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Banco do Nordeste anuncia redução de taxa de juros em todos os produtos de crédito comercial

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Presidente do BNB, Paulo Câmara, divulga redução de taxa de juros  de produtos comerciais da instituição O Banco do Nordeste (BNB) reduz, a partir desta sexta-feira, 04, as taxas de juros em seus produtos de crédito comercial favorecendo pessoas físicas e empresas de todos os portes e segmentos de negócios. A iniciativa acompanha o movimento de recuo da Taxa Básica de Juros, Selic, comunicada na quarta-feira, 02. Dentre os produtos que tiveram maior redução de taxa, destaca-se o Giro Flash, modalidade de empréstimo para capital de giro, com operacionalização automatizada e prazo de reembolso de até 48 meses. As taxas de juros do produto recuaram em até 11%, na comparação com os patamares anteriores. As novas taxas estarão disponíveis aos clientes nos pontos de atendimento do Banco do Nordeste em toda sua área de atuação, que contempla os nove estados nordestinos e parte de Minas Gerais e Espírito Santo. Atualmente, o Banco atende 4,3 milhões de clientes em 2.074 municípios. Sua rede de

Banco Central corta juros após 3 anos e reduz Selic em 0,5 ponto, em decisão dividida do Copom

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História por Thaís Barcellos e Eduardo Rodrigues Estadão BRASÍLIA – Apontado pela equipe econômica e pelo Planalto como o “grande vilão” da economia neste ano devido à manutenção dos juros altos, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu finalmente iniciar o processo de redução da taxa Selic , com um corte mais agressivo, de 0,50 ponto porcentual, de 13,75% para 13,25% ao ano. O movimento, tão aguardado pelo governo – que hoje intensificou a pressão pela queda de juros –, por empresários e, mais recentemente pelo mercado financeiro, ocorreu em uma decisão dividida, como já era esperado, na estreia de Gabriel Galípolo e Ailton Aquino no comitê. A decisão do Copom não era dividida desde setembro do ano passado. “Emissários” de Luiz Inácio Lula da Silva , os novos diretores do BC votaram por uma queda de juros mais significativa, de 0,50 ponto porcentual, juntamente com o próprio presidente do BC, Roberto Campos Neto , Carolina de Assis Barros e Otávio Ribeiro D

Brasil registra deflação de 0,08% em junho, fortalecendo expectativas de queda da Selic em agosto

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GETTY IMAGES JAIRO GOMES No mês de junho, a economia brasileira surpreendeu ao registrar uma deflação de 0,08%, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 11. Esse resultado representa a primeira deflação desde setembro do ano passado e é impulsionado, principalmente, pelos preços dos alimentos, dos combustíveis e dos automóveis novos. Essa notícia alimenta as expectativas de que a taxa básica de juros, a Selic, seja reduzida em agosto durante a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Queda nos preços dos alimentos e dos combustíveis O grupo Alimentação e Bebidas registrou uma queda de 0,66% em junho, contribuindo significativamente para a deflação do mês. Essa redução de preços é uma boa notícia para os consumidores, que vinham enfrentando um aumento considerável nos valores dos alimentos nos últimos meses. Os Transportes também apresentaram uma queda de 0,41%, impulsionada pela diminuição dos

Apesar de pressão, BC mantém taxa de juros

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Em meio à crise  bancária internacional e à forte pressão do governo pela redução dos juros, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, decidiu, por unanimidade e pela quinta vez consecutiva, manter a taxa básica, a Selic, em  13,75% ao ano . Além disso, não deu indícios de que vai baixá-la e sinalizou que, se necessário,  pode elevar  os juros. Em  nota , o Copom afirmou que ainda há alguns fatores de risco para a inflação: a maior persistência das pressões inflacionárias globais; a incerteza sobre o arcabouço fiscal e seus impactos sobre as expectativas para a trajetória da dívida pública; e uma desancoragem maior, ou mais duradoura, das expectativas de inflação para prazos mais longos. O Copom indicou que vai perseverar até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas. Também afirmou, no comunicado, que os passos futuros da política monetária “poderão ser ajustados” e que “não hesitará em retomar