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‘Prévia’ do PIB do Banco Central aponta queda de 1,13% na economia em agosto

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Por Thais Barcellos Estadão Resultado é o maior recuo do indicador desde março de 2021. No acumulado do ano, alta é de 2,76% BRASÍLIA - A economia brasileira mostrou queda em agosto e interrompeu uma sequência de duas altas mensais seguidas, conforme o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado nesta segunda-feira, 17. O indicador caiu 1,13%, considerando a série livre de efeitos sazonais, uma espécie de compensação que se faz para comprar períodos diferentes. Trata-se do maior recuo do indicador desde março de 2021. Conhecido como uma espécie de “prévia do BC” para o Produto Interno Bruto (PIB) , o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. A projeção atual do BC para a atividade doméstica em 2022 é de crescimento de 2,7%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de setembro. Na comparação entre os meses de agosto de 2022 e de 2021, houve crescimento de 4,86% na série sem ajustes sazona

Senado da Argentina aprova imposto extraordinário sobre grandes fortunas

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A lei entra em vigor em janeiro Por Folhapress Bandeira da Argentina - Foto: Divulgação O Senado argentino aprovou, na noite de sexta-feira (4), o que ficou conhecido como "imposto de grandes fortunas", mas que se trata de uma taxa extraordinária, com recolhimento único. Pelas estimativas do governo, a taxa terá de ser paga por 12 mil contribuintes que têm um patrimônio declarado superior as 200 milhões de pesos argentinos (ou R$ 12,6 milhões, pelo câmbio oficial). A lei entra em vigor em janeiro. O ex-presidente Mauricio Macri, um dos empresários mais ricos do país, afirmou que se trata de uma "medida confiscatória". O deputado peronista Carlos Heller, que redigiu o projeto, afirmou que "a taxação se aplicará a apenas 0,8% dos contribuintes e que isso está longe de afetar a atividade produtiva do país". Leia também • Começa debate parlamentar sobre aborto legal na Argentina • Embaixador da Argentina visita Pernambuco e reforça cooperação mútua As alíquota

ECONOMIA REGISTRA QUEDA, MAS ESPECIALISTAS ACREDITAM EM RETOMADA

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Avanços no projeto do governo e na infraestrutura são vistos como medidas importantes Rodrigo Castro Época Desempenho da economia ainda é fraco em 2019.  Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo A economia brasileira voltou a registrar queda em fevereiro, como informou, nesta segunda (15), o Banco Central. Considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) recuou 0,73% em comparação a janeiro, a maior retração desde maio do ano passado, quando eclodiu a greve dos caminhoneiros. No primeiro mês de 2019, a contração foi de 0,31%, de acordo com os dados atualizados. O último resultado frustrou inclusive as expectativas de economistas, que projetavam uma baixa menor.  O indicador, calculado mensalmente pelo BC, leva em conta a produção dos três setores da economia: agricultura, indústria e serviços. O PIB mede, a cada trimestre, a soma dos bens e serviços produzidos no país e é estimado pelo Instituto Brasileiro de