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Telegram acata ordem de Moraes e exclui post de Bolsonaro

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Link listado pelo ministro remete ao post em que o chefe do Executivo divulgou inquérito da PF sobre um ataque hacker aos sistemas do TSE Pepita Ortega e Rubens Anater Estadão Conteúdo TelegramFoto: REUTERS/Ilya Naymushin / REUTERS/Ilya Naymushin Atendendo a uma das determinações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o Telegram apagou neste domingo, 20, publicação feita pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, em um de seus ataques ao sistema eletrônico de votação. O magistrado revogou a suspensão do Telegram no Brasil. No sábado, 19, Moraes reconheceu que a empresa havia cumprido parcialmente as decisões por ele proferidas - e, até então, ignoradas -, e deu 24 horas para que a plataforma executasse os comandos restantes. Se não cumprisse, o aplicativo de mensagens seria suspenso nesta segunda-feira, 21. O ministro do STF havia determinado a exclusão da postagem feita pelo perfil do presidente Jair Bolsonaro em decisão proferida no âmbito do inquérito

Reação do STF à divulgação de novos diálogos pressiona Deltan Dallagnol

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Ministros articulam afastar o procurador das funções de coordenação JV Jorge Vasconcellos    AF Augusto Fernandes Correio Braziliense (foto: AFP / Heuler Andrey) A reação do Supremo Tribunal (STF) à divulgação de novos diálogos atribuídos a membros da força-tarefa da Lava Jato elevou as pressões sobre o coordenador da operação, o procurador Deltan Dallagnol, alvo também de procedimentos disciplinares em curso no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Uma articulação para afastar o procurador das funções de coordenação – centrada nos ministros Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes – foi iniciada após o jornal Folha de S. Paulo e o site The Intercept Brasil noticiarem, na quinta-feira, que ele incentivou os colegas, em mensagens trocadas no Telegram, a investigarem o presidente da Corte, Dias Toffoli, sigilosamente. Especialistas consultados pelo Correio, no entanto, divergem sobre a competência do tribunal para afastar de ofício autoridades do Ministéri

Moro volta a ter que se explicar

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"Brasília não é para principiantes, por mais famosos e endeusados que sejam", diz a jornalista Helena Chagas sobre o ministro Sérgio Moro; "Neófito na política, Sérgio Moro está, na visão de interlocutores do Judiciário, a cada dia se desgastando mais, expondo-se ao assumir o papel de comandante da investigação na qual se coloca como vítima", avalia Brasília - Ministro da Justiça Sergio Moro. (Foto: José Cruz/Agência Brasil) Por Helena Chagas*, no Divergentes e para o Jornalistas pela Democracia Brasília não é para principiantes, por mais famosos e endeusados que sejam. Em tese, a prisão dos hackers de Araraquara seria o momento de o ministro da Justiça, Sérgio Moro, assumir a ofensiva e tentar encurralar a Vaza Jato. Apenas em tese. Neófito na política, porém, Moro está, na visão de interlocutores do Judiciário, a cada dia se desgastando mais, expondo-se ao assumir o papel de comandante da investigação na qual se coloca como vítima. Além da história

Truque com Telegram Web foi usado para tentar obter mensagens de Moro, diz juiz

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Magistrado de Brasília detalha investigação que resultou na prisão de quatro suspeitos de hackear mais de mil números, mas não faz relação com vazamentos do 'Intercept' O ministro Sergio Moro participa de audiência na CCJ da Câmara, no dia 2 de julho.  LULA MARQUES FOTOS PÚBLICAS FELIPE BETIM Twitter El País Um truque que combina a versão para computador do aplicativo Telegram, a clonagem de números telefônicos e a vulnerabilidade dos serviços de caixa postal de celulares é a base do golpe que foi usado para tentar acessar mensagens de mais de mil autoridades dos três Poderes, entre elas o ministro Sergio Moro. A técnica relativamente simples é descrita pelo juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, de Brasília, na sentença que  expediu as ordens judiciais para prender temporariamente quatro supostos hackers na terça-feira , acusados de formar uma quadrilha para cometer crimes cibernéticos. Em seu despacho, o magistrado não faz referência às mens