiente externo ,   "em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos". O que, segundo o comitê, exige cautela "por parte de países emergentes em ambiente marcado por tensão geopolítica". Também é citado o cenário doméstico. Para o Copom,  os indicadores de atividade econômica apresentam "moderação no crescimento", apesar do "dinamismo" do mercado de trabalho, e a inflação permanece acima da meta . "As expectativas de inflação para 2025 e 2026 ...

Dólar cai para R$ 5,35 no Brasil, menor valor em 15 meses

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Na semana, a divisa acumulou queda de 1,11% e, no ano, recuo de 13,36% Dólar cai a R$ 5,35, menor valor em mais de um ano; Ibovespa recua Foto: EBC CNN O dólar completou a terceira sessão consecutiva de queda no Brasil e encerrou a sexta-feira (12) no menor valor em 15 meses, a despeito de a moeda norte-americana sustentar ganhos ante as demais divisas no exterior. A perspectiva de cortes de juros pelo Federal Reserve nos próximos meses, somada à manutenção da taxa básica Selic em 15% no Brasil, reforçava a avaliação entre os agentes de que a tendência de curto prazo para o dólar é de queda em direção aos R$ 5,30. O dólar à vista encerrou em baixa de 0,69%, aos R$ 5,3537 — menor valor desde 7 de junho do ano passado, quando fechou em R$ 5,3247. Na semana, a divisa acumulou queda de 1,11% e, no ano, recuo de 13,36%. O Ibovespa, por sua vez, fechou em queda, refletindo movimentos de realização de lucros após renovar máximas históricas na véspera. O índice de referência do mercado acioná...

Copom eleva juros básicos da economia para 15% ao ano

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Taxa Selic está no maior nível desde julho de 2006 Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Brasília © Rafa Neddermeyer/Agência Brasil Apesar do recuo recente da inflação, as  incertezas em relação à economia fizeram o Banco Central (BC) elevar os juros .  Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a Taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,25 ponto percentual, para 15% ao ano . Embora houvesse divisões, a decisão surpreendeu parte do mercado financeiro,  que esperava a manutenção em 14,75% ao ano . Em comunicado, o  Copom informou que deverá manter os juros em 15% ao ano nas próximas reuniões , enquanto observa os efeitos do ciclo de alta da Selic sobre a economia. No entanto,  não descartou mais altas, caso a inflação suba . “Em se confirmando o cenário esperado, o Comitê antecipa uma interrupção no ciclo de alta de juros para examinar os impactos acumulados do ajuste já realizado, ainda por serem observados, e então avaliar se o ní...

Novo consignado não terá juros abusivos e vai reduzir inadimplência, diz Febraban

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Contratações da modalidade recém-lançada podem ultrapassar R$ 120 bilhões Júlia Moura Adriana Fernandes Folha de São Paulo São Paulo  e  Brasília O  novo consignado privado , lançado nesta quarta-feira (12), irá reduzir a taxa de  juros  da modalidade e a inadimplência nos empréstimos pessoais, afirma à  Folha  Isaac Sidney, presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Ele diz que os bancos têm todo o interesse em oferecer o crédito em linhas mais acessíveis. Atualmente, os  juros do consignado privado  estão em 2,92% ao mês, ou 41,23% ao ano, na média calculada pelo Banco Central. Em comparação, a média do consignado para funcionários públicos é de 1,82% ao mês, ou 24,16% ao ano. Isaac Sidney, presidente da Febraban, durante cerimônia de posse do presidente da Caixa; segundo Sidney, novo consignado privado irá baixar juros e reduzir inadimplência dos empréstimos pessoais. -  Pedro Ladeira/Folhapress Segundo Sidney, a taxa do...

Copom eleva juros básicos da economia para 13,25% ao ano

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Alta do dólar e preço dos alimentos influenciaram decisão Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Brasília © Rafa Neddermeyer/Agência Brasil A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o Banco Central (BC) aumentar mais uma vez os juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic, juros básicos da economia, em 1 ponto percentual, para 13,25% ao ano. Além de  esperada pelo mercado financeiro , a elevação em 1 ponto havia sido anunciada pelo Banco Central na reunião de dezembro. Em comunicado, o Copom afirmou que as incertezas externas, principalmente nos Estados Unidos, suscitam dúvidas sobre a postura do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). Em relação ao Brasil, o texto informa que a economia brasileira está aquecida, com a inflação cheia e os núcleos (medida que exclui preços mais voláteis, como alimentos e energia) acima da meta de inflação, e que as incertezas sobre os gastos pú...

Copom inicia última reunião sob comando de Campos Neto

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Taxa Selic, em 11,25% ao ano, deve subir 0,75 ponto Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil Brasília © Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo  O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia nesta terça-feira (9) a última reunião sob o comando do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Com o agravamento da alta do dólar e a subida de preço dos alimentos, a diretoria do BC decidirá em quanto elevará a taxa básica de juros, a Selic. Esta será a terceira elevação consecutiva da Selic. Segundo a edição mais recente do boletim Focus, pesquisa semanal com analistas de mercado, a  taxa básica  deve subir 0,75 ponto percentual nesta reunião, para 12% ao ano. No comunicado da última reunião, no início de novembro, o Copom informou que a incerteza nos Estados Unidos se ampliou. Sem citar diretamente a eleição do ex-presidente Donald Trump, o texto mencionou “a conjuntura econômica incerta nos Estados Unidos, o que suscita maiores dúvidas sob...