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Brasil pode ser primeira opção da China para substituir EUA no fornecimento de produtos agrícolas?

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Pedro Revellion/Palácio Piratini/Fotos Públicas Na última segunda-feira, a China anunciou a suspensão da compra de produtos agrícolas dos Estados Unidos, em um novo desdobramento da guerra comercial entre os dois países, que, mais uma vez, está sendo visto como uma boa oportunidade para os produtores brasileiros. Desde o início dessa guerra comercial entre as duas maiores potências da atualidade, vêm surgindo considerações sobre espaços em potencial a serem preenchidos pelo Brasil com suas commodities. Dessa vez, não é diferente. Mas, para o especialista em comércio internacional José Luiz Pimenta Junior, professor da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), enquanto há, sim, um vislumbre dessa possibilidade no curto prazo, há, ao mesmo tempo, razões para o Brasil e o mundo se preocuparem com a escalada das tensões econômicas entre Washington e Pequim. Em entrevista à Sputnik Brasil, o acadêmico é taxativo ao afirmar que, no longo prazo, o protecionismo não

Saída dos Estados Unidos do TPP pode beneficiar o Brasil, avalia Armando

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A decisão do presidente americano Donald Trump de retirar os Estados Unidos do Tratado de Associação Transpacífico (TPP, sigla em inglês) pode beneficiar o Brasil em curto prazo, sobretudo a industrial nacional. Essa é a avaliação do senador e ex-ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro (PTB). Para o petebista, a saída dos americanos do acordo preferencial com 11 países abre a possibilidade de o Brasil ampliar a comercialização de produtos para outros importantes mercados internacionais. Entretanto, numa visão globalizada, Armando lamenta a iniciativa do governo dos EUA e considera um retrocesso para o comércio internacional a iniciativa dos americanos. “Para um país como o Brasil, que se atrasou nesse processo de integração à rede de acordos internacionais, o fato de esses países ficarem fora de um acordo preferencial com os Estados Unidos coloca o País numa posição de menor defasagem. Ou seja, o Brasil volta a ficar numa posição, no mínimo, equivalente”, destaca Arma