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'Não há futuro sem uma gestão austera', diz Castro em posse como governador do Rio

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Cláudio Castro durante discurso após tomar posse como governador do Rio na Alerj  Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo Flávio Trindade Extra Com uma hora e 15 minutos de atraso teve início a cerimônia de posse de Cláudio Castro em definitivo como governador do estado do Rio de Janeiro. O presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado estadual André Cecilliano (PT), deu início à cerimônia com a composição da mesa diretora da Casa. Por fim, ele convocou Castro à mesa e o recebeu com um abraço. Na sequência foi pedido a todos os presentes um minuto de silêncio em homenagem às vitimas da Covid-19 no país. Castro salientou ser o início de um governo de diálogo. Após ser empossado, às 11h35, Castro fez um breve discurso. Sem máscara, e afastado dos demais presentes na Casa, após os cumprimentos, o governador pediu por mais um minuto de silêncio em homenagem às vítimas da Covid-19. O discurso então teve início com agradecimento à família. No texto, disse acreditar na ciência

Por 69 votos a 0, deputados aprovam impeachment de Witzel

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Em votação unânime, deputados estaduais autorizam a continuidade do processo que pode destituir do cargo o governador do Rio de Janeiro. Ele já está afastado por 180 dias em razão de denúncias de corrupção na área da Saúde ST  Sarah Teófilo Correio Braziliense Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro: próximo passo é formar tribunal que julgará Witzel  (crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil) A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, nesta quarta-feira (23/9), por unanimidade, a continuidade do processo de impeachment do governador Wilson Witzel (PSC). Foram 69 favoráveis. O único deputado ausente na sessão foi João Peixoto (DC), que está internado com covid-19. Com a votação de hoje à noite, a previsão é de que na próxima semana já seja formado um tribunal misto, com cinco deputados e cinco desembargadores. O colegiado irá analisar o caso do governador e julgá-lo. Após a votação, alguns parlamentares comemoraram. Antes da contagem de votos, o clima já era de unanimidade,

Witzel se diz vítima de "linchamento político" após decisão da Alerj

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Governador afastado do Rio sofreu revés na tarde desta quinta e teve parecer aprovado por comissão para continuidade de seu impeachment Por iG Último Segundo Carlos Magno / GERJ O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, foi afastado do cargo O governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), usou seu perfil no Twitter nesta quinta-feira (17) para comentar decisão de comissão na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) que deu continuidade em votação unânime para seu processo de impeachment . Witzel escreveu que é vítima de um "linchamento político". "Combati o crime organizado e a corrupção, que tentou se instalar no meu governo. Eu determinei a investigação dos contratos da Saúde e afastei os suspeitos. O linchamento político do qual tenho sido vítima deixará marcas profundas no RJ", publicou o governador. Apesar do revés, Witzel disse que recebeu a notícia "com respeito e tranquilidade". "Além da defesa por escrito, antes da

Wilson Witzel: “O Rio não é para amador nem profissional, é para alguém sobrenatural”

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Longe do Palácio Guanabara há uma semana, Wilson Witzel (PSC) diz que o Rio de Janeiro vive uma “intervenção branca” do governo federal após a cúpula política do estado ter sido alvo da operação que o afastou. De acordo com Witzel, a investigação contra ele, o governador interino Cláudio Castro (PSC) e o presidente da Assembleia Legislativa do Rio, André Ceciliano (PT), facilita “um controle maior por parte do governo federal”. “O próprio [ministro da Economia, Paulo] Guedes já disse que a prorrogação do regime é de 180 dias. Isso é muito ruim para o Estado democrático de Direito. Você ter um Estado que está ficando completamente à mercê do governo federal. É praticamente uma intervenção branca”, disse o governador afastado à reportagem, no Palácio Laranjeiras. Sexto governador fluminense alvo de investigações criminais, ele afirma que para gerir o estado do Rio é necessário “um sujeito sobrenatural” para evitar casos de corrupção na máqui

Entenda a investigação que levou ao afastamento de Witzel e à prisão do Pastor Everaldo

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O GOVERNADOR WILSON WITZEL.  (FOTO: PHILIPPE LIMA) CARTA CAPITAL    Foram executados 17 mandados de prisão e outros 72 de busca e apreensão nesta sexta-feira 28 O ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu afastar nesta sexta-feira 28 o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC) , do cargo por 180 dias, em razão de supostos desvios da Saúde do Estado. A operação, batizada de Tris in Idem, é um desdobramento da Operação Placebo, que investiga corrupção em contratos públicos do Executivo fluminense. A ação conta com equipes do Ministério Público Federal (MPF), da Polícia Federal (PF) e da Receita Federal. Segundo os investigadores, o nome da operação é uma “referência ao fato de se tratar do terceiro governador do estado que se utiliza de esquemas ilícitos semelhantes para obter vantagens indevidas”. ➤ Leia também: Operação que afastou Witzel tem desdobramento em outros estados e no Uruguai De acordo com a investigação, a part

Depósitos na conta de primeira-dama embasaram ação da PF contra Witzel

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Escritório de Helena Witzel, esposa de Wilson Witzel, tem negócios com prestadora de serviços de Alessandro Duarte, preso na semana passada Por Agência O Globo Domingos Peixoto / Agência O Globo / Arquivo Helena Witzel ao lado do marido, governador Wilson Witzel, do Rio de Janeiro A decisão do ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça, para determinar o cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão na " Operação Placebo " consistiu em dois fatos arrecadados durante as investigações. Durante a "Operação Favorito" foi encontrado um contrato entre o escritório de advocacia da primeira-dama, Helena Witzel, e a empresa DPAD serviços diagnósticos limitada, que possui como sócio Alessandro de Araújo Duarte, apontado como operador do empresário Mário Peixoto. Na decisão, também são citados depósitos feitos em nome da mulher do governador. Leia também: "Mais grave do que ataque ao STF é país sem projeto para educação", diz

Governador Wilson Witzel testa positivo para coronavírus

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Pragmatismo Político Governador do Rio de Janeiro testa positivo para o novo coronavírus. Wilson Witzel acaba de divulgar um comunicado oficial Wilson Witzel O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, de 52 anos, afirmou hoje via Twitter que seu teste para o novo coronavírus deu positivo. Witzel contou que não está se sentindo bem desde a última sexta-feira, com tosse, febre e perda do olfato. “Quero comunicar a todos que deste sexta-feira não venho me sentindo bem. Pedi para que fosse feito o teste para covid e o resultado foi positivo. Tive febre, dor de garganta, perda de olfato”, disse Witzel. “Graças a Deus estou me sentindo bem e continuarei trabalhando, aqui do Palácio das Laranjeiras, mantendo as restrições e recomendações médicas. E tenho certeza que vou superar mais essa dificuldade. Mas podem contar comigo, vou continuar trabalhando. Peço mais uma vez para que fiquem em casa, porque a doença, como todos podem estar percebendo, não escolhe ninguém e

Berço do clã Bolsonaro, Rio de Janeiro vira campo minado para o presidente

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ANDRÉ BARROCAL CARTA CAPITAL WILSON WITZEL E JAIR BOLSONARO (FOTO: MARCOS CORRÊA/PR) Questões envolvendo Flavio Bolsonaro e ambições políticas de Wilson Witzel e João Doria explicam o fenômeno Jair Bolsonaro nasceu no interior paulista, mas fez carreira política no Rio de Janeiro. Na campanha presidencial, deu uma surra no petista Fernando Haddad no eleitorado fluminense, 66% a 33%. Agora vê o Rio virar um campo minado, graças aos rolos do filho Flavio, aos sonhos presidenciais do governador Wilson Witzel e aos mesmos sonhos de outro governador, João Doria Jr., de São Paulo. Por obra do tucano Doria, o PSDB do Rio acaba de filiar o advogado Gustavo Bebianno, que na eleição comandou o PSL, ex-partido de Bolsonaro, e foi secretário-geral da Presidência com o ex-capitão. Bebianno está na bronca com o presidente desde a demissão e outro dia comentou que a perseguição dele contra a Folha daria impeachment. É dono de vários segredos bolsonaristas. O PSDB do Rio é di

Entenda o plano do governador do RJ de abater bandidos com armas pesadas

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Proposta de Witzel de morte sem confronto enfrenta entraves legais Policiais do Bope fazem operação nesta terça (6) no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro -  Jose Lucena/Futura Press/Folhapress Júlia Barbon FOLHA DE SÃO PAULO RIO DE JANEIRO -  Governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) quer autorizar o “abate” de criminosos portando armas pesadas, como fuzis, ainda que não haja confronto com a polícia. A proposta tem sido difundida pelo ex-juiz desde o período eleitoral.  Para pôr seu projeto em prática, Witzel afirma que vai treinar atiradores de elite para dispararem de helicópteros e comprar drones capazes de atirar. Na prática, porém, a legalidade desse tipo de conduta não é clara. Além disso, o incentivo do governador à letalidade policial pode causar insegurança jurídica, uma vez que a competência para decidir se um agente agiu corretamente é do Ministério Público e do Judiciário, não do Executivo. Abaixo, veja perguntas e respostas