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Prefeita de Serra Talhada assina decreto reduzindo seu próprio salário, do vice-prefeito, secretários e cargos de confiança

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Com a finalidade de reduzir despesas da administração pública e enfrentar as dificuldades impostas com a queda do repasse de FPM e do ICMS, a prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado (PT), assinou um decreto, nesta segunda-feira, reduzindo seu próprio salário, o do vice-prefeito Márcio Oliveira, de secretários municipais e executivos, diretores de órgãos, além de cargos de confiança. O decreto também prevê a adoção de medidas para redução de, no mínimo, 30% (trinta por cento) das despesas de custeio da máquina pública. Os cortes com pessoal são escalonados da seguinte forma: 20% de redução no subsídio da prefeita;  15% do vice-prefeito, 13% de secretários, Procurador-Geral,  Diretores/Presidentes/ Superintendente de Autarquias e Fundações Públicas, Tesoureiro do Município, Tesoureiros das Secretarias de Saúde e Educação; 10% dos Secretários Executivos, Procurador-Geral Adjunto, Comandante da Guarda Municipal e do Tesoureiro da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania; 8% para

Prefeito Fábio Aragão reduz próprio salário e corta outras despesas

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Entre as medidas também estão a redução do salário do vice e secretários Com o agravamento da crise econômica das prefeituras, após constantes quedas nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), a Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe adotou medidas emergenciais para conter a queda de receitas e manter as contas equilibradas, possibilitando a manutenção dos serviços e os pagamentos de servidores e fornecedores em dia. As medidas emergenciais terão um prazo de três meses, podendo ser prorrogadas. Após o levantamento de dados realizado pela equipe financeira da prefeitura sobre o atual cenário econômico do município, foram tomadas as medidas consideradas urgentes. Entre as medidas estão a redução do salário do prefeito, vice-prefeito e secretários municipais em 10%, como também, a redução exclusiva nas gratificações de funções de servidores em 30% e a redução do horário expediente nos departamentos públicos não essenciais, que voltarão a funcionar de 7h as 13h. Essas medi