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Após forte crise pelo covid, reação econômica começa a dar sinais

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Dados mostram que o pesadelo econômico causado pela pandemia ficou em abril, com uma melhora da atividade desde maio. Especialistas avisam, porém, que a recuperação deve progredir lentamente nos próximos meses MB Marina Barbosa Correio Braziliense (foto: editoria de ilustração) O fundo do poço ficou para trás Este é o sentimento do governo e de economistas brasileiros diante dos últimos indicadores. Os dados explicam que o pior da crise causada pela pandemia do novo coronavírus ficou em abril. E que, por isso, a economia brasileira começou a reagir a partir de maio e junho. Os especialistas lembram, contudo, que a recuperação pode ter começado rápido, mas deve progredir de forma gradual nos próximos meses. Por isso, o Brasil ainda vai precisar de um bom tempo para voltar aos níveis pré-pandemia. Ministro da Economia, Paulo Guedes foi o primeiro a avisar que a saída da crise começaria antes do que se imaginava. Logo depois, o presidente do Banco Central, Rober

Em alta: índice de insatisfação com governo Bolsonaro chega a 26%

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De acordo com levantamento da XP Investimentos, reprovação da nova gestão tem aumentado mês a mês MARCOS CORRÊA/PR THAYNA SCHUQUEL Metrópoles O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), não tem agradado o eleitorado nos três primeiros meses de governo e enfrenta uma queda na taxa de aprovação, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira (5/4) pela XP Investimentos. O índice de insatisfação com a gestão do pesselista ficou em 26% neste mês. A pesquisa aponta que, em janeiro e fevereiro, o chefe do Executivo tinha aprovação de 40% das pessoas entrevistadas. Já em março, o percentual caiu para 37%. Agora, o índice de satisfação com o governo Bolsonaro ficou em 35%. Em relação à reprovação do presidente, o índice aumentou de 17%, em fevereiro, para 24%, em março. A insatisfação foi ainda maior no mês de abril, atingindo 26%, indica o relatório. O levantamento, que aconteceu entre os dias 1º e 3 de abril, mostra, ainda, que 32% das pessoas acredita