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Deputados vão ao MP contra Bolsonaro por fala de virar "boiola igual maranhense"

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Parlamentares querem pedir uma investigação por crime de homofobia. Presidente fez "brincadeira" ao beber refrigerante cor-de-rosa Por iG Último Segundo Reprodução/Facebook Repercussão negativa fez Bolsonaro pedir desculpas por comentário homofóbico Um grupo de deputados do PSOL e ativistas ligados ao partido vão entrar com uma ação no Ministério Público Federal (MPF) contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por um comentário homofóbico no qual ele disse que podia virar "boiola igual maranhense" após tomar um refrigerante cor-de-rosa. O anúncio da representação foi feito nesta quinta-feira (29). Leia também 'Procura outro para pagar tua vacina aí', diz Bolsonaro em novo ataque a Doria Comentário homofóbico e dinheiro público: governador do MA processará Bolsonaro R$100 milhões por selfie com Bolsonaro? Em vídeo, apoiador faz proposta curiosa Durante uma visita que Bolsonaro fez ao Maranhão, ele fez uma parada não programada e apoiadores locais ofer

Refrigerante e política: Pepsi, Coca-Cola e segregação racial

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Empresas são movidas por interesses, seus operadores tem faro oportunista e onde há cheiro de lucro, lá estão os sabujos para lamber o butim. Publicidade da Pepsi Luis Gustavo Reis*, Pragmatismo Político O título do artigo pode soar estranho à primeira vista, até porque qual seria a relação de uma bebida açucarada com um sistema político? A propósito, de qual segregação racial estamos falando? Um pouco mais de paciência, caro leitor, já iremos colocar os pingos nos is, ou melhor, fechar as garrafas com suas respectivas tampas. Muitos já tomaram ou tomam refrigerante com regularidade. De variadas cores e sabores, o gaseificado é um dos produtos mais consumidos do mundo. Calcula-se que a indústria de refrigerantes bateu recordes em 2017, com faturamentos que ultrapassam 61 bilhões de dólares. Cerca de 28% dessa quantia é originada da bebida mais vendida, a Coca-Cola. O segundo lugar no ranking, ostentando 10%, é ocupado pela arquirrival Pepsi. A relação do ser huma

Pepsi fecha fábrica no Brasil e esquenta guerra dos refrigerantes

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Pepsi puxou a fila das fabricantes a deixarem a Zona Franca de Manaus após mudanças nos incentivos fiscais. Segundo associação, outras podem fazer o mesmo Por Mariana Desidério Da Veja Pepsi: empresa decidiu fechar fábrica em Manaus (Luke Sharrett/Bloomberg/Bloomberg) São Paulo – A guerra entre grandes empresas de refrigerantes e o governo federal continua. A Pepsi anunciou no início da semana o fechamento de sua fábrica de xarope de refrigerantes instalada na Zona Franca de Manaus e pode não ser a única companhia a deixar a região. A decisão veio após o governo reduzir os incentivos fiscais do setor. Para a Abir (Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas), entidade que reúne 60 fabricantes, dentre elas Coca-Cola, Pepsi, Ambev e Heineken, há grandes chances de outras companhias fazerem o mesmo, em especial as grandes. “A saída da Pepsi é uma sinalização muito ruim. O que pode acontecer é o desmantelamento da Zona Franca de Ma