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Mostrando postagens com o rótulo Tesouro Nacional

Projeto de lei de Eduardo da Fonte regulamenta o funcionamento do Copom

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Deputado Eduardo da Fonte O Projeto de Lei Complementar 45/23 regulamenta o funcionamento do Comitê de Política Monetária (Copom), garantindo assim segurança jurídica às deliberações do órgão, que pertence ao Banco Central. São considerados assuntos do Copom aqueles relacionados à conjuntura da economia brasileira ou internacional, incluindo taxas de juros, câmbio e quaisquer outros, desde que possam influenciar ou ser influenciados por decisões do órgão. O Copom foi instituído por um ato administrativo e hoje é regido por uma resolução. O autor do projeto, deputado Eduardo da Fonte, afirma que a proposta não interfere na autonomia do Banco Central. “Para evitar a insegurança jurídica de algo tão importante para a economia nacional, estou propondo a regulamentação do Copom em lei complementar, mantendo os termos da atual resolução administrativa que o define e convalidando todas as decisões tomadas anteriormente”, justifica o parlamentar. O texto determina que cabe ao Copom estabelecer

Decisão judicial abre guerra entre o Banco do Brasil e a CGU

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  FOTO: MARCELO FERREIRA/CB/D.A PRESS Por Vicente Nunes Correio Braziliense Uma decisão do desembargador João Batista Moreira, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, tomada na quarta-feira (02/06) e à qual o  Blog  teve acesso, abriu uma guerra pesada entre o Banco do Brasil e a Controladoria-Geral da União (CGU).   O desembargador anulou o processo em que a CGU, por meio de sua Corregedoria, anulava a demissão de auditores do Banco do Brasil até que todas as investigações conduzidas pelo órgão fossem concluídas.   O magistrado acatou os argumentos do BB de que cabe à instituição e à Justiça do Trabalho decidirem sobre desligamentos de funcionários. Como empresa de capital misto, com ações negociadas em Bolsa de Valores e não dependente do Tesouro Nacional, o banco alega que não está sujeito aos controles da CGU.   Batalha deve parar no Supremo   A guerra judicial entre o Banco do Brasil e a CGU se arrasta há meses e deve ganhar novos capítulos no Superior Tribunal de Justiça

Funchal: vacina é solução para pandemia, crise econômica e risco fiscal

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O secretário do Tesouro Nacional defendeu a vacinação contra a covid-19 no Correio Talk sobre os 'Desafios para o Brasil pós-pandemia' MB  Marina Barbosa Correio Braziliense (crédito: Reprodução/YouTube) A vacinação contra a covid-19 é a ferramenta que pode atacar, de uma única vez, os principais problemas do Brasil, que hoje são a pandemia do novo coronavírus, o risco fiscal e o baixo crescimento econômico. A avaliação é do secretário especial do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, que debateu os 'Desafios para o Brasil pós-pandemia' no Correio Talks desta terça-feira (23/3). Representando o ministro da Economia, Paulo Guedes, no Correio Talks; Funchal admitiu que o Brasil precisa conter o avanço da pandemia de covid-19, reduzir o risco fiscal e ampliar o crescimento econômico do país, como mostraram os demais palestrantes do seminário online sobre os 'Desafios para o Brasil pós-pandemia ', promovido pelo Correio Braziliense em parceria com o Sebrae. "A eco

Governo gastou apenas 54% da verba destinada a ações contra a pandemia

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Do total de R$ 509,9 bilhões em despesas autorizadas, R$ 275,1 bilhões foram efetivamente desembolsados, de acordo com o site Siga Brasil Por Brasil Econômico Marcello Casal Jr/Agência Brasil Gastos com contenção da pandemia foi pouco acima do orçamento disponível O governo federal gastou, até o início deste mês de agosto, R$ 275,14 bilhões para financiar ações de combate à pandemia de Covid-19 no Brasil. O valor, entretanto, representa apenas 54% do valor que havia sido destinado ao combate da doença no país. No total, o orçamento já autorizado é de R$ 509,97 bilhões. Os números são do 'Siga Brasil', ferramenta mantida pelo Senado. Leia também Inspirado pelo pai que teve Covid-19, garçom abre pastelaria e dribla crise A economista que defende uma mudança do capitalismo para o mundo pós-pandemia Caixa abre 770 agências hoje para beneficiários do auxílio emergencial Segundo a ferramenta, do total gasto até o momento, a maior parte foi para pagar o a

Caixa vai abrir capital de subsidiárias para pagar dívida de R$ 40 bi ao governo, diz Guimarães

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Novo presidente da instituição tomou posse nesta segunda-feira (7). Ele disse que quer abrir capital das subsidiárias de cartões, seguros, asset management e loterias ainda neste ano. Por Alexandro Martello, G1 — Brasília O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães,  durante entrevista após a cerimônia de posse no Palácio do Planalto  Foto: Clauber Cleber Caetano/Presidência da República O novo presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães , afirmou nesta segunda-feira (7), após cerimônia de posse no Palácio do Planalto, que pretende abrir o capital de subsidiárias do banco público para pagar uma dívida de R$ 40 bilhões que a instituição financeira possui com o Tesouro Nacional . De acordo com Guimarães, uma forma de fazer esse pagamento ao Tesouro é por meio da abertura de capital (venda de ações) de empresas subsidiárias – controladas pela Caixa Econômica Federal – como as empresas de cartões, seguros, asset management (administração de r

GOVERNO TEMER FECHA 1º SEMESTRE COM ROMBO RECORDE DE R$ 56 BILHÕES

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Secretaria do Tesouro Nacional informou nesta quarta-feira, 26, que as contas do governo de Michel Temer terminaram o primeiro semestre deste ano com um déficit de R$ 56,09 bilhões; é o pior resultado para o primeiro semestre desde o início da série histórica, em 1997, ou seja, em 21 anos; até então, o maior déficit para esse período havia sido registrado em 2016 - quando o rombo somou R$ 36,47 bilhões no primeiro semestre; é o terceiro ano seguido em que as contas ficam no vermelho neste período 247 - A Secretaria do Tesouro Nacional informou nesta quarta-feira, 26, que as contas do governo de Michel Temer terminaram o primeiro semestre deste ano com um déficit de R$ 56,09 bilhões.  É o pior resultado para o primeiro semestre desde o início da série histórica, em 1997, ou seja, em 21 anos. Até então, o maior déficit para esse período havia sido registrado em 2016 - quando o rombo somou R$ 36,47 bilhões no primeiro semestre. É o terceiro ano seguido em que as contas ficam

Governadores do Nordeste divulgam carta e cobram Governo Federal

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A carta foi antecipada para este sábado (26). O documento seria divulgado na segunda (28) Por: Blog da Folha Governadores do Nordeste se reuniram na sexta (26): Flavio Japa; Folha de Pernambuco Em cobrança ao Governo Federal, os governadores do Nordeste divulgaram uma carta, neste sábado (26), em compromisso ao equilíbrio fiscal do País. O documento foi elaborado durante reunião dos gestores na sexta (25). Os gestores relataram que os ajustes fiscais já estão sendo realizados desde 2015 relatando, por exemplo, que o conjunto de Estados saiu de um déficit primário de R$ 9,5 bilhões em 2014 para um resultado positivo de R$ 6,5 bilhões no final de 2015.  Eles pedem maior respeito a autonomia das unidades da Federação e ações integradas com a União e os municípios. Leia a carta na íntegra: CARTA DOS GOVERNADORES DO NORDESTE Recife, Pernambuco Reunidos na cidade do Recife (PE), no dia 25 de novembro de 2016, os governadores do Nordeste vêm a público informa