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Mostrando postagens com o rótulo violência sexual

MPPE - PRISÃO PREVENTIVA DO PADRE AIRTON FREIRE

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O Ministério Público do Estado de Pernambuco tem feito exame criterioso dos elementos de prova até então colhidos e pauta-se pelas normas internas e internacionais inseridas no sistema jurídico pátrio, preocupado principalmente com os direitos humanos e com as medidas necessárias para resguardar e evitar revitimizações das vítimas que buscaram o aparato estatal para relatarem violências sexuais que estão sob investigação. A adoção de medidas cautelares em procedimentos dessa natureza, especialmente com a elucidação de mais de um caso, na visão do Ministério Público, acolhida pelo Poder Judiciário, mostra-se necessária para garantir a continuidade do trabalho investigativo da Polícia, que está sendo acompanhado pelo MPPE; afastar os riscos de reiteração delitiva; bem como assegurar proteção às vítimas que procuraram o Estado para relatarem fatos criminosos contra suas dignidades sexuais. A Promotoria de Justiça da Comarca de Buíque acrescenta que, no momento, há cinco inquéritos policia

Campanha alerta sobre a subnotificação da violência sexual contra crianças e adolescentes

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Governo de Pernambuco compõe a rede de enfrentamento a essas ocorrências   A Rede de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes do Estado de Pernambuco promoveu, nesta quinta-feira (5), o lançamento da campanha “Pernambuco pelo fim da Violência Sexual de Crianças e Adolescentes: Onde estão as vítimas? Cadê nosso Plano de Enfrentamento?”. Além do ápice da iniciativa, que contará com um ato público no Marco Zero, no Recife, em 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a campanha contará com uma programação de seminários, rodas de diálogo e formações ao longo do ano para sensibilizar a sociedade sobre a causa.   Um dos motes da ação é a busca por reduzir a subnotificação de casos, que ocorrem, principalmente, no ambiente doméstico, em um contexto de culpabilização da vítima e de convivência com os agressores. Segundo a rede, a pandemia pode ter agravado ainda mais esse quadro devido ao desestímulo ao atendimento prese